Assassinatos na Academia Brasileira de Letras

Assassinatos na Academia Brasileira de Letras Jô Soares




Resenhas - Assassinatos na Academia Brasileira de Letras


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Alberto27 10/01/2024

Vale cada página.
Mais um do Jô pra coleção. Leitura divertidíssima com personagens cômicos, diálogos recheados de sarcasmos e tiradas sensacionais. Tudo muito bem embalado nos cenários do Rio de janeiro de 1924. Quando o livro assume a terceira pessoa sempre imagino o próprio Jô realizando a leitura. O Jô sim é imortal.
Halynka 10/01/2024minha estante
Sou apaixonada pela escrita de Jô


Davi 10/01/2024minha estante
Que bacana! Nunca li nada dele. Qual recomenda de entrada?


Alberto27 10/01/2024minha estante
Gostei demais de "as esganadas". Mas se preferir, pode ler esse tambem. É diversao garantida.


Alberto27 10/01/2024minha estante
Halynka, a inteligência do jô transborda em toda estória. Nao sei você mas em vários momentos me lembrei do millor fernandes. Rsrs


Halynka 10/01/2024minha estante
Exatamente! Inteligência!!




Isabela 06/01/2022

Que surpresa !
Um romance policial nacional?! Como eu não soube disso antes?
Gostei muito da leitura,a escrita do Jô Soares é incrível,muito bem construída e leve. Cheias de detalhes, o leitor consegue muito bem visualizar as características dos personagens e dos cenários. Acho que por ser nacional,o livro me estimou a pesquisar bastante sobre os Imortais e a Academia Brasileira de Letras e adorei saber sobre. Além das várias referências a Machado de Assis.
O motivo das três estrelas é porquê o no meio do livro o mistério já é óbvio, e por causa de relatos de nudez bem explícitos e desnecessário ao meu vê, principalmente quando se tratava de personagens femininas.
Mas mesmo assim,curti muito o livro, o personagem Machado Machado é tão humano, diferente de outros detetives particulares ( Homes e Poirot) que acaba o perdoando.
Michely 06/01/2022minha estante
Ele tem um outro livro mto bom, ?As Esganadas?. Recomendo!


Isabela 06/01/2022minha estante
Boooom saber! Já quero! Obrigada ?


Michely 06/01/2022minha estante
Espero que goste!?




RafaelM 25/07/2022

"Caro comissário, Use com saúde."
Mais forte que minha disciplina das divisões entre leituras e releituras, foi quebrar a regra e terminar as páginas restantes de mais essa obra sensacional do Jô!

Os "Crimes do Penacho", como ficou intitulada as mortes de um a um dos imortais da Academia Brasileira de Letras, é um romance Noir digno dos grandes, como alguns contos do Doyle, Poe e tantos outros.

Sigo fã das obras do Jô, pois sua essência humorística torna leve e engraçada até a história de um serial killer.

Vale e muito a leitura!
DANILÃO1505 25/07/2022minha estante
Parabéns, ótimo livro

Livro de Artista

Resenha de Artista!




Regiane @agentejaleu 22/05/2023

Ótima história
Eu já havia lido um livro do Jô Soares antes ( As esganadas) é gostei muito. Esse aqui está na estante faz tempo, coloquei num desafio de leitura e li mês passado.

A história se passa na década de 20, em torno dos membros da Academia Brasileira de Letras. Um deles escreveu um livro chamado " Assassinato na Academia Brasileira de Letras ", onde todos os 40 membros morr3m envenenados .

E a realidade imitou a ficção, quando um dos imortais morr3 no dia da posse na Academia. Machado Machado o investigador responsável pelo caso, que por ironia foi batizado assim porque o pai era fã de Machado de Assis,  o fundador da Academia. E na sequência outros membros também morrem.

Misturando personagens históricos com humor onde não sabemos o que é real ou ficção, a busca do misterioso assassino em série criou uma história bem escrita que prende o leitor. E o final foi muito bom, até me passou pela cabeça ser esse personagem o culpado mas não fazia idéia da motivação é da história por trás.
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Dominique 17/05/2009

Detestei! Leitura arrastada e maçante. Simplesmente não foi dessa vez.
Rtarroyo 04/04/2012minha estante
Além de ser previsível demais!!


SimplesDaniel 09/09/2013minha estante
Pocha...
Que pena, pois eu gostei muito desse livro.
Melhor sorte para vocês.




Regina 28/04/2023

Adorei
Esse livro do Jo Soares, primeiro que leio dele, é um livro bem escrito, uma leitura fluida, com algumas pitadas de sarcasmo e ironia. Muito bom. O final poderia ser melhorei. Favoritei e recomendo a leitura
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Vini 17/12/2020

Jô é uma leitura divertida
Se tem um escritor que consegue me fazer rir demais durante a leitura e de um jeito inteligente, esse é Jô Soares. Recomendo demais a leitura!
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Érika dos Anjos 19/02/2009

Não é assim que ele vai entrar na ABL
Dos três livros já publicados por Jô Soares, sem dúvida, esse é o mais fraco. Pois, antes da 50ª página, a história já se tornou maçante e repetitiva, além dos acontecimentos estarem cada vez mais óbvios.
A favor do autor, temos a boa pesquisa sobre os costumes e tradições dos beneméticos da Academia Brasileira de Letras, que enriquecem o texto. No entanto, infelizmente, a história se perde e a leitura perde a graça.
Túlio Demian 08/02/2011minha estante
Concordo plenamento com você Érika. Você sintetizou exatamente o que senti quando li esse livro...uma saudade de O Homem que Matou getúlio Vargas. abs




Raquel Lima 05/02/2009

Ruim...
Sua primeira obra daria 07...O Xangô de Baker Street...; O O homem que matou Getúlio Vargas...04 e este nota: 1,5...muito chorado. È um livro, chato, sem próposito...MUito, muito, bobo!
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Tarcila 04/01/2010

Mistério e humor
O livro narra um ficto mistério acerca de assassinatos cometidos na Academia Brasileira, no ano de 1924.

Com muita destreza, Jô faz uma miscelânea gostosa de ficção e realidade, recheando as páginas dos livros com famosas personalidades da literatura brasileira, acontecimentos históricos marcantes, como a “ereção do corcovado” e inúmeros personagens caricatos, engraçados, muito bem bolados.

A história conta também com capítulos “picantes” narrando as aventuras sexuais do personagem principal do mistério. Jô Soares consegue fazer com que os momentos eróticos do livro sejam envolventes, quentes (como deve ser um erotismo que se preze), mas, ao mesmo tempo, sem vulgaridades.

Quando imortais do Petit Trianon começam a “bater as botas” escancarando uma mortalidade triste, o comissário Machado Machado (isso mesmo, duas vezes Machado), depois de ter demonstrado estar intrigado com os fatos, é nomeado para a investigação do caso.

Machado Machado é uma versão tupiniquim de Sherlock Holmes, com pitadas do galanteador James Bond. O personagem tem olheiras cavas (por isso era apelidado “coruja”), roupas de um típico malandro carioca, e um jeito boêmio que exala dos parágrafos durante a leitura. Recebeu esse nome inusitado devido à paixão de seu pai pelo escritor Machado de Assis.

O nome e a herança da vontade de ler (especialmente o homônimo “de Assis) faz Machado ser extremamente interessado pela obra do seu “xará”, fazendo inúmeras citações da sua obra, no desenrolar da história. “O homem da palheta”, assim conhecido, pois sempre circulava com o seu estimado chapéu feito palhas trançadas, conta com a ajuda de um “Watson”, também “abrasileirado” concretizado pela figura interessante do médico legista Gilberto Penna Monteiro.

Como não poderia faltar uma mocinha, a heroína da história ficou por conta de Galatéa, filha de um dos imortais, que mostra além de ousadia, determinação e grande conotação sexual, que na verdade verdadeira, todo homem precisa de uma mulher para ser gente grande.
O primeiro encontro do casal é carregado de uma sensualidade fantástica e deixa os leitores chocados e admirados com a desenvoltura da moça.

A leitura é leve e engraçada.
Recomendada!
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Yurii 29/03/2010minha estante
Estava me preparando para fazer uma resenha sobre ele, mas tudo que acabei de ler já é suficiente pra mostrar o que achei do livro. Muito boa resenha, parabéns!




Bricio 29/06/2020

Assassinato na Academia Brasileira de Letras.
Jô Soares nos mostra um vasto conhecimento da nossa história, ao mesclar personagens fictícios com reais. A narrativa empolga e desperta, num primeiro momento, nosso interesse na trama dos assassinatos dos imortais. Porém, o espaço da Academia é pouco explorado, confesso que esperava encontros e dinâmicas mais presentes e significativas entre os imortais, e uma exploração mais profunda do cenário que os reunia , a Academia brasileira de letras. Achei interessante os métodos que o assassino utilizava pra aniquilar suas vítimas, que demonstrou uma pesquisa, além de histórica, científica mais específica do autor na construção da trama. Assassinato na Academia Brasileira de Letras não apresenta uma construção narrativa original, há seus momentos clichês , se comparados às outras obras de Jô Soares e ao gênero policial, mas está longe de ser uma obra enfadonha, pelo contrário, conquista o leitor pela fluidez, leveza e empatia pela narrativa e por alguns personagens.
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Dani 21/04/2021

Em resumo: uma surpresa
Não sabia q ele era escritor, já foi a primeira surpresa. E confesso q não coloquei muita expectativa no livro, mas fiquei maravilhada com o desenvolver da história. O personagem principal é encantador e o médico é um personagem secundário q faz toda diferença.
Adorei a formação do casal e a safadeza da garota.
A edição é muito boa com as folhas grossas.
Eu até suspeitei do assassino mas descartei posteriormente, quem imaginava, não é?
É um livro muito bom, só não gostei da edições do jornal no meio do livro, tedioso.
Recomendo.
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Méry 10/06/2020

Livro sensacional! Nos prende e intriga do começo ao fim! Leitura super dinâmica
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Bruno 11/11/2020

O livro tenta trazer um conteúdo histórico para se tornar mais interessante, mas os comportamentos dos personagens são bem forçados. Dá para ver que houve estudo e que há um esforço para ser engraçado e envolvente, mas falta realismo ao enredo.
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Leio, logo existo 21/02/2023

Em “ Assassinatos na Academia Brasileira de Letras” Jô Soares lançou mão de sua grande fórmula literária: fatos e personagens históricos + bom humor + um assassinato misterioso. A construção da narrativa é bem agradável e antes da metade já desconfiamos quem é o grande serial killer de “notórios baluartes”da literatura nacional, mas isso não tira o prazer da leitura. Os livros de Jô Soares são uma excelente opção para quem busca diversão.

Não é o melhor livro que li dele, mas recomendo.
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