Papillon

Papillon Henri Charrière
Henri Charrière




Resenhas - Papillon


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Rosangela Max 10/03/2023

Uma história verídica que deixa muita ficção no chinelo.
Se é o conteúdo é 100% autobiográfico ou uma mescla com ficção eu não sei. O que posso afirmar é que o resultado ficou incrível!
Toda a história é de tirar o fôlego e transmite uma sensação tão realista que eu conseguia visualizar perfeitamente cada ação e cada cenário descritos pelo autor, como se fosse um filme passando pelos meus olhos. Afinal, um homem que foi condenado injustamente a prisão perpétua e que depois cometeu vários crimes para manter-se vivo e escapar é um enredo difícil de resistir.
A escrita é fluída e instigante.
Recomendo a leitura.
Lisiane 10/03/2023minha estante
Eu vi o filme.


Carolina 10/03/2023minha estante
Eu não acredito que seja verídico, mas o livro é bom




Mih Alves 22/07/2009

É bom demais !
Devorei este livro, é bom demais !
Henri charrière foi um dos poucos que conseguiu fugir da Ilha do Diabo, onde o sofrimento era constante e a vida escorria pelos dedos como areia, degradando-se a cada segundo que passava. Com isso escreveu Papillon, que nada mais é do que sua própria bibliografia.
Todo o enredo, todos os personagens.. Tudo é descrito de uma maneira verossímel. O sofrimento, a vida, as intempéries, enfim... Tudo que sofreu é comovente. Percebe-se que pela vida, pela libertação e pela felicidade o ser humano é capaz de fazer tudo, doar até mesmo sua última gotoa de sangue.. seu último suspiro.
Dominique 11/08/2009minha estante
Parabéns, pela resenha. Vc captou a mesma sensação que eu... é inesgotável o desejo de ser livre e feliz nele.


Amanda Azevedo 14/09/2012minha estante
Seria: sua própria biografia, não?


Rosana 07/09/2021minha estante
É um clássico ..retrata a perseverança e persistência e a esperança de um homem que sonha com a liberdade.. um clássico que não deve ser esquecido.. recomendo


Lui 14/12/2021minha estante
Eu li um artigo que dizia que o verdadeiro autor usou esse nome como pseudônimo, viveu seus últimos dias no Brasil com mulher e filhos, enquanto outro vivia em outro país como autor da obra, vou dar mais uma vasculhada na história e acrescento à resenha.


Maria 06/06/2022minha estante
Oops...o mesmo texto foi com erros de digitação. Não sei como apagar ou corrir. Desculpe. Eu quis dizer que li esse livro nos 70 e foi um dos livros mais vendidos naqueles anos. ??????




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mpettrus 19/04/2022minha estante
Adorei sua resenha. Eu comprei esse livro pra presentear meu pai que ele é fã dessa história. Ele ainda não terminou de ler. Eu sou fã do filme da versão de 1973. Ele tá perfeito. Tenho medo de ler o livro e acabar me decepcionando com o filme (geralmente, acontece ???) mas depois de ler sua resenha, resolvi adiar por mais uns meses a leitura do livro ?


Rafael Brito 20/04/2022minha estante
Obrigado por comentar minha resenha, foi muito bom ter o teu retorno.
Espero que possa ler o livro, para mim não pegou daquele jeito. Talvez te toque de outra maneira. Me avisa quando começar a ler ??




Francisco 12/09/2022

Um dos melhores livros que já li
Aqui encerra-se o relato de Henri Charriere, conhecido popularmente como "Papillon" por possuir a tatuagem de uma borboleta em seu peito, compreendendo desde quando é condenado pelo homicídio de um cafetão em 1931 (crime que não cometeu) até 1942, quando fugiu de seu cárcere.

Quando condenado em 1931, Papillon é enviado para a colônia penal na Guiana Francesa, mais especificamente em um conjunto de ilhas, dentre as quais a mais conhecida é a Ilha do Diabo, em Caiena. Nessa colônia, os criminosos convictos ou falsamente condenados sofrem todos os tipos de torturas, muitas inimagináveis. Contudo, a sede de vingança de Papillon para com seus algozes o impulsiona em inúmeras tentativas de fuga: rebeliões, explosões...

A história toda tem um vigor narrativo que pouquíssimas vezes tive a oportunidade de encontrar, embora o livro como um todo não tenha uma pretensão literária a não ser narrar seus anos de sofrimento na prisão. Nesse contexto, embora com muitos detalhes, é uma história cativante e surpreendente que o recomendo. Contudo, ressalte-se que há passagens muito sensíveis com violência latente. Agora que venha a continuação "Banco".
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FPViviani 12/03/2021

Um épico sobre a garra e a vontade humana de viver.
Papillon é a história de um homem que não pode ser enjaulado, não pode ser contido ou domado.
É um livro grande e descritivo, por horas até massante, mas se terminar, garanto que é uma história que vai levar no seu coração pra toda vida. Emocionante e inspirador, ler Papillon cravou em mim marca mais profundas do que eu poderia prever.
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Sira Borges 01/09/2023

Papillon
Li esse livro também quando morava com meus avós. Meu avô fazia assinatura do círculo do livro, que tinha uns livros bem legais... e papillon foi um desses! Li sem saber nada sobre a história e me impactou muito a leitura, lá pelos meus 15, 16 anos.
Aí depois eu fui ver o filme...(mas o livro é melhor, claro, sempre!!)
Henrique Sanches 01/09/2023minha estante
Quando eu era garoto, minha irmã assinou o Clube do livro... naquela época não era tão gourmet como hoje são esses clubes que tem por aí, cheios de brindes... eu assisti o filme e fiquei muito impactado. Se o livro é melhor, merece uma leitura.


Henrique Sanches 01/09/2023minha estante
Parabéns pela resenha, vou colocar ele na fila.


Sira Borges 01/09/2023minha estante
Muito melhor!!!! Bem mais detalhado!!! Merece a leitura!


Henrique Sanches 01/09/2023minha estante
Obrigado pela dica!!!??? vou ler sim!!!




cecinha 20/03/2021

achei esse livro caído na calçada e não procurei o dono. o crime compensa!! a proposta é muito dahora. curti muito.??
Tefa 20/03/2021minha estante
obrigada pela resenha! irei procurar um pelas calçadas ??




Luiz Pereira Júnior 11/05/2021

Quando as "borboletas" fogem do "jardim"...
Um best-seller em todos os sentidos do termo: leitura rápida e envolvente e enormes vendas. Talvez essa seja a melhor definição de “Papillon”, a autobiografia(?) de Henri Charrière.
Acho meio difícil alguém (melhor dizendo, alguém que tenha o hábito da leitura e/ou de assistir a filmes) não conhecer ao menos o resumo dessa obra: um homem é condenado por um crime que supostamente não cometeu, foge e é condenado a viver em um inferno também conhecido como “prisão”. Após várias fugas (e tentativas), consegue ter sucesso (sem spoiler, é claro: será que alguém duvidaria de que ele conseguiria a liberdade?).
Um dos bons aspectos do livro é que se trata de um personagem humano, com todos os seus defeitos e ações que não aceitaríamos nem suportaríamos em nossas vidas reais e tão comuns. Abandonar as esposas (sim, no plural), espancar violentamente os desafetos (afinal, qual super-herói dos filmes atuais não fazem isso?), roubar, mentir e também matar - bem, não é necessariamente uma flor de pessoa que descreve suas desventuras em atos magnânimos e de grande pureza de caráter.
Em certos trechos, a história ganha um ar inverossímil. Por exemplo: o amigo morrendo na areia movediça acabou se transformando numa espécie de clichê (a bem da verdade, acho que isso já deveria existir nas célebres histórias de pirata). E as descrições dos costumes indígenas parecem a literatura quinhentista produzida em nosso país. Mas isso não quer dizer obrigatoriamente que Charrière estava inventando tudo isso, é claro.
Sim, vale a pena ler, pois é uma diversão garantida, mas não agradará aos espíritos mais sensíveis, mais emotivos (a cena dos tubarões devorando o melhor amigo de Charrière beira o sobrenatural e é de deixar qualquer um arrepiado – como estou agora -, mas não pelo sangue e entranhas e sim pelo... sem spoiler, já disse), mas também é uma lição de sobrevivência e de redenção, que vale em qualquer época e para (quase) qualquer pessoa.
Sim, eu sei sobre a polêmica da autoria da obra (e foi por isso que escrevi o ponto de interrogação no primeiro parágrafo). Se foi Charrière quem escreveu “Papillon” ou se foi um dos amigos dele, isso já é outra história... não tão boa quanto as contadas no livro, mas uma boa história, mesmo assim.
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Cadu 20/04/2015minha estante
Essa história dele ser respeitado por todos é forçada demais, tornando a narrativa muito cansativa. Em todos os lugares que ele vai, ele é amado, respeitado, idolatrado, etc.. Impossível de acreditar.
Sinceramente, achei o livro uma boa porcaria.


Paulo.Eduardo 10/09/2018minha estante
Olá, finalmente encontrei alguém que compartilha da mesma opinião, achei uma bela forçação de barra o fato de o Papillon falar (A) e todo mundo achar que (A) é a melhor opção, desde o diretor até o carcereiro, todos respeitam tão fielmente Papillon que fica muito tenso de acreditar na veracidade dos fatos...tem parágrafos tão enjoativos que fica complicado de terminar...enfim, irei agora para o Conde Monte Cristo, veremos se é melhor...




Deghety 15/10/2020

Papillon
Autobiografias sempre me deixam desconfiado e o que me causou o "pé atrás" nesse livro foi o fato de o protagonista, o autobiografado, ser quase sempre o líder e queridinho por onde passou, tanto entre condenados como entre guardas e cidadãos dos locais que se refugiava.
Me falta também, devo lembrar, um pouco de conhecimento sobre o tratamento para com forçados (foragidos) nas primeiras décadas do século passado.
Os planos de fuga são dignos da série Prison Break , aliás, Michael Scofield lembra Papillon, sobre ser o "queridinho" como eu disse logo acima.
Algo bastante interessante na história é o fato de envolver várias etnias, enriquecendo culturalmente o livro.
A leitura é bastante organizada, bem descrita e "roteirada".
Quanto aos campos de condenados, realmente há ocasiões que a desumanidade chega a ser incrível em todos os aspectos, especialmente na Devoradora de Homens, na Ilha Saint-Joseph e Colônia Penal de El Dorado.
.
"Já estou aqui há mais de dois meses. Essa reclusão, a meu ver, é o único lugar onde não se tem nada a aprender. Porque não se pretende ensinar nada."

Julgo importante ressaltar que apesar de se tratar de criminosos, a ideia de liberdade, da maioria, não é só se ver livre da condenação, e sim, de reconstrução da vida de forma regenerada.


"...não interessa onde eu viva, terei tempo de ganhar a estima e a confiança da população e das autoridades por meu modo de viver, que deverá ser irrepreensível. Até melhor: exemplar."

Mesmo sob minha desconfiança quanto à autobiografias, a obra é digna do mérito que já lhe foi imposta, em especial ao universo literário.
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FÃBIO 19/04/2024

Espetacular. Desde o caminho da podridão até o desembarque em terras venezuelanas. Que sufoco. Que aventura...tudo acaba bem, mesmo quando nada parece dar certo!
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Margô 21/07/2020

Li Papilon há muitos anos. Mas é impossível esquecer a atração que esta leitura provocou. É uma leitura de situações nunca imaginadas dentro de uma prisão que é uma ilha, totalmente adversa a uma fuga, e nesse clima, de "ninguém escapa" as mirabolante ideias de Papilon, vai te levar pra cenas inusitadas. É uma leitura ótima!
Carol.Caroline 30/11/2020minha estante
Eu não sabia que tinha o livro, assisti o filme, achei forte demais, imagina o livro. Esse está na minha lista de 2021, sem dúvidas.




Claudia.Mayara 24/12/2022

?E sem fraquejar, cumprirei o meu ideal: fugir.?
O livro conta a história de Henri Charriere, condenado a prisão perpétua por um crime que não cometeu.
História essa contada com emoção e clareza. Acompanhando anos de sua vida e diversas fugas, que levou a muito sofrimento, mas que também colocou pessoas boas e reconhecimentos em busca de sua liberdade.
Noxious.Storm 24/12/2022minha estante
Coitado do protagonista. Esse livro parece muito bom




Nivia.Oliveira 25/04/2023

Papillon é “borboleta” em francês, e bem simboliza esse homem, real, Henri Charrière, que por várias vezes tenta sair do casulo que o meteram injustamente, para alçar voo de volta à França. Sim ela mesma, a mãe da liberdade. De lagarta à borboleta é praticamente uma ressurreição! É isso que ele quer...viver de novo!
Ninguém consegue cortar as asas desse homem cujo “espírito não é o de um vencido”. Desde que chegou à Guiana Francesa, fugir é sua meta. Além da coragem de ser lançar no mar perigosamente, Carrière é muito inteligente e tem uma grande habilidade de articulação (savoir-vivre?), talvez por ter feito parte da fina flor do submundo, ele aprendeu que as artimanhas são feitas no coletivo, para isso, camaradagens são necessárias. Em todas as tentativas encontrou alguém que o ajudasse e soube ser generoso. Quando pensava numa fuga, pensava nela para todos, inclusive nos que ficavam.
Curioso que ele foge até dum paraíso (onde permanece numa tribo indígena num ménage à trois invejável), e volta ao inferno, tamanho era o desejo de vingança, esquecendo-se até do filho com Zoraima. A fuga é um desafio e lhe dá moral.
O livro é uma denúncia, a la Victor Hugo em Os Miseráveis: julgamentos descabidos; as condições insalubres e barbaramente repressivas dos presídios; a luz dos direitos do homem e do cidadão; o direito à reabilitação. Na pele de Dreyfus, Henri Carrière anseia pela reintegração e com sua história diz que é necessário “uma maneira mais humana de tratar os que erram”.p. 63
Rodrigo 25/04/2023minha estante
Uaaaau! Muito boa! Li esse livro com uns 15 anos de idade, e essa resenha me fez lembrar do quanto ele foi importante na minha formação literária. Parabéns!




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