A festa de casamento

A festa de casamento Patricia Scanlan




Resenhas - A Festa de Casamento


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Suh 09/11/2019

O tipo de livro que vc se apaixona
Uma amiga me emprestou esse livro sem eu pedir rsrs, ela veio aqui em casa e me deu pra ler.
Nunca havia ouvido falado dele e não esperava uma grande estória, mas acabei me surpreendendo com o tamanho da complexidade de cada personalidade dos personagens e com todas as suas inseguranças e medos. Achei incrível como a autora me fez entender cada um e como eu consegui me identificar com eles. Algumas lições que eu tiro dessa leitura são: não deixar que o medo e a incerteza me impeçam de progredir; não permitir que o anseio para que as coisas deem certo, obscureçam a minha visão a respeito de como elas estão realmente; pensar bem antes de tomar uma decisão; valorizar as pessoas enquanto estão aqui e não depois de perdê-las; investir em pessoas e buscar estabelecer relações sólidas com as mesmas.
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Yngrid Borges 21/12/2018

Com um título desses esperamos uma festa de casamento. Mas o casamento em si é pouco abordado.
O livro se perde dentre tantas histórias, e a história que deveria ser a principal, vira coadjuvante. Achei a história de Debby bem da chatinha, outras histórias me interessaram bem mais. Como a história de Judith, ou até mesmo a história de Connie.
Os personagens que deviam ser principais são mimados, irresponsáveis e chatos por demais. O único drama que foi interessante na vida de Debby foi o desenrolar com o pai dela.
A autora soube como me deixar interessada, mas nem sempre acertou.
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Vanessa Vieira 04/04/2013

A Festa de Casamento_Patricia Scanlan
O livro A Festa de Casamento, de Patricia Scanlan, nos conta a história da jovem Debbie Adams, filha de pais separados e que está prestes a subir ao altar. Sua mãe, a enfermeira Connie, a criou com todo o carinho e dedicação, tentando amenizar a ausência do pai, Barry, que a auxiliou apenas monetariamente, julgando ser isso mais do que o necessário.

Connie está se esforçando ao máximo, não só com os preparativos do enlace, como também para tentar aproximar filha e pai, que não tem um relacionamento nada amigável. E para engrossar ainda mais o caldo, Barry exigiu a presença de sua segunda família - sua esposa arrogante e egoísta Aimée, e sua filha, a emburrada Melissa - na cerimônia, já que ele está arcando com todos os gastos. Debbie, logicamente, se opõe mais do que tudo em receber a segunda família do pai em seu casamento, e será preciso muito jogo de cintura e perseverança por parte de Connie, para apaziguar essa situação.

O casamento de Debbie não será apenas uma festividade celebrando a união de dois jovens apaixonados, mas sim um encontro profundo com sua família, relembranças de sua infância e o escoamento de muitos ressentimentos e mágoas. Tal enlace proporcionará uma experiência transformadora e arrebatadora entre todos os envolvidos, não deixando de fora nem mesmo a amargurada e infeliz chefe da jovem, Judith.

Em seu segundo romance publicado no Brasil, Patricia Scanlan retrata como ninguém as famílias contemporâneas, com todos os seus erros e acertos e os relacionamentos entre os seus membros de uma âmbito dinâmico, e muitas vezes, palpável. Narrado em terceira pessoa de uma forma cômica, fluída e extremamente detalhada, ela nos apresenta determinados sentimentos que fazem parte do nosso cotidiano familiar, sobretudo, o amor, e nos revela a importância do perdão, de darmos uma segunda chance não só ao outro como a nós mesmos, acima de tudo.

"Ainda que Barry tivesse se mostrado surpreso, ela sentia que ele não tinha noção de como ela se sentira abandonada, traída e assustada com sua partida. Culpar a própria imaturidade teria sido muito conveniente, ela pensou quando o trem saiu da estação. Ela ainda sentia raiva, mas pelo menos não estava mais reprimida. Ela havia decidido enfrentar a raiva e agora tentaria muito esquecer tudo aquilo e concentrar-se nas coisas boas da vida. Era realista o suficiente para saber que simplesmente conversar com o pai não bastaria para acabar com os sentimentos. Mas ela havia dado o primeiro passo na reconciliação, e esse era sempre o mais difícil de todos."

Financeiramente, Debbie teve do bom e do melhor, mas sentimentalmente...Por mais que Connie se desdobrasse entre trabalhar fora e estar disponível para a filha, ela nunca conseguiu preencher a lacuna deixada por Barry. O que mais fazia a jovem sofrer, além das piadinhas na escola quanto à ausência do pai, eram as noites insones da mãe, regadas a lágrimas e melancolia. O sofrimento incutido em sua mãe, mesmo ela alegando que a separação ocorreu de forma amistosa, foi a válvula propulsora para que Debbie nutrisse mágoas e ressentimentos pelo mesmo. Com o seu casamento com Bryan, tais sentimentos ficam ainda mais intensos e os conflitos com o pai tenebrosos. Os diálogos entre os dois foram marcantes e muito bem descritos, sendo claros e objetivos. Creio que muitos jovens passam ou passaram pelos mesmos dilemas da nossa protagonista, e a forma como a autora desenrolou e trabalhou isso na trama faz que nos sensibilizemos com o ocorrido, como se fosse algo próximo a nós.

Além de abordar esse tópico com maestria, Patricia nos apresenta vários tipos de mulheres em seu enredo. Temos a Connie, que sempre se sacrificou em prol da família e foi uma boa mãe, não se permitindo a chance de amar novamente, por medo de se descuidar da rotina de sua filha; Aimée, uma das personagens mais fúteis e desprezíveis da trama, que se preocupa apenas com sua carreira profissional e sua aparência física, se desligando de sua família e de seus amigos, se achando a invencível e também Judith, a chefe de Debbie, uma mulher de meia-idade seca e amargurada, que passou toda sua vida cuidando dos pais idosos, e assim, deixando de viver para si própria. Cada uma delas, com seu temperamento e ponto de vista, enriqueceram e completaram a história. Sim, o livro é norteado por vários personagens, assim como pelos seus anseios e por suas dores, mas isso não impediu no desenvolvimento do enredo ou soou maçante, muito pelo contrário, abrilhantou a trama de Patricia Scanlan.

Em suma, A Festa de Casamento nos traz uma história bem escrita, com uma temática muito bem explorada e uma narrativa divertida e gostosa. Gostei da capa do livro e da diagramação, da qual encontrei pouquíssimos erros. O livro terá uma continuação, Happy Ever After, que ainda não tem previsão de lançamento no Brasil, mas espero que seja em breve. Um romance cômico e envolvente, que recomendo, com certeza!

http://www.newsnessa.com/2013/04/resenha-festa-de-casamento-patricia.html
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Psychobooks 07/03/2013

www.psychobooks.com.br

Imaginava um chick-lit superdescontraído. Não foi bem o que encontrei.

Debbie é uma mulher de 25 anos que está prestes a se casar. Seu noivo, Bryan, é meio alheio aos problemas e responsabilidades. A mãe de Debbie, Connie, não gosta muito dele, mas já tem muito com o que se preocupar, tentando amenizar a tensão da relação da filha com seu ex-marido. Barry, o pai de Debbie, separou-se da esposa quando ela tinha 5 anos e a garota (Ela já está com 25 anos, VEJAM BEM), até hoje não o perdoou por isso.

Juntando um pouco mais de desentendimento à fórmula, o pai de Debbie casou-se de novo. Sua esposa Aimée é esnobe e despreza a antiga família e temos Melissa, a meia-irmã de Debbie que dá o toque inocente à história. Em paralelo à história do casamento, conhecemos a vida de Judith, ela é chefe da Debbie e uma mulher ressentida por ter deixado sua juventude de lado para cuidar do pai e da mãe. Achei a história dela a mais interessante.

Agora vamos à narrativa.

Patricia Scanlan criou uma ótima premissa. Há toda uma tensão envolvendo todos os personagens e ficamos o tempo todo esperando a Festa de Casamento pra ver no que vai dar tanto enrosco. O problema, a meu ver, foi o desenrolar desse enrosco. Ela não foi nem um pouco sutil na hora de desatar os nós.

A narrativa não tem uma fluência boa. Há uma repetição de situações durante todo o enredo que chega a ser cansativa. Fiquei com a impressão de que a autora sentia necessidade de pautar e repetir acontecimentos para que ficasse claro aonde ela pretendia chegar. Acho isso cansativo e desnecessário.

Alguns personagens não são muito verossímeis, como Aimée, por exemplo. A história dela é apresentada, enxergamos o enredo sob sua perspectiva, mas em nenhum momento me convenci completamente de suas atitudes. Foi como se o que pensasse não fosse fiel ao seu modo de agir. Era uma ótima personagem, mas não foi bem aproveitada.

Para mim, o foco do livro teria que ser Debbie. Casando-se com um cara não muito perfeito, mas com ambos amadurecendo na trama e crescendo juntos. Não é o que acontece. Debbie vai do mimo ao amadurecimento, para então voltar ao mimo e então amadurecer e ... Isso me deixou extremamente desgostosa com a personagem.

Já Connie, a mãe de Debbie, brilha durante todo a narrativa. São dela os melhores momentos do livro, as melhores citações e as decisões mais assertivas. Trocaria facilmente o título do livro para "A Mãe da Noiva".

Em paralelo conhecemos Judith, chefe da Debbie. Fiquei o tempo todo sem saber o que a personagem acrescentava à trama e ao mesmo tento superenvolvida com sua história.

Daí vem um porém que me deixou meio revoltada com o livro... Lá pela página 370, caí em mim que não daria tempo da trama se resolver e quando cheguei ao final e li um "continua..." fiquei de queixo caído.

Era um livro que poderia muito bem ter sido finalizado. Os personagens não são tão carismáticos ao ponto de nos fazerem ansiar por um novo enredo. Li esse e não tenho interesse em continuar com a série.

No geral é um enredo 3 estrelas. A proposta da "Festa de Casamento" tem um fim e o livro deixa pontas soltas, mas com várias dicas do possível desenrolar do restante dos acontecimentos. Recomendo como leitura despretensiosa. Mas só.


"- Ah, pare com isso, Debbie. Quantos anos você tem? Seis? - a mãe resmungou."
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Sueli 21/10/2012

O Melhor do Casamento É Esperar Por Ele
Sim, leitores, esse deveria ser o conselho que a equilibrada Connie deveria ter dado à sua filha Debbie, antes que ela se comprometesse definitivamente com um homem tão narcisista como Bryan.
A Festa de Casamento é um livro verdade! É a vida da gente! Tenho certeza que você se verá descrito em algum momento. A autora foi generosa com todos os seus personagens e deu voz a cada um deles ao longo do livro, que serão expulsos de suas zonas de conforto e verão suas vidas sendo modificadas ao longo dos acontecimentos.
Um recurso interessante e inteligente, pois nos dá chance de revermos nossos conceitos, pois até mesmo o mais desprezível dos seres tem o seu momento de razão.
Patricia Scanlan nos apresenta uma típica família classe média irlandesa, mas poderia ser de outra nacionalidade qualquer, e senti um perfume de culpa e julgamento, sempre muito presentes nos autores religiosos, e, talvez, por isso mesmo, o livro não tenha nenhuma característica hot, mesmo nas cenas onde havia a necessidade de se abordar o relacionamento sexual do casal envolvido, estas foram descritas sem nenhuma emoção e de maneira bastante distanciada.
Apesar de ter adorado o ritmo, a forma e a história, eu não me emocionei...Fiquei muito interessada, mas aquela adrenalina, aquela emoção bacana, que costuma me acompanhar, até mesmo no mais comum dos livros, eu não senti..... até que chegasse a última página!
Pois é, a maior emoção que tive ao ler o livro foi saber que a história não acaba quando termina!
Agora, terei que esperar não sei quanto tempo, e isso me irrita profundamente, até que a continuação seja lançada entre nós.
Tícia 20/10/2012minha estante
Ahhhhhhhh!!!
jura que o livro não acaba e tem continuação? ô mania de série desses autores, sô!
Como sempre, vc escreve muito bem!
bjooooo


Sueli 21/10/2012minha estante
Pois é, Tícia...O livro não acaba quando termina! Mais um!
E, eu espero que a continuação tenha um pouquinho mais de emoção, pois dessa forma seria um série muito boa!
Obrigada por suas palavras, volte sempre!
Bjks


Isabela.Bender 29/06/2019minha estante
comprei achando que era um livro só.. não acredito kkk, agora estou na metade e vou acabar terminando, mas conforme o final não sei se compro o próximo (além de que é muito ruim de achar o livro para comprar na minha cidade e livrarias.. imagina a sequencia), achei bom, porém nada de mais até agora




CooltureNews 04/09/2012

Publicada no www.CooltureNews.com.br
É tão bom quando você começa a ler um livro sem pretenção nenhuma e o mesmo acaba te surpreendendo de uma forma que poucos conseguiram. Não havia grandes expectativas da minha ao ler esse livro apesar da sinopse causar uma certa curiosidade para conhecer sua história, entretanto precisava de uma leitura mais leve e assim esse livro acabou sendo minha escolha, não me arrependo.

Não sou fã e não assisto novelas, mas pela pouca experiência que tenho nesta área tive a impressão que A festa de casamento poderia muito bem ser um roteiro para uma, o livro possuí muitos personagens orbitando a trama central sem necessariamente fazer muita diferença na tragetória da história e a principio isso foi motivo de um certo incomodo na leitura, fiquei muito tempo tentando descobrir como essas histórias poderiam estar ligadas de forma mais intima.

Por estar acostumados com livros de romance onde o autor faz uso de alguma tragédia envolvendo um ou mais personagens, seja doença ou acidentes, principalmente quando existe um passado não resolvido entre esses personagens, como é o caso deste livro, realmente fiquei esperando que algo assim acontecesse. Muitos autores fazem isso deste método para exemplificar o fato do tempo estar passando e que você pode não ter tempo de resolver suas pendências, achei interessante e feliz a escolha da autora não fazer uso deste método para a trama central.

Levando em conta os comentários nos dois paragrafos acima, preciso comentar a ansiedade que senti ao estar chegando ao final do livro e ver que a história simplesmente caminhava sem pretenção de chegar a um final, foi assim que me surpreendi ao ler uma simples palavra ao final do livro, "continua". O mais impressionante é saber que, apesar de ficar muitas coisas pendentes, se o livro simplesmente terminasse deixando essas questões sem respostas também seria um final digno, deixando para nossa imaginação a escolha de quais caminhos os personagens poderiam tomar.

A história é envolvente, os personagens cativantes e os diálogos elaborados de forma brilhante. Durante toda a leitura tive a impressão de estar sentado em uma varanda escutando um(a) amigo(a) contanto sobre um periodo de tempo de sua vida. Os dramas familiares não são, de forma alguma, forçados sendo possível se visualizar nas situações, tomando as mesmas ou diferentes decisões, um livro que consegue te transportar para dentro da história logo nas primeiras páginas, e não necessariamente emocionante capaz de te fazer chorar, mas ainda assim te deixando emocionado. Uma leitura que recomendo sem sombras de dúvidas
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Renata 28/08/2012

O que se espera de um livro com esse título? A história de uma festa de casamento! Essa é realmente a premissa inicial do livro no qual conhecemos Debby Adams, uma jovem que está prestes a se casar com Bryan Kinsella, os dois são muito apaixonados e tem o sonho de construir uma família que seja muito diferente da que Debby teve.

Filha de pais separados Debby viveu com sua mãe Connie, uma enfermeira, agora de meia-idade, que sempre batalhou para que as duas tivessem uma vida digna sem dependente financeiramente de Barry, seu pai que constituiu nova família com Aimeé, uma moça mais jovem do que ele, empresária do ramo de bufê com quem teve uma filha, Melissa que sempre teve tudo o que Debby não teve o carinho e atenção do pai. Ufa! Deu pra entender?

As relações de Barry e Debby são praticamente inexistentes e mesmo com a exigência do pai de bancar parte de sua festa de casamento, Debby não aceita a presença e de sua família na festa nem tão pouco que o pai a acompanhe ao altar. Conni, que não guarda rancor de seu ex-marido tenta convencer a filha de que a presença do pai é importante neste momento da vida de qualquer pessoa, mas a jovem teimosa e ressentida não recua. Tudo o que é trazido pela autora Patrícia Scanlan é relacionado à família da noiva, seus conflitos com seus pais, com seu noivo, com a sua chefa, e muito pouco é dito sobre a festa de casamento e a própria só chega aos capítulos finais do livro. Eu me perguntava que horas eles iam escolher as flores, ou a música. rsrsrs

Toda essa história é narrada em terceira pessoa e assim podemos perceber o ponto de vista de todos os personagens, o que torna a história bem estranha. São muitas divagações e assuntos desnecessários que são contados por cada personagem. Existe uma personagem em especial que a princípio me pareceu um peixe fora d’água, e que com o decorrer do livro trouxe, talvez a história mais interessante contada neste livro.

Judith Baxter, a chefe chata de Debby, é uma mulher na casa dos 40 anos, que nunca casou e que depois da morte do seu pai é praticamente obrigada a cuidar da mãe, pois seus dois irmãos têm suas próprias vidas, carreiras e família para cuidar enquanto ela não. É um personagem muito humano e que com uma história bem próxima da realidade. Porém, a história dela é como se não coubesse nesse livro, completamente fora do contexto e sem sentido de ter tanto espaço, uma vez que não interfere efetivamente em momento algum na história principal do livro, nem direta nem indiretamente pra ser bem sincera.

“- Debbie você não pode fugir das coisas de sua vida o tempo todo. Porque as coisas das quais você foge podem pegá-la mais para frente – Connie aconselhou percebendo que a conversa não levaria lugar nenhum.” p. 84

A narrativa é confusa, os personagens bem humanos, porém são rasos e tudo que eles fazem não passa de uma grande birra. Confesso que esperava muito mais e achei que faltou para a autora, um pouco de auxílio quanto ao encaminhamento da história, isso fica bem claro! Inclusive, nos agradecimentos ela se refere a pessoas que “acertaram o texto da melhor forma possível”, como assim? Encontrei também alguns erros na diagramação, mas nada que comprometa o entendimento. Não é o primeiro livro da Patrícia Scanlan e aqui no Brasil já existe outra publicação dela,como o livro: Casamento Duplo. A festa de Casamento tem continuação e eu, sinceramente, não vou querer saber como isso termina.

A história não ficou acabada, no sentido de que algumas coisas poderiam ter sido ditas e esclarecidas ainda neste livro, sem necessidade de levar para o próximo, talvez essas “revelações”, até por que não é nada que o leitor não já imagine, deixassem o leitor com vontade de ler as cenas dos próximos capítulos. Tudo o que foi concluído, e não foi demais, foi muito previsível, sem grandes surpresas e nada que me fizesse querer continuar a leitura vorazmente a não ser a vontade de terminar logo o livro.

Não posso dizer que foi uma leitura agradável e não posso recomendar uma que vez que eu não gostei da experiência.
Kami 29/08/2012minha estante
Concordo que o título no Brasil não é o dos melhores. Tudo bem que o livro gira em torno do casamento de Debbie, mas o título original é 'Forgive and Forget' e se ajusta melhor ao que é mostrado.


Renata 29/08/2012minha estante
Muito bem colocado! Caberia muito mais do que o título brasileiro!


Ketley7 14/06/2021minha estante
Adorei a resenha, falou tudo! E de fato a história da Judith foi a mais interessante ali!




Nathy Bells 25/08/2012

Debbie Adams está a poucas semanas de seu casamento com Bryan, um moço carinhoso e mimado que completa a loucura que é sua vida. O que ela não sabia é que essa data tão especial poderia afetar tantas pessoas.

Divido em duas partes,noivado e casamento, o livro nos apresenta vários pontos de vistas sobre essa data tão importante; desde Debbie que tem que tomar a difícil decisão de perdoar ou não seu pai, que deixou sua mãe quando ela ainda era pequena, lidar com a esposa dele que é uma das mais renomadas cerimonialista que não se conforma que o estilo simples do casamento… fora todo o estresse que uma noiva passa quando a data se aproxima. Até sua chefe Judith que percebe que boa parte de sua vida passou e ela ainda está presa aos caprichos de sua mãe, tudo porque não conseguiu dizer não à mãe quando seu querido pai faleceu.

Escrito de forma leve e divertida, narrado em terceira pessoa, passamos de um ponto de vista a outro sem criar aquela típica confusão que um livro com muitas “opiniões” pode causar. É o tipo de história que prende a atenção do leitor por poder se tornar real, afinal de contas basta reunir a família para um casamento para que as situações mais embaraçosas e engraçadas aconteçam.

Conforme a leitura vai chegando ao fim aquele alivio por tudo ter dado certo aparece, foi quando percebi que o Felizes para sempre ainda não tinha aparecido… isso mesmo o livro não acaba, Patrícia deixa algumas situações em aberto para serem resolvidas na continuação Happy Ever After (sem tradução e data de lançamento aqui no Brasil).
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