O Nome da Rosa

O Nome da Rosa Umberto Eco




Resenhas - O Nome da Rosa


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Caio.Victor 05/01/2023

Clássico italiano que entrega tudo!
Sempre escutei bons comentários sobre a obra, de modo que já no início da leitura pude constatar sua excelência.

Ler O nome da rosa é ter uma aula de história, filosofia, teologia. Quantas descrições gostosas de se ler! Não é todo mundo que consegue ler um livro tão denso... Mas é muito prazeroso fazê-lo.

Não tem como não ir atrás de informações dos personagens históricos citados. No meu caso, fiquei bem curioso sobre o Roger Bacon, mestre do frade Guilherme, que foi um grande cientista. Para ele estudar ciências/razão era uma forma de explicar Deus. Isso influenciou demais o Guilherme no seu método de investigação.

Este romance investigativo entrou para meu top 10 de leituras. Muito, muito bom.
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rosa 31/12/2022

luxúria do saber
"Um livro é feito para ser lido", disse certa vez Frei Guilherme, o grande Sherlock Homes dessa história, mas continuo dizendo que esse livro não só foi feito para ser lido como para ser contemplado, uma verdadeira obra de arte.

Hoje li o pós-escrito do próprio Umberto Eco que traz essa minha edição e passei a gostar ainda mais dessa história depois de perceber o imenso trabalho que o escritor teve nos mínimos detalhes da sua escrita, até os diálogos da história tinham duração e pausas programadas!

O enredo: A história se passa num mosteiro beneditino onde uma série de assassinatos misteriosos acontece. O abade convida o renomado frei Guilherme, ex juiz inquisidor, a investigar o crime junto de seu noviço Adso (que narra a história). Eles têm acesso irrestrito a qualquer lugar da imensa abadia, exceto a biblioteca, que é a grande peça chave dessa história.

Pontos favoritos da escrita e da trama:

1) A sabedoria reconfortante de Guilherme, que desde o início mostra que é dotado de vários conhecimentos dos campos científicos, defendendo que o conhecimento deve nunca ser aprisionado, mas sim propagado."Reconfortante" pois sua sabedoria não se limita apenas aos livros: tem um senso de justiça social e tolerância que chega a ser moderno meio à idade das "trevas".

2) A arquitetura minimamente planejada da abadia.

3) A perfeita reconstrução do contexto medieval, os costumes, a literatura, as ordens religiosas e, sem dúvidas, o retrato do tribunal da inquisição.

4) A filosofia e os pensadores mencionados, diretamente ou indiretamente, não conhecia Roger Bacon e passei a gostar muito de sua filosofia. A metodologia didática que guilherme usa para fazer Adso entender seu processo investigativo é incrível também!

5) A moral sobre o conhecimento e sobre livros, nos fazendo refletir sobre mecanismos de poder. Em O Nome da Rosa, Umberto traz à tona algo que eu vi em poucos livros: a "luxúria do saber" e seu aspecto totalitário, também questionando até onde vai a intransigência das verdades, até onde vão seus limites de interpretação.
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Rodrigo Scarabelli 25/12/2022

Segredos heréticos, livros proibidos e mortes misteriosas
Daqueles livros que entram no rol dos inesquecíveis, leitura marcante, envolvente e, diria, que transporta o leitor ao ambiente clerigo-medieval europeu em clima de mistério, onde verdades secretas trazem perigo a quem desafia elucida-las contrariando a Igreja e sua vigilante Inquisição contra quem busca conhecimentos interditos e heréticos.

A biblioteca do mosteiro.... ah... a biblioteca do mosteiro! Uma obra de arte à parte nessa história. Labiríntica, nebulosa, claustrofóbica, cheia de armadilhas sensoriais que fazem os curiosos andarem em círculos, vislumbrarem demônios e se perderem sem chegar aos segredos cruciais escondidos em livros.

E além de tudo isso... mortes misteriosas de monges ao longo da trama. Para elucidar o que está havendo, um clérigo Franciscano acompanhado de um jovem aprendiz é incumbido de investigar e descobrir o assassino. É pelos olhos do jovem nobre que esse mundo nos é descortinado.

Ingredientes magistralmente trabalhados pelo autor numa obra arrebatadora!
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Leila 19/12/2022

Eis que reli O nome da rosa do erudito Umberto Eco e precisava dessa tentativa para tirar o ranço que esse livro tinha me deixado quando li há muitos anos atrás (no mínimo 20 anos, não me lembro bem), na época não curti nada mas a Leila leitora de hoje achava que poderia ter faltado bagagem literária para apreciar a obra. Assim sendo fui tirar a prova dos nove e eis que continuo não gostando,kkkk. Entendo que é um livro perfeitamente bem escrito, muito muito inteligente, mas que não me emocionou, não me impactou, me gerou zero nadas. E como eu estou sempre esperando ser enlevada pelos livros que leio, realmente meu santo não bate com o Umberto Eco ou com o nome da rosa que é a única obra do autor que li até hoje (e continuará sendo). Não satisfeita, ainda fui rever o filme também, de 1900 e bolinha, rs. Sorry Eco,não deu, mas tá tudo bem, vc era o cara e sempre babo ao ver o vídeo da sua "pequena" biblioteca pessoal. Sigamos que tenho mais zilhões de livros à minha espera.
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Fellipe.Henrique 15/12/2022

Obra prima de Humberto Eco
Essa obra prima de Humberto Eco é considerada ao melhor livro que ele escreveu e não é atoa. Muito bem escrito e uma trama envolvente. Só peça muito no Latim que as vezes é um parágrafo inteiro.
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Gabms 12/12/2022

Clássico!
O Nome da Rosa é um livro publicado em 1980 por Umberto Eco e narra o período em que frei Guilherme de Baskerville e o noviço Adso de Melk se hospedam em um mosteiro beneditino à convite do abade, que solicita a ajuda de Guilherme para solucionar a misteriosa morte de um dos monges. No entanto, outras mortes começam a assolar o mosteiro. A cada dia, um monge diferente é encontrado morto, e cabe a Guilherme e Adso desvendarem o mistério.

Além disso, a biblioteca da abadia também chama a atenção de Guilherme e Adso, que anseiam por conhecer seu interior e seus segredos.

Mais do que um romance policial, O Nome da Rosa também traz diversas discussões filosóficas e teológicas.

Sobre a leitura: confesso que tenho dificuldade para ler clássicos. A leitura costuma ser densa, e demorada. Desta vez, não foi diferente! O que me ajudou bastante foi o fato de estar fazendo uma leitura coletiva, isso me motivava a ler todos os dias.
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Edson Camara 12/12/2022

Uma análise da idade média e todas os conflitos, conspirações, ganancia, vaidade e interesses da época.
Se prepare para uma jornada que vai mexer com seu emocional, vai lhe deixar triste, decepcionado com a humanidade e com muita raiva e até frustrado em alguns momentos.
Por baixo de uma trama policial, investigação de assassinatos que ocorrem em uma abadia, o autor nos presenteia com uma análise da idade média e todas os conflitos, conspirações, ganancia, vaidade e interesses nada santos por trás da religião do tempo das inquisições em que milhares de pessoas foram queimadas vivas pelas mais diversas justificativas, a pior delas em minha opinião, heresia do ponto de vista de quem acendia a fogueira evidentemente.
Umberto Eco era um escritor visual, descrevia tudo com riqueza de detalhes, mas sem floreios desnecessários em suas páginas você vai conviver com os ambientes, eventos e personagens de forma profunda que lhe envolvem de um jeito que só os bons livro podem oferecer.
No final o crime é desvendado, a motivação me deixou surpreso. O frei Guilherme que vai adquirindo um ar de pessoa imbatível durante o livro, termina sendo colocado de volta em sua condição de frei inteligente, mas com limitações.
O enredo é excelente, cheio de surpresas, e acaba, diria, morno. As pontas são fechadas, mas fiquei um pouco frustrado com alguns dos destinos de seus personagens principais. Mas é um excelente livro"
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Thiago275 12/12/2022

Uma obra prima
Estamos na Itália, em meados do século XIV. O frei Guilherme de Baskerville, acompanhado do noviço Adso de Melk, se hospeda num mosteiro beneditino e o abade pede sua ajuda para solucionar uma morte misteriosa ocorrida alguns dias antes. No entanto, mais monges vão morrendo a cada dia e Guilherme vai ter que usar de toda a sua sagacidade para descobrir o que há por trás dos assassinatos.

Essa é a trama de O Nome da Rosa, livro publicado em 1980 por Umberto Eco. No entanto, vamos encontrar aqui muito mais do que um livro policial. Ao longo da história, mergulhamos em várias discussões filosóficas e teológicas, a ponto de nos sentirmos realmente dentro daquele ambiente medieval e extremamente regrado.

O livro não é dividido em capítulos, mas sim nas horas litúrgicas. As passagens em latim, longe de serem um obstáculo, são um elemento a mais que compõe a atmosfera do livro. Aos fãs de Sherlock Holmes, as referências e a "homenagem" representadas por Guilherme de Baskerville são evidentes, a começar pelo sobrenome do protagonista, que remete ao caso mais célebre do maior detetive de todos os tempos.

Ao fim e ao cabo, acho que O Nome da Rosa é uma grande homenagem aos livros. Toda a trama gira em torno deles. A abadia em questão possui a maior biblioteca da cristandade. O amor aos livros, mesmo que seja um "amor torto", está presente aqui.

A moral da história: livros não são nada se ninguém os lê. O conhecimento só tem serventia se é passado para os outros. Do contrário, é inútil. Nós, leitores, não devemos nos encastelar numa torre de marfim e fingir que somos seres superiores.

Devemos tratar e divulgar os livros como eles realmente são: nossos grandes e melhores amigos. Do contrário, corremos o risco de cair num labirinto de obras mofadas e nos perdermos em meio a um incêndio alimentado pelas fagulhas do nosso orgulho.
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Wagner47 04/12/2022

Unicórnios, leões, autores árabes e mouros em geral
Frei Guilherme é convocado para investigar um crime que parecia envolver algo simples, mas junto de Adso (seu Watson noviço adolescente) perceberá que há uma trama muito maior por trás disso.

Serei direto ao ponto quanto à investigação: simples, mas em sua grande parte bem executável. Meus poréns sobre ela se dão ao fato de afirmações tratadas como verdades quando convém (Miss Marple me ensinou a nunca acreditar que alguém está dizendo a verdade) e coisas na cara de Guilherme que chegava a conclusões bem enfadonhas só para aumentar a história.

Agora um sério problema do livro: contexto histórico. Há MUITA história católica e religiosa contada por Adso, o narrador do livro que simplesmente é iniciada sem mais nem menos para no fim servir mais de conhecimento ao leitor do que para preencher a obra. Ressalto que a pesquisa realizada por Eco é simplesmente completa e detalhada e ouso dizer que é invejável. Mas quando a gente tem um crime movendo a história principal, me pergunto: por quê? Victor Hugo faz muito disso em Os Miseráveis, mas faz muito sentido no final e como toda aquela aula de história é trazida para o clímax. Mas aqui não senti isso, além do fato de serem intermináveis.

E falando em detalhes e intermináveis, chego em outro problema: Adso e seus devaneios, os quais geralmente também não chegam lugar algum. Isso sem contar que ele faz questão de descrever TUDO o que seu olho vê, desde imagens de criaturas que não conhece ou todos os objetos em cima de uma mesa (alguns deles que também não conhece, olhe só).

Ainda sobre o Adso: ele simplesmente entrega o assassino bem no início, quando tudo ainda estava no ar. A história é contada no passado, com Adso agora velho escrevendo sobre sua aventura, portanto era de se esperar que citaria alguma coisa ou outra que estaria por vir. E eis que em meia linha diz algo a se esperar que não deveria ser dito. Fez eu esperar por algo e quanto mais eu lia e esse algo não acontecia, mais fui tendo a certeza de quem era o responsável.

Portanto já "sabendo" quem era o criminoso, parti de uma linha de investigação bem restrita e, devo confessar, o autor faz uns malabarimos inteligentes, mas por vezes enganosos.

Há uma história paralela onde a história de heresias casam muito bem. A resolução do caso também se faz de coincidências, mas incrivelmente cabíveis no momento e não passam a sensação de forçadas.

O final é bem frenético, porém chega num ponto que soa repetitivo. É daquela forma de "retrospectiva", mas são casos bem marcantes que não vi necessidade disso (ou aos menos fosse menos descritivo no meio do livro para complementar com o final).

Não foi uma leitura fácil e, de gosto estritamente pessoal, não foi agradável. O mistério é instigante e convincente, mas é tanto desvio de rota que me fez perder o interesse.
Traz uma ótima discussão a respeito do que é obra do homem e do que é do maligno (e Eco poderia se prender mais nisso).
Maisa @porqueleio 09/08/2023minha estante
Estou no início, mas fico em paz com minhas sensações em relação à história depois de ler sua resenha. E depois dizem que Tolkien que era descritivo demais. Além disso, sempre há uma passagem para tratar da perversidade feminina... aff


Wagner47 09/08/2023minha estante
Eu senti que só aconteceu algo de fato mesmo após 150 páginas. E quando parece que vai, na realidade volta um monte de contexto histórico.

Me senti um estranho com o pessoal colocando esse livro num pedestal. Conceitualmente é bem bom, mas ao meu ver foi muito desnecessário em diversos pontos.


Wagner47 09/08/2023minha estante
E Tolkien descreve tudo ao redor (de uma forma incrivelmente imersiva), já Eco descreve o que os olhos vêem (o que nem sempre é importante)




Joao 01/12/2022

Sem palavras
Quando assisti o filme, lá na época da escola, apesar de ter assistido por inteiro e gostado muito, não tive muita vontade de ler o livro, mesmo porque não tinha o costume da leitura. Esse ano, graças a incentivos, adquiri o exemplar. Durante dois meses permaneceu na minha estante, mas mês passado resolvi tirá-lo de lá.

Sério, sem palavras para definir O Nome da Rosa, que história boa, que debates maravilhosos, que ensinamentos belíssimos. Uma pena não ter lido antes, quando mais novo, mas talvez não teria aproveitado tanto quanto agora. Veio no momento certo.

Umberto Eco consegue lhe fazer viajar pela abadia, imaginando-a bem na tua frente. Por vezes, através dos detalhes fornecidos pelo narrador, peguei-me totalmente imerso no século XIV.

Obrigado, Professor! Uma pena que se foi desta vida, mas, felizmente, para sempre será lembrado. Eterno!

Àqueles que amam livros, principalmente os clássicos, O Nome da Rosa não pode faltar na estante, é uma obra prima.
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adjalina.menezes 30/11/2022

Uma verdadeira obra de arte
Um romance policial com todos elementos que um grande livro exige: história, cultura, filosofia, um pouco de romance, momentos cômicos, enfim vale muito a pena enfrentar esse calhamaço.
O único "ponto negativo" pode ser o uso de expressões em latim, apesar de eu ter alguma familiaridade com termos em latim isso travou a leitura porque eu ia pesquisar no google, seria bom investir numa edição que já tenha as expressões traduzidas. A minha edição infelizmente é de bolso, e no final fiquei com páginas soltas nas mãos.
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Amal0 25/11/2022

592 páginas difíceis
Esse livro não foi nada fácil, não sou católica e as descrições detalhadas das atividades católicas me incomodaram e claro, pouca investigação do crime.
Muitas frases em latim e francês sem tradução.
Enfim, recomendo o filme.
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Bruna.Tofoli 16/11/2022

Comecei a ler por recomendação de um professor da faculdade. O Nome da Rosa é um livro espetacular. A história tem base, segue um curso maravilhoso de ler e descobrir o grande mistério por trás de tudo.

Entretanto ainda levei 3 meses para ler o livro completo. Não sei se foi a versão que comprei ou se realmente não há adaptação mas a linguagem é bem arcaica, o que dificultou minha leitura (devido aos meus horários disponíveis para ler). Apesar disso me encontrei muito envolvida com Adso e Guilherme, desvendando os mistérios e crimes que cercavam a Abadia.

Fico muito feliz de dizer que acertei quem era o envolvido, apenas errei completamente em como a pessoa se envolveu.

Não é um livro que eu gostaria de pegar para reler um dia, mas conhecimento nunca é pouco e esse livro, assim como muitos outros, me agregou muito, tanto em meu vocabulário quanto em quesitos de entretenimento
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Paulo 28/10/2022

O Desabrochar da Rosa
Não adianta eu vir aqui e começar a rasgar elogios, quando todos nós sabemos que obra prima é essa! Estrear no mundo literário com esse livro, só mostra o quanto Umberto Eco era genial, preparado e preocupado em ser minucioso, permitindo que com toda a ambientação criada, quase beirasse ao real.
Acima de tudo, algo me chamou a atenção, que é o quanto eu sofri junto com o narrador. Adso no furor da mocidade, tentando lidar com todo o tipo de questionamento e o quanto toda essa experiência o definiu para o futuro, me fez lembrar de meus próprios pensamentos de alguns anos atrás. Gosto muito de livros que fazem essa ponte entre o narrador jovem e o atual, na sua velhice.
Sem falar do "tributo" que o escritor fez a Emily Brontë e o Morro dos Ventos Uivantes (meu livro preferido!). No trecho "Porque a verdade é que eu 'via' a moça, eu a via nos ramos da árvore desfolhada que palpitavam ligeiramente quando um pássaro transido de frio voava até lá à procura de abrigo; eu a via nos olhos das novilhas que saíam do curral e a ouvia nos balidos dos cordeiros que cruzavam meu caminho. Era como se toda a criação me falasse dela, e eu desejava, sim, muito, revê-la..." é como se o próprio Heathcliff estivesse narrando aqui. Ao meu ver, esse é o verdadeiro amor.
Do livro todo, a descoberta do amor (até mesmo o carnal) foi a parte mais bonita e descritiva possível. É como se o escritor tivesse dedicado um carinho á parte para isso.
"- O que é o amor? Não existe nada no mundo, nem homem, nem diabo, nem coisa alguma, que eu considere tão suspeito como o amor, pois este penetra a alma mais que outra coisa qualquer. Não há nada que ocupe e amarre tanto o coração como o amor. Por isso, senão tiver armas que a governem, a alma precipita-se em imensa ruína por causa do amor.".
Admito que gosto mais do final do filme, onde Adso fica balanceado com o seu destino e por um segundo pensa em abandonar tudo para fugir com a moça. Mas o do livro é bom também e um completa o outro.
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