Carla.Parreira 12/11/2023
Força para viver
Eis um resumo do principal que retirei da leitura: Deus não é apenas para os famosos, os ricos ou para aquelas pessoas respeitáveis que se vestem bem para ir à igreja no domingo. Deus é para todo mundo. Ele ama os que já estão sem esperança. Ele ama os alcoólatras, os viciados, os que já perderam a força para viver. Ele ama o desempregado, a mulher que se enredou na teia do adultério e da prostituição, o adolescente solitário, o homem de negócios fracassado. Ele ama você, e se você permitir, Ele não só lhe mostrará um novo caminho, mas lhe dará a força para viver. Nosso problema não é a falta de objetivos, mas sim termos objetivos errados. A única condição que Deus nos apresenta é que O façamos ser o maior prazer de nossa vida. Todos nós temos uma escolha: viver conforme Deus quer ou como nós queremos. Assim como há certas leis físicas que governam este universo físico, há certas leis espirituais, certas verdades, que governam nosso relacionamento com Deus.
A primeira lei é o amor de Deus para conosco. Esse amor envolve um plano para cada um de nós.
A segunda lei é que o pecado (tudo o que é contrário ao amor) nos separa de Deus. Essa separação interrompe o plano que Deus tem para a nossa vida, que se baseia em sucesso, prosperidade, saúde, felicidade, enfim, plenitude suprema.
A terceira lei dada pelo livro é que Jesus Cristo é a única provisão para o pecado do homem. Deus se encarregou de construir uma ponte sobre o abismo que nos separa d?Ele. Jesus Cristo é o simbolismo perfeito de que o amor de Deus está acima de todo e qualquer erro que possamos cometer, desde que purifiquemos nossa mente e coração através do arrependimento e da busca de uma nova conduta ou reparação do erro quando possível.
A quarta lei é receber individualmente a Cristo como nosso salvador através da fé, ou seja, significa deixar o amor ser a prioridade e a intenção maior em todos os nossos atos.
Diz o livro que nosso relacionamento com Deus não é obtido por obras, mas sim como um dom de Deus. Nenhum de nós jamais poderia conquistar ou merecer o perdão e o amor de Deus. Ele, porém, o coloca gratuitamente à disposição de qualquer pessoa que deixe de confiar em suas boas obras humanas e em seus esforços limitados e dependa exclusivamente de Jesus Cristo para a salvação eterna de sua vida. Não precisamos esperar uma recepção divina. Deus é que está esperando que nós O recebamos. Deus às vezes diz ?não? a nossos pedidos. No entanto, Ele jamais diz ?não? sem ter uma resposta melhor esperando por nós na próxima curva do caminho. O autor dá sugestão para que tenhamos um caderno de oração. Escreve-se o pedido na frente e no verso da página anota-se quando e como Deus respondeu ao pedido. Segundo relato pessoal ele diz que, olhando em retrospecto, descobriu que noventa e sete por cento das suas orações nos últimos cinco anos tinham sido respondidas, e as demais estavam sendo respondidas.