The Coldest Girl in Coldtown

The Coldest Girl in Coldtown Holly Black




Resenhas - The Coldest Girl in Coldtown


9 encontrados | exibindo 1 a 9


Estrela 12/10/2022

Amei a mitologia desse mundo e digo que leia mais livros. Amei que em momento algum fiquei entediada pois sempre tinha algo acontecendo (leia-se a Tana quase sendo morta toda hora).

Apesar do beijo sabor sangue ter sido legal de se ler, achei o romance entre os principais bem repentino (e acho até que não faria muita falta se não tivesse).

E eu sou uma pessoa curiosa, queria um final mais mastigadinho, mas ok, vou me contentar com a esperança.

É isso, foi uma boa leitura pro halloween, bastante sangue e entretenimento, recomendo!
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Maik.Santos 29/01/2022

Eu não faço idéia do porque de eu ter lido esse livro
Do início até a metade achei bem promissor e bom de ler, porém depois que eles entram na cidade fica uma sensação de limitação, parece que ainda não foi atingido o objetivo, até aí tudo bem, o que me quebrou mesmo foi o clichê do romance, ainda não foi tão clichê por causa das cenas mais pesadas então dá pra relevar mas me incomodou um pouco, gostei de como a personagem tina foi explorada, só queria um pouco mais, o plot ainda ficou um pouco confuso pra mim mas não achei ruim, imaginar as cenas do início ao fim foi uma tarefa muito prazerosa, só achei a personalidade do gavriel meio desconexa, sei que era pra fazer uma ambiguidade e tal mas ficou meio meh, conclusão, não sei o porque de ter lido, mas gostei e não me arrependo.
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Min 26/06/2021

Por que as pessoas não amaram esse livros?! - 4.5 estrelas
Olha, eu sou fã da Holly Black, não posso negar isso e sendo assim minha opinião pode ser enviesada. Porém, ESSE LIVRO É MUITO BOM
Serio, eu amei esse livro. Claro, não é PERFEITO, e eu não consegui dar 5 estrelas solidas por uma ou outra coisinha que eu fiquei meio bléh sobre, porém ele continua sendo maravilho.
Aqui temos uma história de vampiros, nada novo sobre o Sol, porém aqui a gente tem um personagens maravilhosos que tem camadas e isso pode ser bem raro para livros YA
Outra coisa, se você está atras de um romance de vampiro, esse livro NÃO é pra você. Coisa que fez eu amar ainda mais haha
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vihhh:3 13/06/2021

Bora chamar de Opnião, não resenha...
O livro acompanha Tana acordando em uma situação complicada, e escolhendo seguir em uma viagem no que parece a decisão mais sensata. O universo criado tem um beijo ali com o universo de True Blood, uma humanidade que tem conhecimento da existência dos vampiros e que flertam com a possibilidade da imortalidade.

Holly Black tem um jeito de escrever que sempre soa como um conto de fadas passado por um membro antigo da família numa roda de fogueira durante a noite, as vezes poético e/ou enigmático, porem juvenil.

Nesse livro tive alguns pontos negativos com a escolha da existência de alguns personagens, talvez fosse a idade e atitude, aonde eu me encontrava sempre torcendo pela morte ou desaparecimento deles, porque eles sempre cagavam no que estava acontecendo, eles eram desnecessários, entediantes e efadonhos.

O plot no final me foi uma surpresa agradável, a história principal contada no livro foi muito bem desenvolvida, aonde no fim o personagem não só cresce como nota as mudanças e as aceitas.
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DryBooks 02/10/2020

Divertido e Gótico
Holly Black é Holly Black né gente? A historia de uma infecção global de vampirismo quem sabe não seja a mais apropriada em epoca de pandemia, mas eu adorei mesmo assim.
Não é tão divertido quanto A Discovery of Witches em termos de história dos vampiros, mas é divertido de ler. Otimo pra a epoca do halloween!
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Steph.Mostav 24/02/2019

Uma mitologia interessante
A menina mais fria de Coldtown, que eu carinhosamente apelidei de "vampiros com frio", é um young adult de fantasia urbana e terror da Holly Black (autora de umas coisas aí que não faço ideia, vocês devem saber).

A protagonista, Tana, acorda no banheiro depois de uma festa e descobre que todo o resto do pessoal foi morto em um ataque de vampiros. Ela vive em um mundo contemporâneo ao nosso, em que a única diferença é que existem vampiros e a existência deles é conhecida por todo mundo. Pra se tornar um vampiro, primeiro a pessoa tem que ser mordida por um deles, o que faz dela Resfriada. Uma vez Resfriada, se ela ingerir sangue humano, ela morre e se torna um vampiro também.

O governo tenta conter essa infecção (porque é basicamente uma doença, ainda que o resultado seja a imortalidade) prendendo a cambada toda, vampiros e Resfriados, todos em cidades isoladas e fechadas chamadas Coldtown. Os únicos sobreviventes do massacre da festa em que a Tana estava foram ela, o ex-namorado, Aidan, e um vampiro doidão que estava acorrentado num cantinho, Gavriel. Com medo de estar Resfriada e do que os outros dois poderiam fazer se fossem soltos, ela pega os dois e eles partem pra Coldtown mais próxima.

Pois bem. Comparado a outros livros do gênero (young adult sobre vampiros), o livro tem como maior ponto positivo não focar em romance, AMÉM E ALELUIA. Podia nem ter romance nenhum? Podia. Mas pelo menos são poucas cenas, e a maior parte delas são boas. O livro é narrado em terceira pessoa, o que fez toda a diferença, porque enquanto os capítulos ímpares seguem a história da Tana no presente, os capítulos pares são usados pra mostrar outros pontos de vista, enriquecer a visão que a gente tem de alguns personagens, flashbacks ou pra explicar algo a respeito de como funcionam as coisas naquele mundo em que vampiros são tão populares que tem até programas de TV. Inclusive todos os meus capítulos preferidos foram pares.

O texto equilibra bem narração e diálogos e tem muitos parágrafos médios, alguns longos e pouquíssimos curtos. A linguagem é muito fácil e acessível e os diálogos na maior parte das vezes bem coloquiais e naturais, com exceção do Gavriel porque ele é excêntrico e do Lucien porque ele é ainda mais excêntrico. Alguns personagens tem uma voz bem definida, como os dois que eu citei, outros não chegam a manter uma consistência nas falas a ponto de identificar cada um deles só pela maneira com que falam.

O tema do livro é meio óbvio de tanta citação (cada capítulo abre com uma citação diferente), mas pra quem ainda não leu: é a morte. É um apanhado de pontos de vista, tão diferentes entre si que alguns até se contradizem, todos a respeito da morte em uma história em que grande parte dos personagens já está morta e só continua existindo porque se alimenta da vida dos outros. É um tema rico pra cacete e dava pra ser bem mais aprofundado, mas o livro gasta muito tempo com perseguições, lutas e mortes. Pra quem gosta de ação, bem, ACONTECE MUITA COISA. A história toda se passa em uns quatro dias, o que leva ao meu próximo ponto.

Ainda que o desenvolvimento da Tana tenha sido bom e verossímil, ela foi uma das únicas que manteve uma evolução consistente em tão pouco tempo. Os gêmeos foram muito mal aproveitados e uma deles passou a agir de uma maneira que não tinha nada a ver com o que era antes, vários personagens estão ali só pra cumprir uma função pro enredo e eu não sinto que eles estão vivos de verdade para além da participação curta na história. O confronto final é completamente corrido e anticlimático e toda a explicação a respeito desse final soou bem forçada, tudo pra solucionar os conflitos da maneira mais rápida e fácil.

Quanto à Tana, eu gostei bastante da relação dela com a falecida mãe (isso não é spoiler, rola no capítulo 2), de toda a culpa que ela sente por ter cedido aos pedidos dela enquanto ela estava Resfriada, de como ter sido vítima de uma ataque logo da própria mãe moldou completamente a visão que ela tinha dos vampiros, sem o deslumbramento que a maior parte das pessoas enxerga porque ela não os via como seres imortais sedutores, e sim como predadores famintos difíceis de matar.

Outra coisa que ganhou pontinhos comigo foi o fato de que a Holly Black fez o dever de casa. Dá pra ver que ela conhece Drácula, Entrevista com Vampiro, Carmilla e todos os mais livros mais célebres e que "vampiros com frio" é uma homenagem aos clássicos do gênero. Ela manteve as contradições nos vampiros que fascinam as pessoas do mundo que ela criou e continuam a fascinar a gente até hoje: como, ao mesmo tempo em que eles são eternamente belos, mais inteligentes, mais fortes, mais carismáticos, eles também não deixam de ser bestas assassinas que precisam matar a sede toda noite. Até alguns elementos parecidos com o RPG Vampiro: A Máscara eu encontrei, como a similaridade do Gavriel com os Malkavian, do Lucien com os Toreador, as tradições dos vampiros mais velhos de se manter a existência dos vampiros em segredo e matar as vítimas para evitar a disseminação da infecção.

A mitologia que ela criou, pra mim, foi mais bacana do que o enredo e os acontecimentos em si. Eu fiquei mais interessada pela maneira com que ela respondeu minhas dúvidas a respeito de como funcionava o Resfriado, de como era a convivência entre vampiros e humanos dentro e fora das Coldtowns, do que mudava quando uma pessoa era transformada (e foi tudo respondido, a autora tá de parabéns), do que ansiosa pelo que iria acontecer ou pelas próximas reviravoltas. É o que o livro tem de diferencial se comparado a outros young adults sobre vampiros, junto da ausência quase completa (que podia muito bem ser completa) de romance. E falando nele, o romance dos dois não chega a convencer e acontece rápido demais.

Achei o livro bacana e recomendo pra quem curte histórias assim. Meu personagem preferido foi o Lucien porque eu não resisto a um filho da puta, foi mal aí, mas a Tana e o Gavriel eu também achei interessantes.
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