A essência do Amor

A essência do Amor Osho




Resenhas - A essência do Amor


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Rogério 31/03/2024

Essência do amor
Esse livro desconstrói muitas coisas, faz a gente repensar e ver que muito do que chamamos de amor é na verdade nosso ego falando mais alto, nosso apego.
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Rafael2380 23/02/2024

Perfeito
Osho conversa com vários seguidores respondendo suas perguntas sobre relacionamentos. O livro fala sobre amor livre porém sem ser hedonista, então se prepare para perceber o amor na sua forma mais elevada. Livro espetacular.
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Naiara 25/07/2023

É interessante o ponto de vista dele nesse livro, me fez refletir muito.
É desconfortavel em certos pontos, como deve ser mesmo e achei bem ok.
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Almerissa 31/03/2023

Polêmico mas trás reflexões
Algumas falas de osho podem soar polêmicas neste livro, mas a maioria da narrativa te faz pensar de forma diferente sobre o amor e até refletir sobre outras possibilidades de amar. Muito bom.
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Karol 17/04/2022

Osho ??
O livro se bem interpretado te dá uma receita de como ter um relacionamento saudável, longo e feliz. Muitos julgam Osho e o chamam de "guro do sexo". Mas Osho defende o amor puro sem interesses. O livro em especial aborda problemas reais de relacionamentos e a filosofia do autor sobre o amor e relacionamentos. Mas ele ensina como ter um relacionamento feliz. Assim deve ser interpretado de forma a não julgar, mas tentar entender o que ele quer dizer. Afinal, não deixa de ser filosofia e te faz pensar.
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Adriano Schiessl 18/02/2022

Neste livro provocativo, Osho – um dos mais revolucionários pensadores do nosso tempo – nos desafia a questionar o que supostamente sabemos sobre o amor e nos abre para a possibilidade de um amor natural, gratificante e livre do ciúme e da possessividade.
O amor precisa ser uma realidade na sua vida, não só um poema, não só um sonho. Ele tem de ser concretizado. Nunca é tarde demais para viver o amor pela primeira vez.
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Julia3899 06/11/2021

Ok
Não é de todo ruim, concordo com muitas das coisas que ele diz e reflete sobre o assunto. Mas é um livro muito repetitivo, cansativo, cita as mesmas coisas diversas vezes, em cada capítulo praticamente, e as piores partes e difíceis de serem lidas é sobre o poliamor, algo que pra mim é completamente fora da minha concepção de relacionamento. Enfim, não é um livro ruim mas também não é um livro bom.
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Andressa 05/10/2021

É repetitivo e chatinho e tem várias idéias "modernas" demais que acho que ainda não "transcendi" o suficiente para concordar.
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Vanessa 09/08/2021

Muito do que eu li, não gostei. Isso não significa que seja uma mentira, significa que algumas verdades doem. A vida é realmente para os fortes.

Osho descreve o amor como um milagre e quando ele acontece, não devemos exigir nada em troca. Receber amor de volta é algo natural, quando se exige, o amor morre. Concordo com isso, porque quem exige não vive em amor, vive em uma situação de carência. Pessoas nesta condição vivem em uma situação de mendicância, o amor parece falso e forçado. A carência, em algum grau, é muito tolerável, mas a partir do momento que o outro exige amor, o amor perde seu fluxo natural, sua leveza.

O autor também infere que o amor só ocorre quando as pessoas se rendem e que forçar outra pessoa a se render é detestável e destrutivo. Não é amor. E realmente, não é.

Osho diz que se você chegou em um acordo com seu pai e com sua mãe, você amadureceu. A bíblia, a constelação familiar e tantas outras doutrinas, ideologias e axiomas são uníssonos em relação a isso, eu concordo. As pessoas com base familiar mais fortalecida podem cuidar de outros aspectos de sua vida enquanto que aquelas estão emaranhadas em um buraco negro do qual parece impossível sair. Negar pai e mãe não é a solução. Eles precisam ser honrados.

O livro nos leva a não interferir no caminho das crianças, deixando-os livres para serem autênticos. O que os pais podem fazer é eliminar os perigos e deixar que sigam seu próprio percurso, sem corrompê-las.

Muito do que chamamos de amor, é luxúria. Não há como discordar disso. A luxúria reduz o ser humano a uma coisa. O amor, por sua vez, na sua forma mais pura, é alegria compartilhada. Não pede nada em troca, não espera nada, portanto, como poderia machucar? Nesse ponto, Osho e Bíblia( 1 Coríntios 13) coincidem.

É abordado ainda a questão da solidão e da solitude. A solitude significa o sentimento que você esta completo. Não é preciso ninguém, você é suficiente. Sendo suficiente, você não exige nada do outro, os amantes compartilham aquilo que transbordam.

Osho insiste na liberdade, pra ele, o amor não pode ser uma prisão. o amor deve ser um culto. As pessoas devem ser tratadas como deusas e deuses, só assim o caráter animalesco do sexo é retirado.

Outra questão que achei muito interessante foi em relação ao tédio. Pra ele o tédio é a consciência da repetição e só há duas maneiras de fugir do tédio. Sendo um animal irracional ou simplesmente elevando sua consciência de forma a ver graça em tudo, pois com um olhar mais observador, você sempre verá que as coisas sempre mudam, nada é estático. Ou se é um buda ou um búfalo, só assim não ficará entediado. Se você não fosse tão embotado, as coisas surpreenderiam mais. Quanto mais entorpecido, mais a vida parece entediante.

Um trecho que eu amei foi o seguinte: " Nunca faça nada de morada, nem os relacionamentos nem na solidão. Continue fluindo, sem resistência, e não permaneça em nenhuma polaridade. Usufrua de uma delas, delicie-se com ela, mas quando acabar passe para a outra: crie um ritmo."

Mesmo os cristãos, criam ídolos pra si: família, relacionamentos, casamento, dentre outras formatações de vida. A forma que Osho propõe é autêntica, há um fluir, uma resignação muito bonita, que deveria ser seguida por muitas religiões Deístas. Se é pra seguir um Deus, que seja de forma autêntica, com profunda aceitação da realidade, sem outros deuses apossando nossas mentes e corações.

A gente espera muito do outro, principalmente em relacionamentos e diante da primeira fragilidade, nos assustamos. Esperamos por um herói, mas heróis não existem. Osho pede que aceitemos a humanidade de outra pessoa com toda a fragilidade a que ela está propensa. O seu parceiro cometerá erros assim como você e você vai precisar aprender a perdoar.

Somos fruto de séculos que preconizam o fazer. Osho recomenda que as vezes, é necessário deixar que a existência faça algo por você, apenas siga com o vento.

Só as pessoas capazes de ficarem sozinhas podem amar de verdade. Pois estas podem mergulhar na outra pessoa sem possuir, sem se tornar dependente dele, sem reduzir o outro a um objeto.

O livro recomenda que vejamos a novidade nos parceiros, afinal, seria muita presunção supor que se conhece alguém. Não se pode tomar o outro como favas contadas. Nada jamais se repete. Tome consciência disso. E quanto mais você conhece alguém, mais misterioso o outro se torna.

Um insight muito interessante e que eu acho que vale a pena tomar nota é quando o autor aborda a questão do bebê chamar primeiro pelo nome do pai, mesmo quando a mãe está o tempo todo presente. Isso acontece porque para criança, a mãe é uma parte de si, não é algo individual, mas sim uma extensão. Ele usa esse exemplo pra pedir que as pessoas sejam pessoas autenticas, indivíduos separados e com uma personalidade definida. Sendo dois, podem ser um, porque só assim vocês se importarão com o outro e estarão mais alertas para as idiossincrasias de cada um.


Por fim, o autor menciona que o amor não deve ser simpático, o amor é para se envolver, para se importar, para ajudar de fato. O amor é empático por natureza.

Esse livro é fantástico. Não dou cinco estrelas, porque não concordo com alguns pontos, tais como a extrema liberdade ao se relacionar com outros parceiros. O autor também parece ser contra o casamento. Por mais utópico que seja, eu ainda creio que a família e o casamento são uma boa base para a sociedade.




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Ste 05/12/2020

É uma leitura um pouco cansativa e é difícil concordar com todos os pensamentos... talvez porque preciso aprender ou talvez porque não concorde mesmo.
Nada melhor que o tempo para mostrar. Nós estamos sempre em movimento, sempre mudando e aprendendo.
O caderno de anotações ficou cheio de frases do livro que pretendo levar para a vida.
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BruPimentel 03/12/2020

A Essência dos Relacionamentos Problemáticos e Abusivos
Eu decidi ler Osho por ouvir falar bem do autor, mas a leitura foi muito decepcionante.
Começando pelo aspecto prático o livro é
extremamente repetitivo. Foi uma leitura bem arrastada e li sem entusiasmo algum. Terminei apenas porque não gosto de abandonar livros, motivada pela minha determinação e só.
A maior parte do tempo que passei lendo senti apenas tédio por ter achado a leitura chata e arrastada, mas em alguns trechos achei absurdo o que ele escreveu e não pela visão liberal do amor e da sexualidade, nisso até concordo com ele em alguns pontos, mas ele é taxativo, como se isso fosse a verdade absoluta para todo mundo e quem faz diferente está errado.
Além disso Osho dá a impressão de que os relacionamentos que ele conhece são os piores possíveis, mencionando travesseiros e pratos atirados um no outro e até assassinatos como nesse trecho:
?Se você se apaixonar por uma mulher bonita ou por um homem bonito, estará em maus lençóis. Haverá ciúme, haverá assassinato, haverá alguma coisa.?
No livro ele dá a entender que as relações são todas, ou quase todas, extremamente problemáticas.
Há questões interessantes e em alguns pontos
concordo, mas discordei muito mais do que concordei e a questão de não ter gostado do livro não está baseada na discordância, mas na repetição, na leitura arrastada, na maneira taxativa de se colocar do autor e no fato de não ser um livro que traz reflexões.
Normalmente os livros de auto-ajuda, por mais repetitivos e até chatos que sejam, trazem algum insight, uma reflexão, alguma ideia nova, algo para ser aproveitado, mas desse livro eu não aproveitei nada.
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Aline 30/10/2020

Lindo
O Osho não me decepciona. Quero até me apaixonar depois dessa leitura, mas tem que ser do jeito que ele falou...leve.
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Ari 08/10/2020

O livro fala sobre o amor, sobre os relacionamentos, sobre o quão importante é a liberdade e o quão importante é você dar amor verdadeiramente sem deixar o ego prevalecer, pois só existe amor onde não há ego.
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Gus 05/08/2020

Foi muito bom encontrar em Osho tantas proximidades filosóficas. O tom psicanálitico, as vezes interrompido pelas grosserias do autor, não retira o espaço de percepções tão profundas sobre várias questões que são abordadas no decorrer do livro.
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salomaocar 17/05/2020

Confiar é necessário
Já li várias obras do Osho e quando penso que ele não tem nada de novo pra me dizer mais, ele vem e pá!... Diz.

Nesse livro ele disserta sobre os tipos de confiança e a necessidade de se estabelecer ela a todos os seres
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