Resenhas - A Confissão

Andrea 25/12/2009

OK, eu assumo que ultimamente só tenho lido Julie Garwood pelo Noah. Não tem jeito, ele é maravilhoso!

E nesse livro ele se supera: está mais charmoso, divertido, irônico e corajoso. E até se passa por um padre em algumas partes! O que é quase... inimaginável.

Pra variar, não liguei muito pra trama policial - meu olhinhos estavam voltados mais pro romance =) -, mas a história é interessante. O mistério surpreeende; eu não consegui descobrir quem era o vilão (apesar de não eu ter pensado realmente sobre isso).


Mas Prazer de Matar ainda é o meu preferido. =)

Jeanne 22/03/2011

Nick, amigo do padre Tom, vai proteger Laurant de um assassino que, durante uma confissão, avisou que ela seria sua próxima vitima.

Usando de muito engenho e criatividade, o assassino dá o seu aviso e a policia se mobiliza para descobrir e prendê-lo.

Para isso Nick, um policial do FBI, de férias, terá a grata tarefa de ficar ao lado de Laurant durante certo período.

Mesmo sabendo da existência de um e do outro, eles nunca haviam se encontrado. Ao se conhecerem não ocorre nenhuma química de que aconteceria um daqueles romances mágicos.

Mas ao contrário do que possa imaginar, isso torna a historia mais real.

Nick trabalha para uma divisão particular de anti-seqüestro. Nunca esteve nos seus planos ter um romance com a irmã do seu melhor amigo. E muito mesmo casar.

Laurant, teve uma infância difícil e tudo o que quer é construir sua vida numa cidade pequena e pacata.

Enquanto surge um romance, o assassino espreita e se prepara.

Simplesmente errei em todas as tentativas para descobrir a identidade desse homem. Desconfiei de todos! A descoberta do assassino é eletrizante. E empolgante!

Gostei bastante desse livro, mas ainda prefiro os romances históricos da Julie Garwood!

http://www.livronochadascinco.com.br

Aninha 10/02/2018

A confissão de Julie Garwood
Maravilhoso este livro policial, envolvente demais, autora esta parabéns arrasou

Raquel Lima 15/08/2010

Leitura não condizente com minha idade...rsrsr
Tudo bem, eu assumo. Já estou muito velha para gostar deste tipo de leitura. O livro me pareceu aquelas revistas Julia, Bianca, Sabrina, que encanta adolescentes pela perfeição do mocinho que tem ombros largos, fortes, camisa suja e surrada mostrando seus musculos, jeans apertado mostrando suas coxas grossas..e lindo; a mocinha é linda, sem uma grama de gordura, perfeita, com pernas longas, cabelos que vai do cacheado ou liso em um passe de mágica, não usa maquiagem...e todos os mocinhos da história são bons, sem defeitos, perfeitos... As cenas de sexo ardente e romântico são o ponto principal do livro. Uma leitura comercial e barata. O que me deixou muito feliz após ter lido este livro é que fui agraciada com uma benção: o meu livro veio faltando 5 páginas...Confesso que não me fez falta!...rsrsrs....

Nana 23/12/2010

http://bellosromances.blogspot.com/
O prólogo é simplesmente fascinante! E a leitura só tende a melhorar a cada página. A estória te prende de tal forma que você só nota que está muito tempo com a cabeça concentrada na trama quando o corpo começa a reclamar por estar muitas horas na mesma posição... Ou os olhos a arderem pela falta de piscar e lubrificar a córnea.

Laurant é uma graça. Conhecida como “geladinha” pelos moradores da cidade, esse apelido gera várias cenas engraçadas, principalmente por parte de Nick que vive provocando-a. A atração entre os dois é intensa e instantânea, mas a autora fez mágica com o romance desse livro; Desenvolvido com uma deliciosa sensualidade, o relacionamento dos dois é encantador e lindo. Nick é o herói que muitas mulheres sonham: corajoso, protetor, possessivo e orgulhoso, ele está acostumado a dar ordens e tê-las atendidas o mais rápido possível.

Noah Clayborne é outro personagem que me fez suspirar em todas as cenas em que foi citado. Lindo de morrer, o policial autônomo jamais erra um tiro... Quando decide apertar o gatilho para fazer a vítima ir diretamente para o necrotério. As passagens dele provocado o Padre Tom – ou “Padre Desperdício” - são hilárias, e muitas vezes já peguei esse livro para reler essas cenas.

Para leitoras que gostam de romances policiais cheios de humor e tensão sexual, os livros de Julie Garwood é uma escolha perfeita.

Juliana Vicente 12/04/2011

http://asmeninasqueleemlivros.blogspot.com/2011/03/confissao-julie-garwood.html
Eu já tinha lido livros dessa autora (Históricos), mas no estilo romance policial esse foi o primeiro que li. É incrível como uma mesma autora pode escrever estilos tão diferentes e ainda assim escrever livros tão bons.

Nick é um agente do FBI de uma divisão especial, após mais um caso difícil ele é orientado a tirar férias para descansar, mas quando recebe o pedido de ajuda de seu melhor amigo, Tom, para proteger sua irmã de um assassino ele não pensa duas vezes e vai proteger a mocinha.

Laurant é uma mulher que passou toda a infância vivendo com base nas decisões dos outros e agora que é adulta não vai aceitar de forma pacífica essa ameaça contra sua vida, apesar de não ser indiferente a situação.

O envolvimento entre esses dois personagens demora a chegar aos finalmente e isso tornou as coisas um tantinho maçante, mas não compromete o restante da história.

Não consegui descobri quem era o vilão, acho que não sou boa detetive! Me surpreendeu e explicou direitinho o motivo por trás de cada ação.

Os personagens secundários são muito interessantes. Fiquei louca para ler logo o livro do Noah (Outro agente TDB).

Esse é o primeiro de uma série que tem tudo para ser ótima!

1. Heartbreaker (2000) - A Confissão.
2. Mercy (2001) O Testamento
3. Killjoy (2002) – O Prazer de Matar
4. Murder List (2004) - A Próxima Vítima.
5. Slow Burn (2005) - Marcada para Morrer.
6. Shadow Dance (2006) - A Dança das Sombras.
7. Fire and Ice (2008) - Fogo e Gelo.
8. Sizzle (2009) - Ainda não publicado no Brasil.

Bruna Britti 16/02/2011

www.supremeromance.blogspot.com

***

Primeiro livro da série Buck-Ridner, contando a história de Nick e Laurant.

O que posso dizer? Adorei, foi um dos melhores livro da Julie Garwood! A Confissão traz uma trama que envolve, que prende, e além de, claro, conter o maior número de mocinhos bonitões em uma trama policial, haha. :)

Tom é um padre (também conhecido como padre desperdício, imaginem o porque…), que recebe um estranho em seu confessionário que revela a ele quem será a próxima vítima de suas série de assassinatos (e embora talvez vocês já devam ter lido por aí dezenas de vezes sobre a Laurant, prefiro deixar um suspense e não contar quem é ela).

O livro é simplesmente delicioso! O agente Nick (já citei que só tem homem bonito nessa trama?), tenta protegê-la dessa ameaça e para isso precisa vigiá-la vinte e quatro horas. Por isso a história também conta com uma boa tensão, suspense e mistério.

Nick é do estilo engraçado, hot, durão, carinhoso, sarcástico, e muito cara-de-pau, tudo que você imaginar ele é, em doses equilibradas que garantem cenas muito boas entre Nick e Laurant. A trama para descobrir quem de fato é esse lunático que confessa seus assassinatos a um padre também é muito boa, dessa vez não tinha nem idéia sobre o vilão e acabei me surpreendendo ao descobrir. Super recomendo!

Meninas que Leem 24/12/2016

Blog As meninas que leem livros
Eu já tinha lido livros dessa autora (Históricos), mas no estilo romance policial esse foi o primeiro que li. É incrível como uma mesma autora pode escrever estilos tão diferentes e ainda assim escrever livros tão bons.
Nick é um agente do FBI.....

site: http://www.asmeninasqueleemlivros.com/2011/03/confissao-julie-garwood.html

neiva 17/09/2017

Adorei, gosto dos romances de época, mas este romance policial não deixou nada a desejar.

Camila 14/10/2022

Fanfic das boas, tem todo o combo da fanfic.

Juro que estranhei umas coisas nesse livro tipo a especificação do diâmetro do pescoço do moço no começo, mas depois ficou ok.

Não tava dando nada nesse livro mas foi melhor que o esperado.

(fiquei apaixonada no Noah, meu fav)

Márcia 24/01/2012

Me senti mais esperta que o FBI
Pela primeira vez, num golpe de pura inteligência e perspicácia (mentira) minha descobri quem era o vilão bem no meio do livro. Para mim estava ali, claro, consegui desvendar a trama toda num lampejo, mas deixei passar porque eu poderia estar errada e me decepcionaria enormemente se me convencesse completamente de minha teoria. E qual não foi minha surpresa quando quase no finalzinho me descobri certa?

Seria bom pensar que descobri a trama por ser previsível ou algo assim, mas não, o motivo é pior: o livro é tão chato, o romance tão insípido e os personagens tão banais que não pude fazer mais nada a não ser focar toda minha atenção no mistério (muito marromeno) do vilão maníaco. Acabei tropeçando com a resolução do problema.

Personagens sem graça, banais e previsíveis não acrescentam nada na trama já capenga por si mesma. A mocinha, Laurant, não possui qualquer tipo de brilho próprio; nenhum diferencial que cative o leitor. O mocinho, Nick, segue a linha dos irmãos Buchanan – gostosão, increvelmente charmoso e inteligente, superprotetor e talentosíssimo no que faz. Sinceramente, parece que a autora construiu uma fórmula para todos personagens homens da família e foi alterando os nomes para distribuí-los pelos volumes da série. Antes de Nick conheci Theo, e lembro ter tido a mesma impressão de “super-homem” nele, embora o irmão mais velho tenha conseguido me despertar mais simpatia.

O único personagem que leva alguma chama de comédia, sedução e, enfim, entretenimento à trama é o velho Noah. Ah, como quero chegar ao seu volume, quando o agente não será ofuscado por algum irmão Buchanan.

As primeiras 200 páginas são tão mortas, mas tão mortas, que me senti atravessando o deserto atrás apenas da promessa de uma gota de água do outro lado, porque apesar da leitura maçante desse livro eu gosto da autora e confio em sua habilidade de me agradar em algum momento da história. Julie se salvou de uma classificação “RUIM” e ganhou uma estrelinha a mais pelo seu final – pelo menos as últimas 50 páginas foram salvas.

Poderia ter sido imensamente melhor, poderia ter sido pelo menos bom, mas pelo menos dá pra levar porque a gota de água existe no fim.

Sweet-Lemmon 04/01/2011

Muito Bom! Gostei bastante. E até o padre é bonitão!:D

Leia Minha resenha completa no meu blog: http://umaconversasobrelivros.blogspot.com/2011/01/confissao-de-julie-garwood-serie.html

Jois Duarte 09/11/2011

Nick é um agente do FBI de uma divisão especial designada "Os Apóstolos" - adooorei!- que são responsáveis por casos de crianças desaparecidas. Depois de um caso difícil, Nick é aconselhado por seu chefe a tirar férias pra descansar. Mas logo em seguida recebe uma ligação urgente de Tom, seu melhor amigo, e não pensa 2 vezes em mandar as férias pras cucuias!

Tom é padre, apelidado carinhosamente pelas paroquianas de "Padre Desperdício" - já entendeu por que, né kkkkkk. Nick e ele são amigos desde o primário, tipo irmãos gêmeos separados na maternidade, tanto que Tom morava na casa de Nick. Era mais um dia rotineiro até que um desconhecido confessa a Tom que vai matar sua irmã, e detalha com requintes de crueldade o que fará a ela... Tom pensa logo no melhor amigo pra cuidar da irmãzinha...

Laurant é uma mulher independente, viveu metade de sua vida num internato, depois do falecimento dos pais e avô, só saindo quando alcançou a maioridade. Não foi por falta de vontade que Tom não conseguiu tirá-la de lá, foi por cláusulas muito específicas do testamento do pai. Quando finalmente saiu, foi morar o mais perto que podia do irmão e tinha uma vida pacata, monótona, até virar alvo de um psicopata.

Apesar de os meninos serem amigos desde a infância, Laurant e Nick não se conheciam, só por fotos. Mas ela conhece o restante da família dele... destino brincalhão! Logo surge a empatia entre ambos, mas o romance demora um pouco pra engrenar, o que não compromete a leitura. Mas o romance gera conflito, pois ambos querem coisas diferentes: Nick é todo complexado porque tá a fim da irmã do melhor amigo, não pensa em compromisso porque sua carreira não permite, não quer filhos porque conhece um mundo feio, e nas palavras dele não deixaria um filho sair de casa; e Laurant quer um compromisso pra vida toda, uma família enorme...

Eu não desconfiei, não cheguei nem perto de descobrir quem era o psicopata com meus palpites... sou uma péssima detetive! Pra mim, o assassino é sempre o mordomo, como não tinha mordomos na história fiquei meio que sem opções.

Destaque pro Noah, mais um dos "Apóstolos"... ele é uma comédia.

Eli 15/08/2011

Quando eu tiver mais tempo e disposição, escrevo uma resenha melhor sobre esse livro. No momento, só posso dizer que não consegui gostar do livro como a maioria das minhas amigas gostaram. A culpa é minha. Não estava com cara nem com ânimo para pegar um romance policial. Fica aqui a dica para todos aqueles que se debruçarem para ler algum livro: vejam que aquele é o momento certo para ler tal livro. Temos que estar no clima para que depois não bata o arrependimento. Sinto que perdi um grande prazer ao ler esse livro no momento errado. Os personagens normalmente me deixariam cativa, não desejando largar o livro ate descobrir o mistério que ronda a trama. A unica coisa que posso dizer é que espero ganhá-lo de alguém. É o único da Julie Garwood que não tenho. Fico na expectativa de que na próxima vez, o livro será melhor. Fica para uma próxima.

Jane 28/01/2017

Um padre contando os segundos para sair do confessionário e aliviar o calor que lhe mata. Um louco chega e confessa que pretende matar mais uma vez. A vítima escolhida é nada mais, nada menos que a irmã do padre que escuta a confissão.
É assim que começa A Confissão.
O Padre Thomas está fazendo exames para ver sua evolução, após ficar curado de um câncer quando escuta a tal confissão. Como o próprio assassino enviou ema gravação para a polícia, ele chama seu melhor amigo, Nick Buchanan, agente do FBI, para ajudar a proteger sua irmã Laurant.
Quando os dois se conhecem já há um clima de atração, mas o nevorsismo os mantém focados.
Nick é objetivo e muito bom no que faz e, vira namorado de Laurant, como disfarce, para ir morar com ela e tentar identificar o bandido.
Já Laurant aparenta ser frágil, mas pelo contrário, ela resolve enfrentar o perigo para se livrar de uma vez a pessoa que entrou na vida dela é a estava dando medo.
Os suspeitos são muitos, mas nada de provas. E durante a tensão de descobrir o cara, eles vão dando vazão a atração.
Gosto da maneira que a história é construída, do mistério e do nervosismo, mas destaco o agente do FBI responsável pela segurança do padre Thomas, Noah Clayborne disfarçado de padre, querendo ouvir confissões, realizar casamentos....