O direito de ler e de escrever

O direito de ler e de escrever Silvia Castrillon




Resenhas - O direito de ler e escrever


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Leticia 24/03/2024

Extremamente importantes as reflexões trazidas por Silvia Castrillón sobre a escrita e a leitura, e sobre como devemos encarar a leitura como um direito básico e fundamental na formação do cidadão, e não como uma atividade recreativa descartável. Gostei demais!
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Ingrid 30/12/2022

O livro possui artigos reunidos da autora, artigos que anteriormente foram "lidos em alguma palestra", achei interessante saber mais sobre o assunto.
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Lu 28/04/2021

Um livro necessário
100 páginas de pura reflexão.
Um país que cogita taxar livros é porque algo muito errado está por trás disso.
A desculpa esfarrapada dada pelo ministro não passa de uma falácia das piores já ditas!
Ler e escrever são direitos do ser humano e só quando a população tiver essa consciência , e saber usá-los de maneira eficaz e assertiva é que TALVEZ as coisas comecem a mudar .
Leiam, leiam muito. E quando acharem que leram o suficiente, dobre, triplique a meta, mas LEIAM!
#diganaoataxacao
#vivaoslivros
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Elani Araújo 05/09/2020

Leitura chata.
Aponta fatos realmente relevantes, mas a leitura é arrastada e repetitiva.
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Clube Tripas 27/03/2020

[Resenha]
Conteúdo: Livre
Livro: O Direito de ler e de escrever
Autor(a): Silvia Castrillón
Editora: @editorapulodogato
Páginas: 100
Avaliação: Gostei muito (4/5)
Mes: Março/20
Bibliotecária: Lúcia Mesquita/ Indaiatuba-SP

“Teríamos então, ao menos em nossos países, de definir a leitura e a escrita como direitos, como práticas que ajudam as pessoas a construir sua individualidade, a criar seu espaço no mundo a estabelecer relações com os demais . Como necessidades relacionadas com a participação cidadã, e não, como estamos acostumados a vê-las, como um luxo associado ao ócio e ao tempo livre ou como uma obrigação escolar.”

Esse é o ponto de vista que a autora, bibliotecária por excelência e educadora por convicção procura demonstrar nas cinco conferências que compõe este livro e que trata principalmente do papel do bibliotecário e das bibliotecas para garantir o direito de todas as pessoas à leitura e escrita.

Emília Ferreiro, citada em vários momentos, diz que “analfabetismo e democracia são incompatíveis”, portanto a leitura e escrita é muito mais que privilégio ou entretenimento, é direito de todo cidadão e cabe aos governantes em geral, traçar políticas públicas para garantir esse direito e aos educadores em especial, incluindo aí claramente os bibliotecários, oferecer espaço e momentos para que esse direito seja exercido.

A autora dá um “puxão de orelha” em nós bibliotecários, quando diz: “ não podemos continuar a aceitar que o bibliotecário não seja um leitor.” Essa característica é fundamental para transformar bibliotecas em espaços de leitura e escrita que possam ser acessíveis para todos os cidadãos .

O livro indicado em nossa última formação, é curto e objetivo e nos faz refletir profundamente em nosso papel e em como estamos trabalhando. Gostei muito e recomendo a leitura a todos nós que somos Bibliotecários/educadores .
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Lilian Casimiro 09/07/2018

"Muitas vidas poderiam ser salvas e muitos seres humanos viveriam de maneira mais digna se o acesso à informação fosse realmente universal". (CASTRILLÓN, 2011).
Sem dúvidas a leitura de O Direito de Ler e Escrever agregou conhecimento sobre fatos que eu nunca havia pensado, como olhar para a leitura como um direito e não um favor, ou um lazer , ou um luxo. Mas entrando no nível das necessidades básicas, no sentido de se poder ler um texto e entende-lo, evitando uma morte por falte de informação. A fala de Castrillón foi necessária pra eu poder enxergar a potência que uma biblioteca pública poder ter se comandada por bibliotecários éticos, intelectuais e políticos em busca da cultura letrada e democratização da leitura.
Elani Araújo 16/01/2020minha estante
Excelente comentário. irei comprar porque a ultima ressalva que tinha sobre ele, vc tirou com esse belo comentário. Obrigada.




Debora.Vilar 03/10/2013

De maneira utópica Silvia Castrillon analisa a fundo, um dos problemas das bibliotecas: falta de leitores. De forma quase didática, apresenta as nuances que causam a deficiência da democratização da leitura e da escrita.
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