Filha de Feiticeira

Filha de Feiticeira Celia Rees




Resenhas - Filha de Feiticeira


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Vivi 20/11/2012

filha de feiticeira.
Pra quem gosta de livros que tragam o assunto magia é um prato feito.
Ele se passa no tempo da enquisição.
Muito surpreendente, prende o leitor do começo ao fim.
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pri 31/08/2012

Hey!

O livro Filha de Feiticeira, da Celia Rees, é daqueles que ninguém pode deixar de ler. É o que mais empresto para amigos e nenhum fala mal.

A avó da pequena Mary Nutall foi condenada à forca sob acusação de feitiçaria, algo muito grave para a Inglaterra do século XVII, e a Mary se vê sozinha, pois não faz ideia de quem são seus pais. Para não ter o mesmo fim que sua avó ela é obrigada a esconder sua identidade e fugir da cidade. Seu rumo vai ser a América, onde comunidades fundadas por ingleses começam a crescer e ela vê a chance de uma possível vida.

Mary chega e vai se habituando ao novo espaço, mas fica cada vez mais difícil de esconder seu dom de clarividência já que os colonos ingleses tem os mesmos valores e costumes da igreja da Inglaterra. A feitiçaria é encarada de uma forma direfente pela garota, o que a leva a desrespeitar as leis da igreja. Mary paga um preço alto por não abaixar a cabeça para a sociedade radical da época e querer liberdade.

Toda a história do livro é real e foi encontrado nas bainhas do acolchoado de um edredom. Celia Rees apenas colocou em uma linguagem acessível para os dias de hoje, mas é completamente fiel aos achados.

O conteúdo é emocionante, vai te fazer pensar sobre a vida, vai te levar para lugares onde a ignorância é máxima e somente a palavra de Deus não é questionada, nem analisada, não pode existir diversidade de pensamentos.

Se você gosta de ler mistérios, saber sobre história e refletir sobre como era e o que mudou na sociedade, esse livro é mega recomendado para você.

E se você não gosta muito de pensar mas gosta de algo que te prende e você só larga o livro na última página, esse livro também é para você!

Sério, sem arrependimento em dizer, é um dos melhores livros que já li.
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Thais Malta 11/07/2012

clássico
Só posso dizer que "Filha de Feiticeira" é sim, um livro leve, mas não é descontraído. Por quê?
A temática e a narrativa nos arrastam para um mundo de apreensão, medo e perseguição.
O livro é ambientado no século XVII, época em que a caça às bruxas ainda estava viva e atuante.
Neste período havia um conflito entre católicos e protestantes (os Puritanos), com óbvia desordem social e maior número de acusações e mortes.
Embora supostas bruxas tenham sido queimadas ou enforcadas num intervalo de cinco séculos, a maioria foi julgada e morta entre 1550 e 1650, nos 100 anos mais histéricos do movimento.
É sob este caos religioso que a protagonista de "Filha de Feiticeira" se encontra.

Leia o texto original no Lendo nas Entrelinhas: http://www.lendonasentrelinhas.com.br/2010/01/filha-de-feiticeira-celia-rees.html#ixzz20KIaTXGL
por Hérida Ruyz. Plágio é crime previsto em lei: Nunca publique cópias não autorizadas.
Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial No Derivatives
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Telma 27/05/2012

As Bruxas de Salem
Este livro maravilhoso "Filha de Feiticeira" ganhou meu coração.
Celia Rees com certeza enfeitiçou-me, pois depois de começar, como que hipnotizada, não pude parar.

A capa é bem feinha!...rs ... escura, sem graça mas, ao entrarmos na narrativa de Rees, até a capa faz sentido.

Alison Ellman logo na primeira página, diz que o livro foi escrito a partir de uma coleção de documentos, designados “os papéis de Mary”, datado do período colonial . As datas, segundo ela, são aproximadas, e foram determinadas com base em referências no próprio texto - Março de 1659, cuja diagramação foi reformulada para o lançamento em livro.

Mary Nuttal é um feiticeira, ela tem o dom da clarividência. Mora na Inglaterra, no século XVII onde, para os puritanos, todo e qualquer sinal de feitiçaria era pago com morte por enforcamento ou fogueira.
Este foi o destino que teve sua avó, descrito na contracapa:

"Moramos num chalezinho bem na boda da floresta - minha avó, eu, o gatodela e o meu coelho. Morávamos. Não moramos mais.
Vieram uns homens e a levaram. Homens de roupa preta e chapéus tão altos quanto campanários. Enfiaram uma lança no gato e arrebentaram a cabeça do coelho contra a parede. Disseram que não eram criaturas de Deus, mas demônios familiares, o próprio Diabo disfarçado. Lançaram a massa de pêlo e carne no monturo e ameaçaram fazer o mesmo comigo e com ela, caso não confessasse seus pecados.
Depois a levaram embora.”

A partir desta data, Mary parte para a América, com a promessa de uma terra onde as pessoas pudessem ser mais livres e suas crenças não fossem tão severamente castigadas. Parte em um navio, com a passagem comprada por uma mulher que diz ter sido muito amiga de sua avó e que lhe devia muitos favores.

Relata desde a viagem no porão do navio, onde se manteve entulhada com muitos outros viajantes, seus animais (cavalos, galinhas, ovelhas, etc) e tudo o que se fazia necessário para uma nova vida, em uma nova terra.

Ao chegar em terra firme, é que seus verdadeiros problemas começam quando encontram em Salem um povo tão supersticioso quanto o que havia deixado na Inglaterra.

A leitura vale todo o tempo e dinheiro investido.

EXCELENTE!

PS.: Estou louca pra ler Sangue de Feiticeira - sequência deste.
Silvia 10/06/2012minha estante
Nossa eu quero este livro, se vc não falasse dele no meu mural de recados teria passado em branco, obrigada pela dica.


Sylvia 09/07/2012minha estante
Nossa Telma, adorei a resenha! Adoro livros e filmes sobre bruxas.
Ficou perfeita, parabéns.


Telma 09/07/2012minha estante
Sylvia, esse livro foi para a Silvia.
Eu fiquei encantada com ele. Sou maluca por histórias com bruxas também, até porque, de maneira indireta isso é parte da cultura brasileira e está presente sempre.
Obrigada pelo comment.
Feliz que ambas tenham gostado




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danilo_barbosa 28/07/2010

A intolerância da religiosidade e diversidade dos pensamentos é o tema central deste livro. Em um texto rápido e ágil conhecemos Mary, uma garota à frente de seu tempo que, assim como muitas pessoas que percorreram a História, pagou um alto preço pela sua liberdade de agir e não abaixar a cabeça para a sociedade da época.

Veja resenha completa no http://literaturadecabeca.blogspot.com
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Tielle | @raposaleitora 06/01/2010

Fascinante!!
Muito emocionante... principalmente o final!!! Uma historia cheia de misterios, a maioria nao tem revelação, oq dexa o livro + emocionante ainda, pois vc nao sabe oq aconteceu... nao posso revelar + nda ou vou estragar a narraçao..



recomendadissimo!!

~♥~
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Graci 19/01/2010minha estante
Cara, é sério...Eu sempre tive vontade de ler este livro, mas encotrei ele uma vez, em um sebo e putz, estava lisa e num pude comprar...Nhaaaaiiii...que invejaaa...ahahahahaha...mas não vou desistir, continuarei procurandoooo!!...rs..Bjokassss!


Lu 25/03/2010minha estante
Puxa, agora fiquei com água na boca de ler esse livro.




Dani 02/11/2009

Um relato triste sobre a intolerância humana. Faz refletir e imaginar sobre o poder que a ignorância tem para erigir preconceitos e fomentar intolerância e crueldade.
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Sassá 20/08/2009

Sempre gostei!
Sempre gostei desse assunto... Bruxas, feiticeiras, mas qdo são do bem! Nesse livro pude viajar no tempo, quando fenômenos naturais, mas que fugiam à cultura tacanha da época, eram taxados como loucuras e as 'justiças' eram feitas às cegas. Adoro esse livro!
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. 18/08/2009

"Moramos num chalezinho bem na borda da floresta - minha avó, eu, o gato dela e o meu coelho. Morávamos. Não moramos mais.
Vieram uns homens e a levaram. Homens de roupa preta e chapéus tão altos quanto campanários. Enfiaram uma lança no gato e arrebentaram a cabeça do coelho contra a parede. Disseram que não era criaturas de Deus, mas demônios familiares, o próprio Diabo disfarçado. Lançaram a massa de pêlo e carne no monturo e ameaçaram fazer o mesmo comigo e com ela, caso não confessasse seus pecados.
Depois a levaram embora"
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Nathalie Ayres 28/05/2009

Intenso
Apesar do tamanho modesto, Filha de Feiticeira foi um dos livros que eu mais gostei! Ele me trouxe, principalmente, o hábito de releitura!
A história é apaixonante e super misteriosa! Mary foi criada pela avó, mas quando esta é morta pela Inquisição, só resta a menina fugir para o Novo Mundo, e tentar viver uma vida normal. Apesar de uma sociedade puritana não ser o melhor lugar para uma garota como ela.
O que mais gostei neste livro é ele mostrar os vícios escondidos por trás das aparêcias mais virtuosos. Ele também condena o fanatismo religioso e seu poder de cegar os indivíduos!
Mas até hoje eu tenho a impressão que já vi aquela cena do "tribunal" em algum lugar! Não sei se de algum filme! Mas tudo bem! Acho que é porque a autora tem a capacidade de criar imagens muito vívidas através da descrição!
O triste é o livro acabar com um "gostinho de quero mais", já que não sabemos qual o desfecho de Mary! Só lendo a continuação...
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Luisa 06/02/2009

Em meio a migração dos ingleses para a América, Mary Newbury acaba de perder a avó, que era acusada de praticar bruxarias. O livro conta as experiências pelas quais a garota passou quando teve que se mudar e a maneira de Celia Rees escreve é maravilhosa!
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