A essência do Amor

A essência do Amor Osho




Resenhas - A essência do Amor


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Naiara 25/07/2023

É interessante o ponto de vista dele nesse livro, me fez refletir muito.
É desconfortavel em certos pontos, como deve ser mesmo e achei bem ok.
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salomaocar 17/05/2020

Confiar é necessário
Já li várias obras do Osho e quando penso que ele não tem nada de novo pra me dizer mais, ele vem e pá!... Diz.

Nesse livro ele disserta sobre os tipos de confiança e a necessidade de se estabelecer ela a todos os seres
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Rogério 31/03/2024

Essência do amor
Esse livro desconstrói muitas coisas, faz a gente repensar e ver que muito do que chamamos de amor é na verdade nosso ego falando mais alto, nosso apego.
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Ste 05/12/2020

É uma leitura um pouco cansativa e é difícil concordar com todos os pensamentos... talvez porque preciso aprender ou talvez porque não concorde mesmo.
Nada melhor que o tempo para mostrar. Nós estamos sempre em movimento, sempre mudando e aprendendo.
O caderno de anotações ficou cheio de frases do livro que pretendo levar para a vida.
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Lud 04/04/2020

Fazia tempo que eu não lia algum livro do Osho. Lembro de gostar muito de ler as coisas que ele falava. Por isso peguei esse livro pra ler, já que eu ainda não tinha lido e, por ter lido um livro do Deepak Chopra falando sobre amor e imaginar que pudesse produzir uma sensação parecida com a que eu tive lendo o Deepak. No entanto, a leitura não me proporcionou bons momentos. Achei extremamente cansativo o livro e também discordei de grande parte das ideias defendidas pelo autor. Não quis abandonar a leitura por orgulho. Não dou menos estrelas porque uma ou outra ideia tem sentido, não é de todo mal. Mas não recomendo a leitura não. Tem livros bem melhores do autor. E pra quem quiser ler sobre amor, recomendo demais "O Caminho do Amor", do Deepak Chopra.
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Raphaella 09/05/2020

Um despertar massante
Bem, o livro discorre sobre amor e sobre as relações contemporâneas, muitos podem achar algumas ideias "liberais" demais, para alguns isso é ruim, para outros, é algo bom, afinal, até que ponto a liberdade e o amor caminham juntos? Devem caminhar juntos? Osho responde um pouco sobre isso. É um livro que nos convida a despertar sobre as formas de amar, achei interessante, porém, um pouco massante. Por fim, nada que não recomende a leitura, estejam prontos para um despertar e ideias diferentes das nossas, principalmente, ao se deparar com visões diferentes das implantadas no Ocidente, senão, é preferível não iniciar a leitura. Se não fosse tão massante, o livro seria perfeito, pois as ideias são boas.
Mathanius 09/05/2020minha estante
Critica literária ????????




BruPimentel 03/12/2020

A Essência dos Relacionamentos Problemáticos e Abusivos
Eu decidi ler Osho por ouvir falar bem do autor, mas a leitura foi muito decepcionante.
Começando pelo aspecto prático o livro é
extremamente repetitivo. Foi uma leitura bem arrastada e li sem entusiasmo algum. Terminei apenas porque não gosto de abandonar livros, motivada pela minha determinação e só.
A maior parte do tempo que passei lendo senti apenas tédio por ter achado a leitura chata e arrastada, mas em alguns trechos achei absurdo o que ele escreveu e não pela visão liberal do amor e da sexualidade, nisso até concordo com ele em alguns pontos, mas ele é taxativo, como se isso fosse a verdade absoluta para todo mundo e quem faz diferente está errado.
Além disso Osho dá a impressão de que os relacionamentos que ele conhece são os piores possíveis, mencionando travesseiros e pratos atirados um no outro e até assassinatos como nesse trecho:
?Se você se apaixonar por uma mulher bonita ou por um homem bonito, estará em maus lençóis. Haverá ciúme, haverá assassinato, haverá alguma coisa.?
No livro ele dá a entender que as relações são todas, ou quase todas, extremamente problemáticas.
Há questões interessantes e em alguns pontos
concordo, mas discordei muito mais do que concordei e a questão de não ter gostado do livro não está baseada na discordância, mas na repetição, na leitura arrastada, na maneira taxativa de se colocar do autor e no fato de não ser um livro que traz reflexões.
Normalmente os livros de auto-ajuda, por mais repetitivos e até chatos que sejam, trazem algum insight, uma reflexão, alguma ideia nova, algo para ser aproveitado, mas desse livro eu não aproveitei nada.
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Vanessa 09/08/2021

Muito do que eu li, não gostei. Isso não significa que seja uma mentira, significa que algumas verdades doem. A vida é realmente para os fortes.

Osho descreve o amor como um milagre e quando ele acontece, não devemos exigir nada em troca. Receber amor de volta é algo natural, quando se exige, o amor morre. Concordo com isso, porque quem exige não vive em amor, vive em uma situação de carência. Pessoas nesta condição vivem em uma situação de mendicância, o amor parece falso e forçado. A carência, em algum grau, é muito tolerável, mas a partir do momento que o outro exige amor, o amor perde seu fluxo natural, sua leveza.

O autor também infere que o amor só ocorre quando as pessoas se rendem e que forçar outra pessoa a se render é detestável e destrutivo. Não é amor. E realmente, não é.

Osho diz que se você chegou em um acordo com seu pai e com sua mãe, você amadureceu. A bíblia, a constelação familiar e tantas outras doutrinas, ideologias e axiomas são uníssonos em relação a isso, eu concordo. As pessoas com base familiar mais fortalecida podem cuidar de outros aspectos de sua vida enquanto que aquelas estão emaranhadas em um buraco negro do qual parece impossível sair. Negar pai e mãe não é a solução. Eles precisam ser honrados.

O livro nos leva a não interferir no caminho das crianças, deixando-os livres para serem autênticos. O que os pais podem fazer é eliminar os perigos e deixar que sigam seu próprio percurso, sem corrompê-las.

Muito do que chamamos de amor, é luxúria. Não há como discordar disso. A luxúria reduz o ser humano a uma coisa. O amor, por sua vez, na sua forma mais pura, é alegria compartilhada. Não pede nada em troca, não espera nada, portanto, como poderia machucar? Nesse ponto, Osho e Bíblia( 1 Coríntios 13) coincidem.

É abordado ainda a questão da solidão e da solitude. A solitude significa o sentimento que você esta completo. Não é preciso ninguém, você é suficiente. Sendo suficiente, você não exige nada do outro, os amantes compartilham aquilo que transbordam.

Osho insiste na liberdade, pra ele, o amor não pode ser uma prisão. o amor deve ser um culto. As pessoas devem ser tratadas como deusas e deuses, só assim o caráter animalesco do sexo é retirado.

Outra questão que achei muito interessante foi em relação ao tédio. Pra ele o tédio é a consciência da repetição e só há duas maneiras de fugir do tédio. Sendo um animal irracional ou simplesmente elevando sua consciência de forma a ver graça em tudo, pois com um olhar mais observador, você sempre verá que as coisas sempre mudam, nada é estático. Ou se é um buda ou um búfalo, só assim não ficará entediado. Se você não fosse tão embotado, as coisas surpreenderiam mais. Quanto mais entorpecido, mais a vida parece entediante.

Um trecho que eu amei foi o seguinte: " Nunca faça nada de morada, nem os relacionamentos nem na solidão. Continue fluindo, sem resistência, e não permaneça em nenhuma polaridade. Usufrua de uma delas, delicie-se com ela, mas quando acabar passe para a outra: crie um ritmo."

Mesmo os cristãos, criam ídolos pra si: família, relacionamentos, casamento, dentre outras formatações de vida. A forma que Osho propõe é autêntica, há um fluir, uma resignação muito bonita, que deveria ser seguida por muitas religiões Deístas. Se é pra seguir um Deus, que seja de forma autêntica, com profunda aceitação da realidade, sem outros deuses apossando nossas mentes e corações.

A gente espera muito do outro, principalmente em relacionamentos e diante da primeira fragilidade, nos assustamos. Esperamos por um herói, mas heróis não existem. Osho pede que aceitemos a humanidade de outra pessoa com toda a fragilidade a que ela está propensa. O seu parceiro cometerá erros assim como você e você vai precisar aprender a perdoar.

Somos fruto de séculos que preconizam o fazer. Osho recomenda que as vezes, é necessário deixar que a existência faça algo por você, apenas siga com o vento.

Só as pessoas capazes de ficarem sozinhas podem amar de verdade. Pois estas podem mergulhar na outra pessoa sem possuir, sem se tornar dependente dele, sem reduzir o outro a um objeto.

O livro recomenda que vejamos a novidade nos parceiros, afinal, seria muita presunção supor que se conhece alguém. Não se pode tomar o outro como favas contadas. Nada jamais se repete. Tome consciência disso. E quanto mais você conhece alguém, mais misterioso o outro se torna.

Um insight muito interessante e que eu acho que vale a pena tomar nota é quando o autor aborda a questão do bebê chamar primeiro pelo nome do pai, mesmo quando a mãe está o tempo todo presente. Isso acontece porque para criança, a mãe é uma parte de si, não é algo individual, mas sim uma extensão. Ele usa esse exemplo pra pedir que as pessoas sejam pessoas autenticas, indivíduos separados e com uma personalidade definida. Sendo dois, podem ser um, porque só assim vocês se importarão com o outro e estarão mais alertas para as idiossincrasias de cada um.


Por fim, o autor menciona que o amor não deve ser simpático, o amor é para se envolver, para se importar, para ajudar de fato. O amor é empático por natureza.

Esse livro é fantástico. Não dou cinco estrelas, porque não concordo com alguns pontos, tais como a extrema liberdade ao se relacionar com outros parceiros. O autor também parece ser contra o casamento. Por mais utópico que seja, eu ainda creio que a família e o casamento são uma boa base para a sociedade.




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Adriano Schiessl 18/02/2022

Neste livro provocativo, Osho – um dos mais revolucionários pensadores do nosso tempo – nos desafia a questionar o que supostamente sabemos sobre o amor e nos abre para a possibilidade de um amor natural, gratificante e livre do ciúme e da possessividade.
O amor precisa ser uma realidade na sua vida, não só um poema, não só um sonho. Ele tem de ser concretizado. Nunca é tarde demais para viver o amor pela primeira vez.
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Aline 30/10/2020

Lindo
O Osho não me decepciona. Quero até me apaixonar depois dessa leitura, mas tem que ser do jeito que ele falou...leve.
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Andressa 05/10/2021

É repetitivo e chatinho e tem várias idéias "modernas" demais que acho que ainda não "transcendi" o suficiente para concordar.
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Julia3899 06/11/2021

Ok
Não é de todo ruim, concordo com muitas das coisas que ele diz e reflete sobre o assunto. Mas é um livro muito repetitivo, cansativo, cita as mesmas coisas diversas vezes, em cada capítulo praticamente, e as piores partes e difíceis de serem lidas é sobre o poliamor, algo que pra mim é completamente fora da minha concepção de relacionamento. Enfim, não é um livro ruim mas também não é um livro bom.
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Karol 17/04/2022

Osho ??
O livro se bem interpretado te dá uma receita de como ter um relacionamento saudável, longo e feliz. Muitos julgam Osho e o chamam de "guro do sexo". Mas Osho defende o amor puro sem interesses. O livro em especial aborda problemas reais de relacionamentos e a filosofia do autor sobre o amor e relacionamentos. Mas ele ensina como ter um relacionamento feliz. Assim deve ser interpretado de forma a não julgar, mas tentar entender o que ele quer dizer. Afinal, não deixa de ser filosofia e te faz pensar.
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Almerissa 31/03/2023

Polêmico mas trás reflexões
Algumas falas de osho podem soar polêmicas neste livro, mas a maioria da narrativa te faz pensar de forma diferente sobre o amor e até refletir sobre outras possibilidades de amar. Muito bom.
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