Guerreiros da Esperança

Guerreiros da Esperança Andrea Hirata




Resenhas - Guerreiros da Esperança


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Patricia.Cerutti 02/02/2024

Guerreiros da esperança nos traz um acalanto para a alma.
Mesmo na extrema pobreza da Indonésia, um pequeno grupo de alunos e dois professores, lutam para que a educação possa mudar suas vidas.
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Vanessa.Bugdanovicz 31/12/2023

Encantador
Esta história traz a importância do estudo e do desenvolvimento para o crescimento, além das dificuldades que a vida pode impor para uma pessoa ou um grupo. Me fez enxergar o quão privilegiados somos por ter educação primária de qualidade e o quanto isso transforma vidas.
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Caroline.Bordin 27/08/2020

exemplos de dedicação, superação e fé
Um livro maravilhoso, carregado de exemplos de dedicação, superação e fé, envolvendo a educação.
Terminei o livro apaixonada pela professora BuMUs e por seus alunos, principalmente por Ikal... Apesar de todos incidentes e dificuldades eles não desistem nunca.
Quantos ensinamentos....
Um livro emocionante, recomendo!!!
Quero assistir o filme, ler os outros livros e conhecer a Indonésia!!!
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Guigui 08/01/2019

Ler para conhecer
A fantástica trajetória de alunos para chegarem a escola, até mesmo atravessarem pântanos cheio de jacarés, entre outros desafios.
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Kymhy 24/04/2018

Guerreiros da Esperança - Andrea Hirata
Através da narrativa de suas memórias, o autor mostrará que viver em uma ilha exótica não é sinônimo de uma vida perfeita: cercado pela desigualdade, ele contará como uma pequena escola salvou a sua vida.

site: https://gatoletrado.com.br/site/resenha-guerreiros-da-esperanca-andrea-hirata/
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Michelly 02/04/2017

Guerreiros da Esperança (Andrea Hirata)
"Guerreiros da Esperança" foi a melhor surpresa dentre os livros que eu comprei na Bienal deste ano. Não conhecia o autor, não conhecia a história, mas me encantei pelo título e resolvi arriscar. Agora posso dizer que está entre os melhores livros que já tive a oportunidade de ler.

É na ilha Belitung, na Indonésia, que a história acontece. Os nativos da ilha vivem na extrema pobreza, sem direitos e esquecidos pelo governo. Ao mesmo tempo, Belitung possuí uma grande quantidade de recursos naturais. O estanho é o que garante a riqueza e o poder do governo.

Ainda assim, dez crianças, que sonham com um futuro melhor, começam a frequentar a escola da aldeia. Elas sabiam das dificuldades que enfrentariam. Várias gerações de suas famílias não tiveram a chance de estudar, desde cedo eram obrigadas a trabalhar para ajudar no sustento da casa. Quando já nascem na miséria, sonhar com uma vida diferente é um grande desafio.

(Confira a resenha completa no blog)

site: http://www.dezoitoprimaveras.com.br/2016/10/guerreiros-da-esperanca-andrea-hirata.html
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Paula Aono 10/03/2016

Como posso colocar em palavras toda a grandiosidade dessa história? ?
Confesso que quando terminei de ler pensei : "Não posso reclamar de mais nada pelo resto da minha vida! "

Guerreiros da Esperança é narrado por Ikal um garoto pobre, morador de Belitur, uma ilha na Indonésia, que tem como grande parte da população pescadores e trabalhadores rurais! A principal renda dessa ilha é a extração de Estanho, porém tudo que é arrecadado pelo governo também é mal distribuído, apenas uma pequena parte da população vive bem e dignamente nesse lugar, enquanto que , esses trabalhadores e suas famílias vivem em extrema pobreza, não tendo o básico para sobreviver, e é nesse ambiente triste e sem oportunidades Ikal conta a sua história e de seus 10 amigos, que juntos sonhavam em mudar o futuro através da educação!

Não vou me estender muito sobre a história em si pois na sinopse já ficamos sabendo como esses 11 alunos lutaram bravamente para poderem estudar, em uma escola de aldeia, caindo aos pedaços literalmente, mas quero fazer dessa resenha um relato pessoal, sobre como me senti quando terminei essa leitura .

A sensação de vergonha que se apoderou de mim foi imensa, pois, eu sempre tive oportunidades incríveis na vida e mesmo assim por vezes encontrei pequenos motivos para reclamar. Quando era estudante meus pais (que não são ricos) sempre me deram o melhor, o melhor material, uniforme novo, a melhor mochila, e mesmo assim eu (mimada que era) arrumava motivos para reclamar ou porque não gostei da capa do caderno, ou porque o lápis de cor não era de marca, e assim, fazemos ao longo da vida, todos nós! Conquistamos tantas coisas boas, mas nos apegamos a míseros detalhes para reclamar! !!
Durante essa leitura , com personagens fictícios e ao mesmo tempo tão reais, eu levei um choque de realidade, eu levei incontáveis "tapas na cara" a cada página virada, eu me lembrei que exatamente no dia em que reclamei da capa "horrorosa " do meu caderno, entrou um aluno na minha classe que escrevia em saco de pão, porque não podia comprar algo melhor e mesmo assim, mesmo aguentando a chacota da classe , ia estudar, era o primeiro a chegar com seu uniforme furado, seus tênis gastos e seu caderno de saco de pão! Esse livro me fez lembrar de muitos outros episódios na minha vida que eu "reclamei de barriga cheia"!

Valeu a pena cada "tapa" levado, e sempre que eu precisar de um chacoalhão na vida é dessa tocante história que vou me lembrar!!!

Gratidão sempre, por tudo!

site: http://livroeprosa.wix.com/blog
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Aryane 03/12/2015

Maravilhoso e cheio de lições
Esse livro eu levei um pouco mais de tempo para ler. Talvez isso tenha ocorrido pela profundidade da história e sua relevância.

Ikal, personagem principal, conta a história da sua infância na aldeia pobre de Belitung, área rica e estanho, e explorada por uma grande mineradora. Dentre essas circunstâncias, duas pessoas lutam para manter a única escola - que tem mais de cem anos - em funcionamento, mesmo com recursos precários. Pak Harfan E Bu Mus, dois professores obstinados, que dedicam suas vidas a transferir ensinamentos e um pouco mais de dignidade para as crianças da aldeia, resgatando-os através da educação, para que eles não deixem os estudos em troca de trabalho.

A história é de uma sensibilidade tocante, ainda mais para quem é professor e leciona, o que é um desafio diário.

Esse eu levanto e aplaudo de pé.

Cinco estrelas!

site: amoremletras.wordpress.com
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Vanessa 26/10/2015

Guerreiros da Esperança, de Andrea Hirata
A meu ver, o livro deveria ter trazido a tradução do título em inglês, Rainbow Troops, que remete a uma paisagem que as personagens têm a partir de uma árvore e é uma representação perfeita dessa história, pois é uma paisagem da vida deles que temos nesse livro, com uma variedade de personalidades caminhando juntas para não se sabe onde, como as cores do arco-íris que eles admiram.
E essa linda capa é resultado do filme que essa história gerou, chamado Laskar Pelangi (título original), mas que infelizmente não chegou até nós. Você pode ver o trailer no endereço https://www.youtube.com/watch?v=y0q1mbpbjSE.
A história (real) que nos é trazida através dos olhos do menino Ikal, narra o cotidiano de 11 crianças que frequentam uma escola paupérrima na aldeia de Belitung.
A aldeia vive um contraste de realidades: abriga trabalhadores miseráveis, que vivem com cerca de 12 dólares por mês, e uma outra classe de trabalhadores ocupantes de altos cargos da PN, uma extratora de estanho. E é claro que com isso vem o pacote completo: preconceito, discriminação, dinheiro, poder e separação por classes.
É a partir da escola que a história se desenvolve, uma escola que sobrevive graças ao impressionante esforço da professora Bu Mus e de Pak Harfan.
Bu Mus é uma jovem garota que poderia trabalhar para a PN e ter uma vida confortável, mas escolheu se dedicar à essa escola. Pak Harfan é um educador nato, que dedicou toda uma vida a ensinar e construir cidadãos. Eles cultivam uma crença indestrutível na educação como o bem mais importante do ser humano, e cujo fundamento está muito além da finalidade capitalista atribuída a ela nos últimos tempos.
As conquistas dessas crianças são muito sacrificadas. Seus troféus (reais ou metafóricos) são uma prova de que não aceitam reclamação, como diz Bu Mus. Mas mesmo onde há muita força de vontade, a mão do destino pesa implacavelmente. E é aí que as escolhas, os valores, as necessidades, fazem diferença.
Por mais que saibamos que o talento pode vir da miséria, não deixamos de nos admirar com o esforço de Litang e com sua genialidade, com o talento de Mahar em artes e sua obsessão pelo oculto (na esperança de encontrar alguma razão para o inexplicável), com o destino (previsível ou não) que cada história vai ter.
E no meio de tanta miséria e de tanto esforço, ainda sentimos com eles a emoção do primeiro amor e a dor de sua perda, o orgulho das pequenas conquistas, o som do riso das brincadeiras inocentemente perigosas, a paz dos sonhos do que ser e do que não ser.
A narrativa, que cobre da infância até a fase adulta do personagem principal, acaba se alongando mais do que deveria. Mas o final é bem interessante, e podemos saber o destino dos meninos.
A vida realmente não segue roteiros. O futuro a Deus pertence. E afinal, sim, os clichês estão corretos e podemos usar quantos quisermos aqui, porque terminamos a leitura pensando o que, no fim das contas, realmente vale a pena, e se há uma crença certa ou um caminho correto a seguir.
Talvez devêssemos valorizar as coisas por si sós, e abandonar nossas escalas de comparação. Talvez seja esse o único atalho possível. Mas estamos tão envolvidos nessa ideologia de utilidade/retorno/valor que não conseguimos agir de outra maneira. Não por mais de cinco minutos.
O certo é que não há simples acaso, e mesmo no destino há uma cota considerável de esforço. E talvez tudo aconteça em outro tempo, ou por outras razões, mas ainda assim será reflexo de um passado precioso.
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Nana 15/10/2015

Em busca da educação
o livro trata de uma história muito emociante e sincera, trata sobre 10 crianças e 2 professores que correm atrás do sonho de estudar e ensinar, eles querem mostrar que são capazes e que eles existem, e que não é porque eles estudam em uma escola da aldeia que eles não podem ser ninguém na vida e aos poucos eles conseguem mostrar isso para as autoridades, mas depois de 12 anos a escola da aldeia que era segurada por uma "coluna sagrada" acaba desabando por conta do vento.
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Mel 02/08/2013

A narração é cheia de sabedoria. Incrível o exemplo de superação que as crianças ensinam. É o tipo de livro que todo político deveria ler, porque a "ironia" da Ilha de Belitung existe em vários lugares do mundo!
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Flavinha 21/07/2013

Emocionante!
Em momento nenhum o livro se declara auto biográfico, é preciso que o leitor esteja atento aos detalhes apresentados; e talvez ele de fato não seja! Muito mais do que a história de um indivíduo, é a história de um grupo de amigos, de pequenos guerreiros que precisam lutar muito e contra forças muito fortes para poderem prosseguir com seus estudos e tentar fazer concretizar-se a esperança de ter uma vida pelo menos um pouco melhor do que suas famílias conseguiram alcançar até aquele momento em que eles pisam na pequena e pobre escola da aldeia pela primeira vez.
Uma história verdadeira (no sentido mais amplo da palavra)e totalmente emocionante, que me deixou com um nó na garganta em muitos momentos e me fez sorrir em tantos outros. Uma história pra parar pra pensar e agradecer pela vida e por todas as oportunidades que ela nos dá sem que a gente precise fazer grandes esforços, ao menos nada comparado ao que passaram estas nove crianças.
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