Camaleoa 18/06/2021
Gillyanne prometeu no livro anterior, e entregou nesse
Acho que Gillyanne foi uma das melhores heroínas até agora, ou a mais feminista? Só sei que a mocinha resolveu administrar seu patrimônio, e eu fiquei admirada como ela evita conflitos e se mostra uma Lady dona de terras diplomata e sensata.
Adorei que finalmente Hannah deu uma tempo nas viagens, não aguentava mais ler os Murrays viajando e fugindo pra lá e pra cá. O, Hannah, já conhecemos a Escócia e a França inteira!
Na minha opinião, foi um dos livros da segunda geração Murray que mais fugiu do óbvio, Gillyanne casou por política, o que foi muito acertado parte dela, depois ela busca por respeito e por último busca por amor. Se comportou como uma verdadeira pessoa da nobreza, visse?!
As dificuldades que ela encontrou no meio do caminho, principalmente as domésticas dentro do próprio lar, foram o que trouxeram a sensação de realismo. Ela não está fugindo de uma grande vilão que a deseja a qualquer custo porquê é muito bonita, não! Está limpando e arrumando seu lar, da sujeira e do machismo.
Quase militei em cima da estigmatização de profissionais do sexo, mas no final do livro, vemos que existiu uma diferença grande entre Meg, Peg e Jenny.
E sobre Connor: o mocinho é burro, no sentido ignorante, não teve a melhora das instruções, mas ele aprende rápido.