Guerreiros da Esperança

Guerreiros da Esperança Andrea Hirata




Resenhas - Guerreiros da Esperança


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Patricia.Cerutti 02/02/2024

Guerreiros da esperança nos traz um acalanto para a alma.
Mesmo na extrema pobreza da Indonésia, um pequeno grupo de alunos e dois professores, lutam para que a educação possa mudar suas vidas.
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Vanessa.Bugdanovicz 31/12/2023

Encantador
Esta história traz a importância do estudo e do desenvolvimento para o crescimento, além das dificuldades que a vida pode impor para uma pessoa ou um grupo. Me fez enxergar o quão privilegiados somos por ter educação primária de qualidade e o quanto isso transforma vidas.
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Fabiane Ribeiro 26/07/2012

Resenha – Guerreiros da Esperança
Amor, amizade e educação.
Essas três palavras descrevem a bela obra escrita por Andrea Hirata, que ganhou o mundo todo.
O livro, que tem como inspiração biográfica a vida do próprio autor, se passa na ilha de Belitung, Indonésia, e tem como pano de fundo o direito à educação que todo ser humano tem.
Uma narrativa emocionante, realizada em primeira pessoa pelo personagem Ikal, sobre os dramas de uma escola que está para fechar caso não alcance o número mínimo de dez alunos matriculados.
As primeiras cenas são de partir o coração, mostrando o desespero das nove crianças matriculadas, visto que suas famílias fizeram grande sacrifício para garantir-lhes os estudos em vez de colocá-los para trabalhar – o que era comum na ilha. Porém, a turma é salva pela chegada tardia do décimo aluno e, assim, o ano letivo pode começar.
A narrativa é realmente uma jornada, na qual nos vemos ambientados em Belitung, com direito a jacaré na estrada e crenças locais, tudo isso nos envolvendo ainda mais na história. Além disso, os problemas e desafios que a turma enfrenta para manter a escola aberta e seu direito à educação aproximam o leitor a uma triste realidade. As condições da escola eram precárias, com paredes e teto desabando, animais entrando na sala de aula, além da escassez de recursos e materiais, mas eles amavam tanto aquele lugar que lutaram por ele até o fim.
Nesses momentos nos perguntamos se os problemas que enfrentamos são realmente problemas, comparados a tantos outros que existem pelo mundo.

“A vida é o que acontece quando você está ocupado fazendo outros planos!” (Pág. 260).

Há muitas mensagens na narrativa. Selecionei alguns trechos que as demonstram:

O valor da amizade:

“Naquele momento percebi que éramos todos irmãos da luz e do fogo. Juramos ser fiéis em meio aos relâmpagos e furacões de revirar montanhas. Nosso juramento foi escrito nas sete camadas do céu, testemunhado pelos misteriosos dragões que governam o mar da China. Juntos, éramos o mais belo arco-íris criado por Deus” (Pág. 247).

A importância de nossos professores e da educação que nos transmitem:

“Usando palavras humildes, poderosas como pingos de chuva, ele nos transmitia a essência da correção da vida simples. Inspirava-nos a estudar e nos deslumbrava com seu conselho de que jamais cedêssemos frente às dificuldades. A primeira lição que Pak Harfan nos deu foi sobre buscarmos nossos sonhos com vontade e convicção. Ele nos convenceu de que a vida podia ser feliz mesmo na pobreza, desde que se tivesse a coragem de, em vez de receber, dar o máximo possível” (Pág. 22).

A doçura do primeiro amor:

“As únicas coisas em minha mente eram a garota das unhas divinas e o momento mágico em que fui capturado pelo amor. Podia acontecer qualquer coisa – um castigo cruel só adoçaria meus sentimentos românticos. Estava disposto a entrar no poço da morte por minha amada” (Pág. 109).

Esses foram exemplos, pois, no geral, o livro traz inúmeros e imensos aprendizados sobre a vida.
Como pontos negativos, devo admitir que, apesar da beleza da história, em alguns pontos, a narrativa fica um pouco arrastada, chegando a ser cansativa no meio do livro. Isso é devido ao ritmo que ela assume, mas não tira a emoção das páginas.
Por outro lado, um dos pontos mais positivos são os personagens, super carismáticos.
Temos os dois professores, Pak Harfan e Bu Mus. Esta sempre afirma que perder um aluno é como perder metade da sua alma. E o mais lindo de tudo é que, no final, o narrador conta que o livro foi escrito para ela. Uma vez que, durante um momento difícil, ele prometera-lhe isso.
Os onze alunos são bem caracterizados e ficamos sabendo da vida pessoal de quase todos, principalmente dos dramas que enfrentavam para continuarem na escola. O mais importante, além do narrador, é Lintang, um menino muito especial, que, por morar longe, acordava de madrugada e pedalava quilômetros em uma estrada perigosa para chegar até a escola e, mesmo assim, não perdia as aulas. Ele foi responsável por garantir à pequena e ameaçada instituição o primeiro prêmio que ela recebeu.
Assim, finalizo deixando um trecho que mostra Lintang logo no início da narrativa, já preparando o leitor a respeito de sua importância.
Leitura indicada a todos! Super fofa, emocionante e capaz de levar à reflexão!

“O caderno que Lintang trouxera também era do tipo errado [...]. Porém, o que jamais esquecerei é que, naquela manhã, vi um garoto do litoral, meu companheiro de carteira, segurar um caderno e um lápis pela primeira vez. E, nos anos seguintes, tudo o que ele escrevesse seria fruto de uma mente brilhante e cada frase que pronunciasse seria como um raio de luz. Com o passar dos anos, aquele menino pobre do litoral venceria a nuvem carregada que por tanto tempo encobria nossa escola e se tornaria a pessoa mais brilhante que já conheci em toda a minha vida” (Pág. 16).
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Vanessa 26/10/2015

Guerreiros da Esperança, de Andrea Hirata
A meu ver, o livro deveria ter trazido a tradução do título em inglês, Rainbow Troops, que remete a uma paisagem que as personagens têm a partir de uma árvore e é uma representação perfeita dessa história, pois é uma paisagem da vida deles que temos nesse livro, com uma variedade de personalidades caminhando juntas para não se sabe onde, como as cores do arco-íris que eles admiram.
E essa linda capa é resultado do filme que essa história gerou, chamado Laskar Pelangi (título original), mas que infelizmente não chegou até nós. Você pode ver o trailer no endereço https://www.youtube.com/watch?v=y0q1mbpbjSE.
A história (real) que nos é trazida através dos olhos do menino Ikal, narra o cotidiano de 11 crianças que frequentam uma escola paupérrima na aldeia de Belitung.
A aldeia vive um contraste de realidades: abriga trabalhadores miseráveis, que vivem com cerca de 12 dólares por mês, e uma outra classe de trabalhadores ocupantes de altos cargos da PN, uma extratora de estanho. E é claro que com isso vem o pacote completo: preconceito, discriminação, dinheiro, poder e separação por classes.
É a partir da escola que a história se desenvolve, uma escola que sobrevive graças ao impressionante esforço da professora Bu Mus e de Pak Harfan.
Bu Mus é uma jovem garota que poderia trabalhar para a PN e ter uma vida confortável, mas escolheu se dedicar à essa escola. Pak Harfan é um educador nato, que dedicou toda uma vida a ensinar e construir cidadãos. Eles cultivam uma crença indestrutível na educação como o bem mais importante do ser humano, e cujo fundamento está muito além da finalidade capitalista atribuída a ela nos últimos tempos.
As conquistas dessas crianças são muito sacrificadas. Seus troféus (reais ou metafóricos) são uma prova de que não aceitam reclamação, como diz Bu Mus. Mas mesmo onde há muita força de vontade, a mão do destino pesa implacavelmente. E é aí que as escolhas, os valores, as necessidades, fazem diferença.
Por mais que saibamos que o talento pode vir da miséria, não deixamos de nos admirar com o esforço de Litang e com sua genialidade, com o talento de Mahar em artes e sua obsessão pelo oculto (na esperança de encontrar alguma razão para o inexplicável), com o destino (previsível ou não) que cada história vai ter.
E no meio de tanta miséria e de tanto esforço, ainda sentimos com eles a emoção do primeiro amor e a dor de sua perda, o orgulho das pequenas conquistas, o som do riso das brincadeiras inocentemente perigosas, a paz dos sonhos do que ser e do que não ser.
A narrativa, que cobre da infância até a fase adulta do personagem principal, acaba se alongando mais do que deveria. Mas o final é bem interessante, e podemos saber o destino dos meninos.
A vida realmente não segue roteiros. O futuro a Deus pertence. E afinal, sim, os clichês estão corretos e podemos usar quantos quisermos aqui, porque terminamos a leitura pensando o que, no fim das contas, realmente vale a pena, e se há uma crença certa ou um caminho correto a seguir.
Talvez devêssemos valorizar as coisas por si sós, e abandonar nossas escalas de comparação. Talvez seja esse o único atalho possível. Mas estamos tão envolvidos nessa ideologia de utilidade/retorno/valor que não conseguimos agir de outra maneira. Não por mais de cinco minutos.
O certo é que não há simples acaso, e mesmo no destino há uma cota considerável de esforço. E talvez tudo aconteça em outro tempo, ou por outras razões, mas ainda assim será reflexo de um passado precioso.
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Nana 15/10/2015

Em busca da educação
o livro trata de uma história muito emociante e sincera, trata sobre 10 crianças e 2 professores que correm atrás do sonho de estudar e ensinar, eles querem mostrar que são capazes e que eles existem, e que não é porque eles estudam em uma escola da aldeia que eles não podem ser ninguém na vida e aos poucos eles conseguem mostrar isso para as autoridades, mas depois de 12 anos a escola da aldeia que era segurada por uma "coluna sagrada" acaba desabando por conta do vento.
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Flavinha 21/07/2013

Emocionante!
Em momento nenhum o livro se declara auto biográfico, é preciso que o leitor esteja atento aos detalhes apresentados; e talvez ele de fato não seja! Muito mais do que a história de um indivíduo, é a história de um grupo de amigos, de pequenos guerreiros que precisam lutar muito e contra forças muito fortes para poderem prosseguir com seus estudos e tentar fazer concretizar-se a esperança de ter uma vida pelo menos um pouco melhor do que suas famílias conseguiram alcançar até aquele momento em que eles pisam na pequena e pobre escola da aldeia pela primeira vez.
Uma história verdadeira (no sentido mais amplo da palavra)e totalmente emocionante, que me deixou com um nó na garganta em muitos momentos e me fez sorrir em tantos outros. Uma história pra parar pra pensar e agradecer pela vida e por todas as oportunidades que ela nos dá sem que a gente precise fazer grandes esforços, ao menos nada comparado ao que passaram estas nove crianças.
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Paulinha 01/12/2012

Os verdadeiros guerreiros
O livro Guerreiros da Esperança é narrado por Ikal, jovem estudante da Indonésia que conta a história de onze crianças que enfrentaram grandes desafios para estudarem. A professora recém-formada Bu Mus e o diretor Pak Harfan, compartilhavam um mesmo sonho: “mudar a vida das crianças na indonésia através da educação”, mas desde o primeiro dia de aula encontraram dificuldades.

O supervisor educacional disse que se não houvesse a quantidade mínima de dez alunos a escola seria fechada; dez alunos era uma quantidade de alunos difícil em um país em que a maioria da população era analfabeta.Mesmo cheio de crianças na idade escolar só haviam se matriculados nove alunos, o prazo já estava se esgotando quando surgiu Haru e sua mãe.
A escola Muhammadiyah estava em situação precária e a qualquer momento corria o risco de desabar ou de ser fechada por não suprir os requisitos do ministério da educação, mas o que realmente mantinha a escola aberta era a vontade dos professores e o empenho daquelas crianças nos estudos.


Belitung era uma ilha riquíssima, mas cheia de contrastes já que seu povo era pobre e vivia a beira da sarjeta; faltava-lhes dinheiro, comida, remédios e educação. As desigualdades econômicas e sociais eram gritantes, de um lado casebres e a alguns metros de distancia mansões em estilo vitoriano.


Aos dez alunos se juntou uma menina chamada Flo, que juntamente com seus colegas e professores travaram uma luta para que não lhes fosse negado o direito a educação.


Com uma população estagnada a miséria, para alguns a educação daqueles alunos de nada servia, pois a sociedade não esperava nada, eles eram subestimados em sua inteligência e capacidade.Só que entre as onze crianças que estavam naquela pequena escola, havia alunos brilhantes que se tivessem oportunidade na vida se tornaria profissionais de altíssima qualidade.

A educação no livro Guerreiros da Esperança é abordada de forma impressionante e comovente, sobre os aspectos sócio – econômico – político; conforme a história vai se desenrolando vamos refletindo e nos emocionando com os relatos do que aconteceu com essas onze criança, que de certa forma representa todas as criança da Indonésia.

Guerreiros da Esperança é um livro que fala sobre educação, mas que acima de tudo nos mostra que temos que dar asas aos nossos sonhos e nunca desistir mesmo quando isso parece ser inevitável.

Um dos melhores livros que li esse ano, uma história inspiradora que me cativou desde a primeira página.Depois do livro fiquei muito curiosa para saber mais sobre a Indonésia e a ilha Belitung, o livro deu muitas informações mais ficou aquele gostinho de “quero mais”, quando terminei a leitura fui correndo no Google para descobri onde fica essa ilha (fiquei de boca aberta com as imagens).
Indico esse livro para todas a pessoas independentemente da idade e principalmente para os meus colegas de profissão. Este livro aborda a realidade da indonésia, contudo não está tão distante das realidades de alguns lugares de nosso Brasil que as crianças não frequentam a escola para auxiliarem seus pais na renda familiar; pessoas brilhantes e talentosas que não desenvolveram seus talentos por causa da pobreza.
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Aline 09/08/2012

"Expariência tocante"
"A Educação é um direito básico do ser humano e em todo o mundo existem crianças e professores que ainda lutam para garantir esse direito".

Esse livro nos conta a história de vida de um grupo de crianças e seus professores e sua luta para continuar estudando. Eles vivem na ilha de Belitung, na Indonésia, ilha rica em recursos naturais, mas como em várias partes desse mundo eles não tem direito de usufruir dessas riquezas porque uma empresa extrangueira já se apossou dela.
No livro o narrador da história nos mostra tudo que podemos encontrar na ilha, desde sua colonização até os dias atuais. Mostra a rotina sofrida dos moradores nativos, suas perspectivas de vida, sua religião (muçulmano) e suas crenças, as diferenças sociais etc. É interessante perceber o crescimento da sua consciência cristica depois de um tempo de estudo nos alunos, além de sua visão irônica em certos momentos.
É trite ver como as crianças não são motivadas a estudar porque os pais não tem condição de pagar por esse estudo até o mesmo se formar, então eles dão preferência ao trabalho para assim ajudar no sustento da familia.
Nesse contexto encontramos dois professores que mesmo pobres acreditam que a educação pode mudar o mundo e por isso lutam para manter a carente escola da aldeia funcionando. Os relatos dos esforços que os alunos fazem para conseguir estudar são surpreendentes. A infra-estriutura da escola não tem a mínima condição de funcionamento, mas eles não se deixam abater e continuam estudando. É revoltante perceber que ninguém ajuda esse escola, muito menos seus alunos e professores.
Para mim o ponto alto da história é quando tem uma competição de conhecimento entre a escola modelo (que é patrocinada pelos donos da empresa que fica com toda riqueza do país) e a escola da aldeia; e eles conseguem provar seu valor, mas para minha surpresa nada muda na sua realidade, nenhuma ajuda aparece para melhorar a escola.
Com o passar dos anos as crianças crescem e cada um segue seu caminho, uns bons e outros nem tanto. Porém o mais interessante foi acompanhar o nascimento da esperança e autoconfiança nos alunos daquela pequena escola, além disso tiveram uma ótima infância ao lado de amigos e viveram momentos inesquecíveis naquela escola que tão bravamente representou a resistencia a opressão dos poderozos.
Percebi que o conhecimento está disponível para aqueles que realmente o querem, porque mesmo sem recursos físicos suas almas foram guiadas para os melhores caminhos.
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Kéziah Raiol 28/07/2012

A mensagem que o livro passa é extremamente fascinante e emocionante. Faz nos acreditar que ainda existem pessoas que acreditam fielmente que a educação pode mudar o mundo, que sem educação não podemos chegar ao lugar sonhado, pessoas sem condições financeiras alguma para bancar uma escola digna para seus filhos estão dispostas a fazer de tudo para que os mesmos tenham o mínimo de educação.

Crianças, são apenas crianças que sonham em poder aprender, crianças que são conscientes que somente aprendendo algo poderão seguir caminhos opostos ao dos seus pais, que não tiveram nada e hoje em dia trabalham desumanamente para garantir o sustento de sua família.

O que me fez pensar muito enquanto lia o livro, foi o fato de muitos de nós não gostarmos de frequentar as escolas, enquanto muitos têm esse sonho, enquanto nós temos escolas com todo aparato necessário para uma boa educação, existem muitas crianças, jovens e até mesmo adultos sonhando em ter apenas uma sala para que possam aprender algo, algo que os livre da vida de trabalho pesado e sem nenhuma recompensa.
Hoje nós temos prioridades diferentes, sonhamos em ter carros do ano, casas luxuosas, enquanto eles apenas sonham em aprender, conhecer um novo mundo, e sair do pequeno universo em que são presos por falta de condições.

No começo do livro, os pais daquelas crianças pensam se realmente vale a pena todo o custo para que seus filhos estudem, se não era mais fácil manda-los para trabalhar assim como eles fizeram.

Ikal é uma criança que sempre sonhou em poder estudar, mas seu sonho estava prestes a ter um fim, a pequena escola na ilha de Belitung, na Indonésia apenas começaria a lecionar se o número de alunos ultrapassasse de 10, mas, no entanto apenas nove alunos apareceram para aprender... Só que bem na hora que iriam mandar os alunos de volta para casa, aparece o pequeno Harun que sofre de síndrome de Down.

A ilha de Belitung é rica em recursos naturais, uma biodiversidade maravilhosa, no entanto não possui quase nenhum recurso para lecionar, porém a jovem professora Bu Mus de apenas 15 anos e o diretor Pak Harfan lutam para passar um pouco de conhecimento para os alunos dessa pequena ilha.

Em alguns momentos, é descrito as condições da escola onde Bu Mus leciona, confesso que são partes lamentáveis. Como pode alguns ter tanto e não dar valor, e outros não ter quase nada e querer extremamente aprender? Como eu disse acima, nós reclamamos por moramos 15 minutos ou menos da escola, enquanto alguns têm que pegar ate barcos para poder chegar, e isso não os abate em nada. Eles continuam pela busca insaciável de conhecimento.

Ikal acaba crescendo junto com os demais alunos, passando juntos por aprovações, conhecendo juntos os significados do amor, aprendendo e perdendo, também conseguindo grandes vitórias.
Bastante emocionante, uma realidade muito triste e ao mesmo tempo uma grande lição de vida para todos nós.

Também gostaria de falar sobre o material escolar deles, vocês já pararam para pensar no seu material escolar de quando você era criança? Vamos relembrar: Lápis, lápis de cor, giz de cera, estojo, mochila, lancheira, tinta, borracha, caderno, agenda, apontador, enfim um monte de coisas que julgamos serem muito necessárias, mas para essas crianças ir estudar com apenas um lápis velho e um caderno já foi mais que suficiente.

Recomendo.
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