Juliana Nacci 07/02/2015
Fora do Tom
Um bom livro, mas confesso que esperava um pouco mais. Foi bom ter lido sobre a vida do Sting, desde o tempo em que ele era apenas Gordon Sumner até se tornar Sting, contando desde sua infância e adolescência até formar sua primeira banda, o Last Exit, para depois formar o The Police.
Confesso que achei a parte na qual o Sting conta sobre sua infância e adolescência um tanto quanto maçante, mas não desisti de ler até ele não falar sobre a formação do The Police. Outra coisa que eu esperava foi que o Sting fosse contar sobre o auge do The Police de 1979 a 1983 e sobre sua carreira solo, mas ele só contou sobre o começo da banda em 1978.
O final do livro, onde Sting, no leito de morte de seu pai, onde ele diz que eles têm as mãos iguais e o pai dele diz "filho, suas mãos foram muito melhor utilizadas do que as minhas", é emocionante, e o motivo pelo qual ele não foi ao funeral do pai também me impressionou. Um bom livro, realmente.