Cris 16/05/2024O final foi bem melhor do que eu esperava!“Sentindo que ela estava pronta, ele sorriu e apertou-lhe a mão. Então a puxou para si e deslocou ambos entre as estrelas, movendo-os para o começo do fim, ou o fim que levaria a um começo.” Pág. 9
Este é o quarto e último livro da Saga “A maldição do Tigre”, que eu comecei a ler há um tempão e só concluí agora.
A história gira em torno da protagonista Kelsey, uma jovem que tem sua vida modificada totalmente ao aceitar um emprego para trabalhar em um circo. Lá, uma de suas tarefas é cuidar de um tigre, que ela acaba descobrindo que na verdade, é Ren, é um príncipe indiano que sofre uma maldição que o transforma em tigre.
Sem dar spoiler dos livros anteriores, ao longo dos livros que antecedem este, Kelsey embarca em várias aventuras para ajudar a quebrar esta maldição, que não só atinge Ren, mas também o seu irmão mais novo, Kishan.
Eu tive uma relação de amor e ódio com esta saga. Acho o enredo muito interessante, porque a autora tem uma escrita deliciosa e nos traz muitos detalhes sobre a cultura indiana, como: mitologia, alimentação e história em geral.
Porém, se tem uma coisa que me irrita nesta série é o triângulo amoroso que se forma entre a protagonista e os dois irmãos. Ora ela está com um, ora com outro, e o irmão não escolhido da vez sempre fica como um cachorrinho aos pés dela. É bem chato de ver, porque ela não se decide e nenhum dos dois arreda o pé até o final da história, então, haja paciência.
Apesar deste fato, eu realmente achei que este é o melhor livro da série. Tem ação desde a primeira página do livro, muita coisa acontece, muitos fatos surpreendentes se sucedem e eu achei um ótimo final. Há um 5º livro que é um prequel desta história, que eu tenho e que com certeza irei ler. E também, a autora lançou alguns anos após finalizar a série, um outro livro neste mesmo universo, mas que acontece num momento anterior à finalização do 4º livro. Este, eu também pretendo ler em algum momento…
“A dificuldade não está em saber, mas em escolher.” Pág. 296
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