Mate-me por Favor (Please kill Me)  Vol. 2

Mate-me por Favor (Please kill Me) Vol. 2 Legs McNeil




Resenhas - Mate-me por Favor (Please kill Me) Vol. 2


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Natália D 23/02/2009

O livro foi bastante esclarecedor no sentido de que serviu para desmitificar o punk embrionário como um movimento socialmente engajado (creio que ele só tenha adquirido esta característica anos depois).
Percebe-se, através dos relatos do livro, o quão ignorantes os músicos eram, ao ponto de não saberem o significado de uma suástica. Suas grandes preocupações não eram escrachar o sistema ou denunciar as opressões, mas sim, onde arranjariam as drogas para o dia seguinte, ou com quem trepariam na próxima semana...
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Markera 22/01/2009

Doideira total
Quando li, há uns oito anos, fiquei louco para montar uma banda de rock e entrar no mundo das drogas. Consegui, no máximo, aprender toscamente violão, além de tocar guitarra no playstation. As drogas não rolaram, mas continuo amando o rock n' roll. O próximo passo é tocar bateria no playstation, ehehehe.
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Fábio Vermelho 14/10/2011

Ótimo livro! Altamente recomendado para pessoas que, assim como eu, se interessam pela subcultura punk. O livro é muito melhor aproveitado e absorvido se você é alguém com o mínimo de conhecimento sobre essa subcultura e seus respectivos "personagens". Não que não possa ser lido por alguém que nunca ouviu falar de nada disso, mas é sempre muito chato ficar indo e voltando para o final do livro para checar o nome dos integrantes de bandas, roadies, fotógrafos, empresários e etc.
Muito interessante também é a narrativa, composta por entrevistas com as diversas pessoas que participaram da cena punk, mesmo que algumas vezes com relatos mal-contados ou contraditórios - mas é a isso que o livro se propõe: "uma história do punk sem censura". Talvez se o livro fosse como os demais - com um narrador contando a história e alguns trechos de entrevista -, talvez ele não fosse tão interativo assim. Enquanto lia, imaginava o Iggy Pop, Wayne Kramer, Danny Fields, Dee Dee Ramone, Johnny Thunders, em frente à câmeras, como quando se dá entrevistas para um documentário; era como ver seus ídolos meio que conversando com você, haha.
Nesse segundo livro você vê claramente como foi o surgimento daquele punk escrachado inglês, de anarquia e alfinetes nas orelhas, bem diferente do punk original, que nasceu daquela cena de jovens em Nova Iorque.
Dorian0 27/02/2022minha estante
Só uma correção, o punk é uma contracultura e não subcultura




Rafael 16/07/2010

Incrível
O livro é fantástico do ponto de vista da narrativa. Muito bem estruturado e arrebatador. Mostra de forma realista o lado mais destrutivo humano -- drogas, opressão e famílias desestruturadas. Isto tudo do ponto de vista de 'artistas', pois todos os personagens demonstram uma vontade absoluta de se manifestar, de expor seus pensamentos e sentimentos.

Além disso, é um puta registro da história de um dos movimentos mais importantes do século XX. Não sou punk, não gosto de punk e provavelmente estaria bem longe de todas aquelas pessoas se tivesse vivido aquela época. Mas esse livro foi muito relevante. Uma experiência de vida mesmo. Recomendo com força.
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Airton 27/07/2012

O mundo circular
O final do segundo volume de "Mate-me por favor" (não se preocupem, não vou contar) equivale a um tapa seco na cara. Imagine que todos aqueles caras começaram jovens aquela coisa toda. A ideologia política não era clara, talvez nem fosse nenhuma. Mas, justamente nisso, tiveram todos uma grande intuição histórica. Tudo que no primeiro volume parece euforia desesperada, no segundo volume se volta contra aqueles heróis desesperados. O punk, de certa forma, provocou sua própria destruição e a de boa parte dos seus ícones. E, se vontando contra si mesmo, pode se dizer que foi um dos últimos grandes fenômenos do que alguns chamam de modernidade.
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Dose Literária 05/03/2013

São os bastidores do PUNK finalmente revelados.
Eis aí um livro que vale a pena ser devorado e não apenas lido. Escrito por Legs McNeil, o jornalista que cunhou o rótulo PUNK em 1975, e Gillian McCain.
Através de diversas entrevistas com os maiores ícones musicais criadores do punk rock na Inglaterra e EUA, os autores nos contam pelas palavras dos que atuaram naquele momento como foi viver em uma época transformadora em termos de questionamentos políticos e sociais que repercutiram na cultura musical de toda uma geração.
Passagens hilárias como a vez em que Iggy Pop causou (e quando é que o Iggy não causa em um Show?) em um dos seus shows contados por DEE DEE RAMONE:
DEE DEE: A banda finalmente entrou, e IGGY parecia muito injuriado. Ele estava todo lambuzado de tinta prateada e só usava uma cueca. O cabelo e as unhas estavam dourados. E alguém também tinha salpicado purpurina nele. Eles entraram e ficaram tocando a mesma canção, sem parar. Ela só tinha três acordes. E as únicas palavras eram: “I want your name, I want your number”. Aí IGGY olhou pra todo mundo e disse: “Vocês me dão enjoo!” então vomitou.
Entretanto nem só de alegrias viveu o movimento PUNK, fatos como a prisão de SID VICIOUS em 1978, acusado de ter assassinado sua namorada e sua morte são comentados por amigos, empresários e outros músicos.

Continue lendo... http://www.doseliteraria.com.br/2012/04/mate-me-por-favor-uma-historia-sem.html
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