Mrs Dalloway

Mrs Dalloway Virginia Woolf




Resenhas - Mrs. Dalloway


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aIicia 07/07/2023

Frangalhos, fósseis e fracassos
é tanto narrador que me perdi diversas vezes. a virginia woolf tem uma mente de titânio que não consigo acompanhar, mas fiquei curiosa para ler os outros dela
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Luiza.Gomes 04/07/2023

Muito bom, um pouco cansativo pelo o ano de lançamento do livro. Comecei a ler com muitas expectativas, ao decorrer do livro fiquei encantada, não me decepcionou nada
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Stone Shelley 04/07/2023

Fluxo de consciência pesadíssimo
Nessa obra, use todos os seus neurônios para entender, e se puder compre substitutos. Tudo tão emaranhado, estranho, sórtido mas singelo que o ideal de definição seria não definir.
O que chamamos de começo, meio e fim, perdura do ato, meio, meio, meio, meio e assim se repete até o final.
Uma obra radiante e dissimulada, sem controle, só posso finalizar com uma palavra: fugaz.
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brayanmra 03/07/2023

"vilão"
O meu maior "vilão" nesse livro foi, sem dúvidas, o fluxo de consciência. Por ser minha primeira leitura com algo do tipo, confesso que, no início, tive que ler as mesmas páginas por duas vezes até conseguir compreender a trama. Sobre a Mrs. Dalloway, gostaria que seu passado tivesse mais aprofundamento e não somente os flashbacks que a mesma tivera no decorrer dos preparativos do jantar que estava organizando. O meu núcleo preferido, sem dúvidas, foi o de Septimus Warren: Veterano de guerra que sofre com os traumas deixados após o fim da Primeira Guerra Mundial.

*Esta leitura está passível de uma revisão futura.
Eduardo 03/07/2023minha estante
numa releitura vc vai aproveitar bem mais da obra


brayanmra 03/07/2023minha estante
Simm! Irei reler justamente pq senti que não consegui absorver tudo que essa obra entrega.




caue 01/07/2023

"O que importa o cérebro, quando comparado ao coração?"
Algumas pessoas afirmam que o mundo se divide entre dois tipos de gente: os racionais e os emocionais. Mrs. Dalloway é sobre a convergência obrigatória dos racionais e emocionais na vida. E sobre como se atravessam as questões internas de cada indivíduo quando se entra em contato com o outro.

"No que ela estaria pensando agora?" "Quais são os planos dele pra hoje?" "Em qual companhia eu gostaria de estar neste momento?". São perguntas que a Virgínia Woolf vai respondendo durante a narrativa. Os personagens aqui são mais do que participantes da trama, eles compõem o cenário através da técnica de fluxo de consciência da autora.

E é muito interessante reparar que todos estes pensamentos, tão íntimos, tão detalhados, são descritos fazendo (quase) sempre menções a lugares (campos abertos, pastos vistosos, árvores, flores, parques, casas). E assim como são os nossos pensamentos e sentimentos, as descrições podem ficar confusas, perdidas e estranhas, fazendo com que a gente se pergunte: "o que eu estou lendo?" da mesma forma que se pergunta: "no que eu estou pensando?".

Agora sobre os personagens, duas rápidas observações: Peter Walsh é uma das caricaturas mais pedantes de ser humano que já tive o desprazer de ler, foi um desafio lidar com sua mesquinhez. Septimus Warren e toda a sua subtrama foram, pra mim, o maior acerto dessa obra. Pontos de vista enigmáticos, profundos e belíssimos. Acompanhar aquele pedacinho da vida dele e da Rezia, sua esposa, foram minha parte favorita do livro. Me fez querer que a história fosse inteira sobre os dois.

Pra concluir, foi uma boa leitura e eu espero que consiga fluir melhor quando visitá-la novamente algum dia.
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Juliana 30/06/2023

Mente de titânio que a gente fala quando ficamos impactados com algo, mas eu fiquei muito mais que impactada se é que existe algo maior que essa palavra para descrever o estado que eu ficava a cada página.
É uma leitura sem pausa nenhuma de capítulo, de repente estávamos focando em um personagem, no outro momento já era sobre outro. Não tem como a leitura ficar parada e não te motivar a ler mais e mais. Porém a escrita me pegou muito! Não tinha lido alho puramente poético, eram expressões que eu lia e ficava um tempo naquela passagem pensando sobre. Virginia me desmontou como leitora no fim da página e ao mesmo tempo me ergueu, só ela para tal coisa.
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Rafael1906 29/06/2023

Uma saidinha filosófica.
A primeira frase do livro induz muitas interpretações acerca dele. Pode ser uma vontade feminista, uma mudança de hábito, uma ação fútil de uma senhora rica de sociedade. Quem ficar preso nessa frase perde todo o contexto grandioso do restante da obra. Uma saidinha filosófica que apresenta reflexões de vida para todos. E os casos que vão aparecendo durante a narrativa nos mostram o quão grandiosa pode ser a história de pessoas que ignoramos até então.
Um romance delicioso de ler, que trata de amor, de juventude, relações sociais, guerra e suicídio. Foi muito mais do que esperava.
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Micaelly.Santos 28/06/2023

Gostei da leitura, apesar de me perder nessa experiência de vários narradores, várias consciências falando ao mesmo tempo?. gostaria de saber mais de clarissa, do passado dela, da motivação que levaram todos a viverem a vida que vivem? a atmosfera desse livro deixa muita curiosidade sobre isso, esconde muito, abre mil possibilidades, deixa a gente criar caminhos. enfim, é isso!
Ketley7 29/06/2023minha estante
Concordo super




ac_rodrigos 27/06/2023

Misericórdia
OLHA EU DE VERDADE ME OBRIGUEI A TERMINAR O LIVRO, ATÉ EU ENTENDER A ESCRITA E FLUIDEZ DA HISTÓRIA JÁ ESTAVA NA PÁGINA 70!!!!!!!!
quando peguei o ritmo e estava interessada me vi achando a escrita maçante por Peter, mas enfim a história me agradou.
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finnlandia 26/06/2023

O fluxo de consciência. O tão temido (por mim) fluxo de consciência.

Confesso que ao longo da leitura, me convencer a sentar e ler esse livro foi uma luta. Uma luta ganha, ao que tudo indica (apesar de eu ter a sensação que entendi cerca de 98% desse livro), pois terminei. E que livro, viu? Sem palavras pra descrever a técnica disso aqui, simplesmente genial. Em alguns momentos tem umas referências a Londres da época que marcam muito o livro temporalmente e tira um pouco da imersão, mas nada que tenha me impedido de aproveitar a leitura. Ja estou com vontade de reler ele AAAAAA...

Recomendadíssimo, um favorito.
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Jason925 26/06/2023

Odiei
Esse livro é extremamente chato, nada faz sentido e nada tem nexo se um dia te falarem pra ler, nunca leia é péssimo
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jonevesa 23/06/2023

Uma das escritas mais lindas que já li
Virginia Woolf escreve de forma muito peculiar e única. Esse foi o primeiro livro dela que li e fiquei apaixonada, grifei quase o livro todo. O fluxo de consciência de Woolf é viciante e também pode ser muito confuso, mas é uma das formas de escrita que eu mais aprecio.
Mrs. Dalloway narra a história de um único dia na vida de Clarissa Dalloway, mas não é só ela quem acompanhamos nessa trajetória. A forma como Woolf descreve o que parece ser um estresse pós traumático de um veterano de guerra é muito interessante, me senti como se estivesse na dentro da mente ?louca? de Septimus.
Essa obra é cheia de descrições detalhadas, é como se as emoções dos personagens tomassem vida, além do detalhamento do espaço. É singular o modo como a Virginia usa quase uma página inteira pra dizer que as nuvens se moviam e ventava. Também é muito peculiar como as ondas, o mar e até mesmo o farol se repetem nas descrições dela.
Me apaixonei muito pelo livro, teve momentos que demorei mais pra desenvolver a leitura mas, ainda assim, não deixa de ser um livro maravilhoso. Fiquei muito curiosa pra ler outras obras dela, principalmente As Ondas e O Farol.
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Isadora860 22/06/2023

Fluxo de consciência em um dia de junho.
Publicado em 1925, o romance narra um dia na vida de Clarissa, uma mulher na Inglaterra pós guerra.

A narrativa nos leva a olhar para cada aspecto de um dia e seu peso em uma vida. Assim como o valor de uma própria vida, suas significancias e insignificâncias.

Mas, para além disso, nos envolve num estilo muito especial, que eu, admito, demorei para gostar: o fluxo de consciência.

Para quem não está acostumado, é um baque, mas não deixa de ser um livro delicioso.

Nada melhor para um dia de junho!
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Kamis 22/06/2023

É um livro ok. Sinto que não aproveitei 100% pois estou quase em um início de uma ressaca literária e fim de provas.
Mas, o tempo todo sinto muito por septimus. Rezia você é minha preferida e protegida. :(
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.ester 22/06/2023

Oq ela amava msm era isto, aqui, agora, diante dela
"Mrs. Dalloway disse que ela mesma iria comprar as flores". É assim que começa essa narrativa que, de primeiro momento, pode parecer simples: Clarissa Dalloway indo comprar flores pela manhã para a festa que dará ao anoitecer. No entanto, pelo caminho, sua história se mistura com a de outras pessoas ? conhecidos, amigos próximos ? e o que deveria ser simplesmente uma mera compra de flores se torna uma grande aventura pela vida e pela cabeça das pessoas, o que resulta nesse incrível conto de Virginia.

Confesso que tinha medo de ler esse livro. Já havia tentado ler outras vezes e nunca tinha conseguido, porque sempre me perdía no traço narrativo da Virginia. Porém, estava disposta a enfrentar esse medo dessa vez e que surpresa agradável eu tive!! A escrita da Virginia é muito descritiva, cheia de adjetivos, e isso torna tudo o que ela escreve muito palpável. Seus estilo narrativo muda de acordo com os narradores que tomam voz no texto e que maravilha ler tanta profundidade em seus personagens. Há, também, críticas muito profundas a determinados costumes da burguesia britânica, mas com uma sutileza que se tornam quase imperceptíveis, isso tudo situado num contexto pós-guerra e biográfico também, até certo ponto. É, em suma, um verdadeiro deleite pra quem ama obras existencialistas, e eu amei mesmo tudo o que envolve essa história.

A única ressalva foram as narrações de Peter Walsh. Quase abandonei o livro por elas, mas isso parte de uma opinião pessoal minha ? mesmo sabendo de todo o contexto da sua construção de personagem.

Quando tiverem oportunidade, leiam Virginia Woolf!! Vale a pena.
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