Prisionera

Prisionera Linda Howard




Resenhas - Prisionera


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Isadora 06/07/2022

Gostei muito
O livro é um pouco duro para a protagonista inicialmente. Ela é médica de uma cidadezinha pequena e, numa noite, um estranho está esperando por ela e precisa de atendimento médico urgente. Mas ele não pode ficar muito tempo naquele lugar, por isso força a protagonista a ir junto com ele e ajudá-lo a se recuperar.
Eles sobem uma montanha e encontram uma choupana abandonada, e ficam ali durante um bom tempo. Por um período ela é tipo uma prisioneira, pois ele não pode deixar que ela fuja e acabe morrendo no meio do caminho. Mas as coisas começam a mudar quando eles se conhecem melhor e ela descobre porque ele precisa viver fugindo.
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Rubia 23/01/2019

Bom..mas não espetacular...
Finalmente terminei essa trilogia, acho que faz uns 3 anos que li o primeiro. No meu ver o primeiro foi o melhor, livro que me deixou bem agoniada até acabar a leitura. .Esse livro aqui foi até interessante, mas não gostei tanto como os outros dois. Eu acho que teve cenas de sexo demais, qualquer coisa o mocinho Rafe já estava "pronto" para fazer amor com Annie, não importava o que estivesse acontecendo ao redor. Achei legal a forma como Rafe conseguiu limpar o nome dele, afinal ele era um fugitivo da justiça mas que nunca cometeu crime algum.Final foi bem lindo!
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Lizzy 25/04/2015

Cerca de 60% do livro se passa em uma cabana na montanha, sob um frio glacial. Ali estão Rafe e Annie isolados do mundo. Seria algo romântico se ela não fosse prisioneira e ele um foragido. É isto, há quatro anos Rafe se move pelo mundo, solitário e destemido, fugindo dos caça recompensas que o perseguem. Annie é médica e estava ali no povoado para praticar seu ofício. Por casualidade do destino Rafe a sequestra para que esta o cuide de um tiro. Bem, ela o faz, mas nada poderia prepará-la para forte atração que se estabelece. Rafe é muito másculo e seus lindos olhos glaciais não passam despercebidos e claro, o homem tem um fogo, uma fome sexual quase incontrolável. A inocente Annie não resiste muito tempo, quem o faria? (risos). O certo é que o livro evolui de um sequestro para um explosivo caso de amor. No entanto, os inimigos persistem, eles terão que seguir em frente e, felizmente, existe uma forma de Rafe comprovar sua inocência, muito embora o caminho não seja nada fácil. Annie é uma heroína íntegra, valente e especial. Achei comovente quando ela se dedica por cinco dias de forma incansável a cuidar de uma tribo inteira de índios apaches sob uma epidemia de sarampo. Além disso, Annie constrói uma fé inabalável em torno de Rafe. Um casal compatível e muito apaixonado. Apesar de o livro ser um tanto cansativo no terço final, apreciei bastante a leitura.
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