Superinteressante Nº 170 (Novembro de 2001)

Superinteressante Nº 170 (Novembro de 2001) Revista com diversas matérias



Resenhas - Superinteressante 170 (Novembro 2001)


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z..... 23/11/2020

Novembro de 2001
"A nova era da violência" - artigo com especulações sobre o uso de arma química, biológica e nuclear pelo terrorismo, assunto em evidência diante dos fatos recém-acontecidos em 11/09. A reportagem veio acompanhada de tabela com os respectivos efeitos, como seria o ataque e como evitar.
Entre as armas biológicas, o Anthraz; nas químicas, o gás mostarda (mencionei estas porque há relatos de uso terrorista); e sobre arma nuclear a possibilidade seria em associação com governos que dispõem de arsenal.

A revista abordou também o terrorismo em: "Gaudi no lugar do WTC" (ocorreram discussões diversas sobre o que deveria ser construído no lugar das torres destruídas), "Como impedir o sequestro de aviões?" (ué? a blindagem das cabines dos pilotos ainda não era comum?) e "Como proteger um arranha-céu de atentados terroristas?" (a sugestão mais mirabolante foi a construção de uma espécie de super drone, funcionando como plataforma voadora para remoções rápidas de pessoas).

Na reportagem sobre "O Alcorão" foram relatados aspectos históricos e culturais sobre o livro, ressaltando que o religioso sofreu influências na interpretação, onde muita coisa foi deturpada ou acrescentada (como o uso de burqa e mensagem de intolerância e guerra). Essa foi a parte mais interessante do texto, que disserta que o contexto histórico de agressões sofridas pelos islamitas levou a revolta com estagnação do desenvolvimento, principalmente sob domínio de povos que acirraram a violência (como teria sido sob o domínio turco), além de insatisfação na adesão a cultura ocidental. Entre outros aspectos, teria levado a interpretações do livro associadas a nacionalismo extremado e fundamentalista. Mais ou menos o que a reportagem apresenta...
Achei valorosa a visão de leitura do Alcorão sempre em voz alta, com disciplina diária e reverência. Teoricamente é assim...
A tempos cultivo o habito de também ler a Bíblia em voz alta e penso que o exemplo de disciplina e reverência na leitura deveria ser observado de maneira mais zelosa entre os cristãos. Entre muitos a Bíblia é só um enfeite na estante, num país que professa fé ardorosa em várias tradições, mas sem consultas ao testemunho bíblico.

"Liberdade corroída" - reportagem também interessante, em que as partes em choque, representadas pela democracia americana e o terrorismo talibã, demonstram mesma disposição à violência.

"Piratas da floresta" - sobre a situação de patentes de conhecimentos e produtos da Amazônia, seja do Brasil ou continente sulamericano, sob o poderio de outras nações, como EUA, Japão, Suécia e Inglaterra. Apossaram-se dos benefícios sem qualquer vantagem para as nações de origem do produto.

"A décima primeira praga", de John Baldwin - sugestão de leitura (romance), um virologista descobre ação terrorista que tenta recriar as 10 pragas do Egito descritas no livro de Êxodo. Curioso... Gostaria de ler.

"A fraude de São Paulo" - que artigo descabido, com um pesquisador valorizando interpretação em que as palavras de Jesus teriam sido modificadas por Paulo. Para tentar confirmar, coloca em paralelo palavras de Jesus com ensinos do apóstolo...
Dá para perceber que a interpretação bíblica é equivocada, sem levar em conta o contexto e paralelo com outras passagens do próprio Paulo...
Isso sim é uma fraude, um ensino manobrado em proposta pré definida. Nem vou citar algumas das frases do paralelo, em que qualquer leitor estudioso da Bíblia perceber o equívoco de versículos isolados.

Leitura no contexto da pandemia e apagão em Macapá e no Amapá. Estamos com fama de lugar apocalíptico Brasil afora, mas não vou lamentar e sim agradecer a Deus por termos sempre sua graça em toda e qualquer situação. O Senhor é meu Pastor e nada me faltará costuma ser entendido apenas o plano material...
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