Anarquistas, graças a Deus

Anarquistas, graças a Deus Zélia Gattai




Resenhas - Anarquistas, graças a Deus


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Carolini.GonAalves 17/04/2022

Memórias
Que livro! Achei incrível o modo que Zélia traz as suas memórias de infância e adolescência de forma afetiva, prendendo o leitor de maneira leve e espetacular, o livro retrata o processo da evolução cultural do Brasil, a vivência de sua família e muito mais.
É uma leitura super tranquila e alegre.
laiyan 18/04/2022minha estante
Adorei!




Sira Borges 13/12/2021

Anarquistas, graças a Deus
Já me sentindo de casa, depois de ter lido a casa do Rio Vermelho! Amei conhecer mais sobre a infância e adolescência de Zélia. A sensação é que ela me contava as suas memórias, tomando um café e comendo biscoitos.
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VictAria.Guilhotti 29/06/2023

Muito bom pra quem quer começar a ler autobiografia
Um dos primeiros de autobiografia que eu li, muito bom! A Zélia tem uma maneira muito gostosa de escrever, que fica um negócio muito divertido de ler, e parece até que vc ta sentando pra ouvir as histórias de um parente seu. A edição que eu tinha em casa tinha até fotos da família, o que deixou ainda mais legal
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OgaiT 07/03/2022

As memórias de uma criança anarquista
Zélia Gattai se consagrou por trazer ao canône da Literatura Brasileira um gênero pouco explorado: A memória. Talvez seja essa uma evidência de como o povo brasileiro rechaça a sua própria história.
Narrada pela perspectiva de uma criança, "Anarquistas, graças a Deus", remonta a infância da fotógrafa Zélia Gattai e a vida de anarquistas italianos na São Paulo do início do século XX. A partir desses registros memorialísticos da jovem anarquista, notamos as transformações urbanísticas da capital paulistana, somos apresentados a momentos históricos interessantíssimos, como a Revolução Esquecida de 1924, a introdução do som nos filmes, a popularização dos automóveis e as primeiras corridas automobilísticas do país.
Zélia também relembra de muitos lugares que hoje já não existem mais, tal qual seu próprio lar.
Outrossim, considerando a relevância do título para a escolha dessa leitura, percebemos que contrariando a conotação do termo "anarquista", atribuída pelo conservadorismo brasileiro, essa família possui regras e condutas morais semelhantes àquelas estabelecidas por qualquer família cristã judaíca do mundo:
"Seu Ernesto não se apertou, disse que ele era anarquista mas que a maioria ? ou a totalidade ? dos carnavalescos não era. No dia em o anarquismo triunfasse no Brasil, aí então ele soltaria as rédeas. Soltaria mesmo? Tínhamos nossas dúvidas. Nem por anarquista, ele descuidava da virtude das filhas. Filha de seu Gattai devia casar virgem. Seu anarquismo tinha limitações, graças a Deus!" (p. 217).
Mais adiante, Zélia afirma:
"Embora não confessassem abertamente, mamãe e papai não alimentavam mais nenhuma ilusão quanto à possibilidade da implantação e do sucesso de um regímen anarquista." (p. 312).
Entendemos essa como uma crítica de que o anarquismo, assim como o comunismo, é um "fantasma" que paira, ameaça o nosso país, aliás, nunca foi!
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Catharina.Mattavel 12/08/2020

Nostalgia em forma de livro
Zélia Gattai foi esposa de Jorge Amado, um casal talentoso desses a gente baba, né? Inclusive, somos introduzidos à Anarquistas, Graças a Deus com Jorge Amado expondo a opinião sincera da obra, e nos preparando para as história e memórias que Zélia tinha de sua família que imigrou da Itália para a grande São Paulo. Já adianto que se você mora aqui na cidade - como eu - essa é uma leitura obrigatória.

O primeiro ponto que mais me cativou na obra foi a tamanha nostalgia,. É impossível não sorrir a cada página lembrando da própria infância, mesmo que não tenha nascido na mesma época que Zélia (inicio do século 19). De forma leve, a autora contextualiza os momentos de sua infância na Alameda Santos, Haddock Lobo e outras ruas pela Paulista. É gostoso demais esse retrato de São Paulo totalmente diferente de agora, comparar tudo que mudou e tudo que ainda está do jeitinho que Zélia narra.

A conexão com as lembranças da autora é instantânea, principalmente para àqueles que são de família grande, que já brincaram muito na rua com os amigos e que sentem falta de uma infância cheia de brincadeiras e risadas. Confesso também que me afeiçoei muito com os integrantes da família de Zélia, principalmente com o pai e a mãe, são pessoas politizadas e conscientes que geram grande empatia.

Aqui temos até mesmo o relato do inicio do cinema falado e outros fatos históricos maravilhosos de embarcar entre risadas e identificações. Lembrando que cresci com meu irmão e irmã em um momento que a internet ainda estava iniciando, então o valor sentimental que desenvolvi a cada paǵina foi muito presente, justamente por me ver nessas páginas de uma certa forma. Para completar, sempre adorei livros que retratam famílias de forma honesta.

Para aqueles que se identificaram de alguma forma, sugiro que corra atrás de um exemplar, pois tenho certeza que esse livrinho será tão querido para você quanto foi para mim. Uma leitura simples, leve e gostosa que desperta sentimentos deliciosos, além de fazer jus a valorização de uma de nossas escritoras nacionais que merecem todo amor e reconhecimento.

site: https://www.instagram.com/p/CDFEtwvjBbU/?hl=pt
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Rebeka 25/03/2024

Anarquistas, Graças a Deus
Esse livro aborda a imigração italiana e sua contribuição para a formação da cidade de São Paulo.
Foi uma deliciosa viagem ao passado, como voltar a ser menina através dos olhos e das memórias de infância da escritora Zélia Gattai.
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luizguilherme.puga 13/10/2021

Primeiro contato com a autora, e logo de cara com essa maravilha. Trata-se de um livro de memórias e histórias repletas de sentimentos onde a autora narra parte da saga da imigração da sua idealista família italiana para São Paulo. Tem como pano de fundo essa mesma São Paulo do inicio do Século XX, formada por imigrantes e transformada através do tempo. Passam pelo livro os conflitos políticos, o tenentismo, a modernização dos costumes, a mania das corridas de automóveis, dentre outros. Excelente narrativa.
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bowieschild 15/10/2021

Um retrato anarquista-familiar(graças a Deus!)
Nunca, na minha vida, eu li algo em que pudesse sentir tanto amor.
Esse, com certeza, é o livro mais gostoso que já visitei. A garotinha Zélia me transportou para um ambiente familiar tão aconchegante e terno, que chorei lágrimas felizes quando a história chegou ao fim.
Fui tomada por um completo sentimento de nostalgia, mesmo sem ter sido parte dessa família, porque me pareceu que o apaixonado Ernesto, a tenaz Angelina, as belas Wanda e Vera e a sagaz(atrevida) menininha Zélia me receberam de braços abertos.
A ambientação da antiga São Paulo é simplesmente acolhedora. Eu quase conaegui ouvir Caetano cantando "Sampa" no fundinho quando Zélia narrava com tanta ternura sobre sua cidade e de sua conhecida Alameda Santos.
Afeto e divertimento puro.
Ale 15/10/2021minha estante
que resenha gostosinha de ler, deu até uma coisa boa


bowieschild 15/10/2021minha estante
uma coisa boa KAKAKK


bowieschild 15/10/2021minha estante
amo seus coments




Mari 17/08/2023

Amei
Gosto de livros de memórias e este me cativou completamente. Fiquei fã da autora e li todos os seus livros. Este é absolutamente encantador. Enquanto lia eu me sentia como se conhecesse aquelas pessoas, aqueles lugares...
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luizaslike 06/09/2021

memórias e histórias
o livro de memórias infanto juvenis que inaugura a carreira de zélia traz histórias repletas de sentimento e história. a imigração da família italiana, as dificuldades e fuga à resignação que italianos liberais passaram ao chegar nas fazendas do br. a forma como são paulo é construída, como ponto de encontro (o cotidiano nos anos 20). as transformações urbanas e tudo compactua com essa obra simplesmente deliciosa e rica.
fiquei encantada com os personagens (angelina: inspiração). as referências históricas (rev. de 24, fascismo, estado novo, anarquismo, anti imperialismo, queda do império) referência aos clássicos (victor hugo, dante alighieri e zola) me fizeram sorrir e agradecer... bom demais.
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Gláucia 08/08/2011

Anarquistas, Graças a Deus - Zélia Gattai
O livro traz as memórias de infância de Zélia Gattai, numa São Paulo da década de 20, irreconhecível. Neta de imigrantes italianos, a leitura acabou sendo para mim um pouco da história de meus avós, também imigrantes de Nostra Italia. Acabei me apoderando de suas memórias e de suas histórias, tão parecidas com a de tanta gente que contribuiu para a formação cultural de nosso país.
Para quem é um pouco nostálgico, como eu (até para coisas que não vivi) o livro vai se revelar uma deliciosa surpresa. Emocionante, divertido e enternecedor.
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Bi 15/11/2021

É uma leitura super tranquila, rápida e bem legal. A Zélia vai contando vários acontecimentos de sua infância e adolescência, ligados a sua relação com a família, os amigos, a vizinhança e a cidade de São Paulo.
Pra mim, como paulistana, foi uma puta experiência ler os lugares que conheço, como a Alameda Santos, a Avenida Paulista, o Brás, descritos de uma maneira tão diferente. Um exemplo é a Avenida Rebouças, que ninguém ia, porque era um lamaçal. Difícil imaginar isso hoje.
Então, além de ser um livro bem agradável e gostoso de ler, ele também traz uma senhora aula de hostória, contando sobre a imigração Italiana, como essas pessoas recém chegadas ao Brasil se viravam aqui.
O estilo de narrativa me lembrou muito o Minha Vida de Menina, da Helena Morley, só que consideravelmente mais divertido. Os capítulos são bem curtos, e as vezes o mesmo acontecimento se mantém por vários deles, às vezes não. Mas eu gosto dessa continuidade pq dá um fio à leitura.
amanda 28/11/2021minha estante
mto fofa a sua resenha, me instigou a ler!


Bi 09/12/2021minha estante
Aah, brigada hahdhahs leia sim, aposto q vai gostar!




Ronnayse 03/04/2022

Em “Anarquistas, graças a Deus”, Zélia Gattai nos traz memórias de sua infância e início de adolescência. Com uma leitura leve, nos deparamos com um verdadeiro retrato afetivo de suas memórias. Sob os olhos da criança e adolescente Zélia, o livro relata da vivência da sua família, imigrantes italianos no Brasil, que vão se adaptando a cultura de São Paulo. A única pretensão desse livro é narrar suas histórias, sejam elas tristes ou alegres. E, mesmo sabendo que são coisas que já aconteceram, durante a leitura vamos torcendo para que as coisas tenham dado certo.
Pra quem conhece São Paulo, durante a leitura do livro, pode fazer um verdadeiro passeio pelos diversos lugares citados.
É uma leitura super tranquila.
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DaniM 04/01/2018


Livro de memórias da infância de Zélia. Sempre achei que não ter lido este livro era uma falha em meu “currículo” de aloka do livro. Eis que foi uma grande decepção, pois achei o texto infantilóide e tonto. Uma narrativa infinita de casos bestas e sem o menor interesse. Não foi uma perda total de tempo porque a narrativa da parte histórica do período tem seu valor.


site: https://www.instagram.com/danimansur/
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Ada Achetta 28/05/2023

Esse livro conta a história da família Gattai, imigrantes da primeira leva de italianos a chegar ao Brasil. com muito humor, Zélia nos conta como São Paulo foi sendo transformada com a chegada desses europeus, além de mostrar a dinâmica de sua família. engraçado perceber que alguns costumes perduram até hoje nas famílias de descendentes italianos. muitas vezes, lendo sobre a família de Zélia, vi a minha ao redor da mesa falando alto e gesticulando excessivamente as mãos. é uma ótima leitura pra quem quer ler algo leve. indico muito.
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