Os Colegas de Anne Frank

Os Colegas de Anne Frank Anne Frank




Resenhas - Os Colegas de Anne Frank


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BangoBook 30/11/2023

Um bom livro sobre trajetórias
A história na verdade fica em torno de ex colegas de classe de Anne e como cada um sobreviveu ao Holocausto.
Aparentemente não eram tão próximos a Anne, mas é um bom livro
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Santos 13/07/2023

Tive uma experiência mixta, há partes do livro bastantes interessantes mas confesso que havia partes, frases do livro que eu simplesmente fiquei bastantes incomoda com os comentários do autor
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Camps 29/08/2022

gostei do livro, apesar de fraquinho. alguns dos comentários dele me irritaram um pouco, confesso, mas é muito interessante ver como todas as experiências foram diferentes, mas o trauma, parecido. já quero ver o filme
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Mage 26/01/2022

Muitos sentimentos à tona, uma leitura sensível e reflexiva sobre os tempos de guerra e os colegas sobreviventes de Anne. Simplesmente emocionante.
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Eduardo1304 03/01/2022

Yom HaShoá
Todos os anos, no dia da lembrança das vítimas do Holocausto Theo Coster era convidado à escola dos netos para contar como sobreviveu à Guerra Mundial.
Como foi Ex-aluno do Liceu Judaico de Amsterdã e colega de classe de Anne Frank, Theo decidiu fazer um documentário contando sua história e a dos alunos que também sobreviveram.
Cinco colegas, que, depois de mais de sessenta anos, vivem em diferentes partes do mundo e têm como elo o passado no Liceu Judaico .
Vale lembrar que entre os 5 ex alunos está Bergen-Belsen que atualmente reside em São Paulo.
Um bom livro para ler em 2022.
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Katy 03/07/2021

Os Colegas de Anne Frank
Vi muita gente dizendo que o autor, Theo Coster, usou o nome da Anne Frank para vender. Eu discordo. Imagine você no lugar dele. Você estudou com alguém que ficou famoso e queria escrever um livro para contar ao mundo a sua história e a de outras pessoas que estudaram com você. Pode parecer interesseiro, mas nós faríamos exatamente isso. Um título precisa ser chamativo e além disso, o livro focou exatamente no que diz o nome, OS COLEGAS de Anne Frank.
Theo Coster fez uma longa jornada procurando por todas as pessoas do antigo Liceu Judaico que ainda estavam vivas, entrevistou essas pessoas e com suas histórias de vida criou esse livro. Além de tudo, a todo momento é citado o nome da Anne Frank, algumas pessoas até mesmo contaram sobre seus encontros com a garota enquanto estavam em Campos de concentração.
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Admito que me senti um pouco aborrecida com todas aquelas descrições enormes que o Theo fez sobre o que aconteceu com ele durante a guerra e ao final dela, mas tenho certeza que isso foi algo importante para o autor.
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Não é um livro com uma fluidez muito boa, mas sem dúvidas expande muito o universo do Diário de Anne Frank e explica vários costumes judaicos e a política daquela época.
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Por vários momentos senti vontade de me fingir de louca e ficar com o livro para mim, por todas as histórias incríveis que nos foi passado lá, mas, ao mesmo tempo, queria compartilhá-lo para poder falar sobre ele mais tarde.
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Diferente do que algumas pessoas dizem, não acho o livro ruim, então sim, indico.
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Pollyanna.Rigon 25/06/2021

Excelente complemento do diário de Anne
O livro, que nasceu da ideia da criação de um documentário, trás a história de 5 colegas de Anne Frank, antes, durante e pós guerra.
Todas as histórias cruzam com seu contato com Anne durante a escola. Eh interessante a forma com que vemos Anne em seu diário e Anne da visão de pessoas que conviveram com ela antes do anexo secreto.
A leitura é rica é bem fluida.
Indicado a quem se interessa sobre a segunda guerra e histórias paralelas a Anne.
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Lary 12/04/2021

Histórias de sobreviventes ao Nazismo
Eu recomendo esse livro para todos que tenham interesse nas histórias do pós-guerra, em como está as pessoas que mais sofreram com as perseguições nazistas. Ele não foca tanto na Anne Frank, a leitura é mais resumista, e traz amigos de infância que estudaram na mesma escola que ela.
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Lennon 06/01/2021

As crianças em tempos de guerra
"A impressão é de que até hoje não se compreende muito bem quão deplorável se torna a vida das pessoas durante uma guerra nem quão importante é evitar ao máximo que as coisas cheguem a tal ponto. No entanto, trata-se aqui de fatos que todos deveríamos ter em mente, para sempre." Theo Coster

O livro de Theo Coster é um relato sobre a experiência dos colegas de Anne Frank durante a Segunda Guerra Mundial. Como todo relato, ele é escrito de forma simples, clara, direta e objetiva. O título e a capa do livro já dizem logo do que se trata a obra, então não se iluda: Anne está incluída no livro e não é parte principal, ela é parte do relato, uma colega de escola. Nessa obra, pouco se fala em Anne, mas esse pouco consegue ilustrar como foi a experiência de vida não só dela, mas também como foi a experiência de vida dos colegas de classe do Liceu Judaico diante desse terrível crime que é o nazismo. Não penso que Theo Coster quis se promover usando o nome de Anne Frank. Esse relato foi primeiro filmado como um documentário. Ficou em cartaz em Tel Aviv, em festivais de cinema em Jerusalém, Bucareste, Berlim, Paris, São Paulo e Nova Iorque. Em 2009 ganhou o Silver Ace Award, no Festival de Cinema Internacional de Las Vegas.
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ingrid.venturelli 16/09/2020

Esse livro conta a realidade e o reencontro de alguns amigos da famosa história de Anne Frank. Cada página lida, sentia vontade de conhecer cada local que eles passaram e entender mais sobre a história
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Edna 14/09/2019

Reencontro de sobreviventes
"A impressão é de que até hoje ñ se compreende muito bem quão deplorável se torna a vida das pessoas durante uma guerra nem quão importante é evitar ao máximo que as coisas cheguem a tal ponto. No entanto, trata-se aqui de fatos que todos deveríamos ter em mente, para sempre.

Após 60 anos os alunos do Liceu Judaico em Amsterdã, se reencontram e como na maioria de encontros de ex-turmas, são na maioria muito vazios esses encontros por que nos parecem tão estranhos como se nunca tivéssemos visto aquelas pessoas, a não ser que você tenha tido muita intimidade com elas e não as tenha perdido os contatos.

#Minhasimpressões

E a volta ao à um passado triste nos confirma é pior ainda, uma reunião que evoca dor.

Tudo o que podemos somar sobre essa trágica época é válido, mas senti uma frieza nos relatos apesar de sempre relembrar, conhecer mais sobre muitos conhecidos dessa tragédia como Anne Frank, toda sua família, Nanete Blitz de #Eusobreviviaoholocausto e outros citados.

Meio que dilacera um pouco a alma saber os fatos e sentir na pele do narrador mesmo sem ter vivenciado os campos de concentração mas todos os onze esconderijos e toda a tensão dessas fugas, por encontrar novos refúgios e a luta pela sobrevivência e a pressão psicológica que exercia nas pessoas era a pior tortura para quem passava por uma blitz quando se presenteia a menos de meio metro do esconderijo __ é chocante e até difícil de expressar.

E se você, como eu, gosta de história e quer conhecer ou se aprofundar neste tema vou deixar #minhasindicações dos melhores Livros e mais intensos sobre o #Holocausto além dos #Classicos #OdiariodeAnneFrank, #Ameninaqueroubavalivros #Omeninodopijamalistrado que tive oportunidade de conhecer, livros em várias situações em uma época avassaladora:


#AbibliotecariadeAuschwitz
#PrisioneiroB3087
#Cidadedeladroes
#Ecos
#Minhavidaforadostrilhos
#Blackdog
#OmeninodalistadeSchindler
#Opacifista
#Orouxinol
#Acostureiradedachau
#Omeninonoaltodamontanha
#OdiariodeHelga
#Maus


@baga

#resenhaednagalindo
#OscolegasdeAnneFrank
#Euamoler
#amor #resistência
#Livros #lemos #lendo
#books
#euamoler
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Ana | @anacarolinafl 03/12/2017

Aproveitando-se de Anne para vender um livro
 “Os colegas de Anne Frank” foi publicado em 2009, escrito por Theo Coster. O escritor, judeu, é um sobrevivente à Guerra Mundial que muito depois de acabada a guerra tem a ideia de documentar as histórias dos alunos do Liceu Judaico a partir do reencontro com as demais vitimas que também frequentaram a escola com ele (dentre elas Nanette, Jacqueline, Lenie, Albert e Hannah).
Com o decreto-lei em 1941, os alemães obrigaram a todas as crianças judias a frequentarem instituições para judeus, que recebeu o nome de Liceu Judaico, não podendo elas frequentarem escolas de crianças não judias.

Coster relata, junto com os colegas, como era Anne Frank e como foi a noite de aniversário em que ela ganhou o diário que se tornaria um dos mais lidos em todo o mundo; além do autor e os colegas comentarem a personalidade da querida Anne. Mas o conteúdo do livro não foca somente em Anne, Coster conta como teve que sair do Liceu Judaico quando seus demais colegas começaram a não frequentar a escola, sem motivo aparente; mostrando que os nazistas foram aos poucos retirando a liberdade dos judeus na Holanda. O autor conta como foi o seu refugio, como mudou o seu nome para Theo Coster. Aos poucos, cada um dos colegas contam suas histórias, desde como se refugiaram até como tiveram a verdadeira sorte de sobreviver aos campos de concentração.

A ex-colega de sala de Anne, Nanette, conta como foi encontrá-la no campo de concentração Bergen-Belsen, provocando muita emoção aos leitores do “Diário de Anne Frank”.

Diversos discursos do livro mostram a importância de contar o que os judeus passaram, como tudo aconteceu e conscientizar, pois para evitar o que aconteceu é preciso conhecer. Além de diversos trechos despertarem emoções nos leitores.

Com tudo para dar certo, o livro peca em aparentemente usar o nome de Anne Frank para se auto promover e que apesar de conter histórias muito importantes, não aprofunda tanto a história de cada um dos colegas. É uma leitura fácil, recomendável para todos que se interessam com a primeira e segunda guerra mundial.



site: https://submundoliterario.wordpress.com/2017/12/02/os-colegas-de-anne-frank-resenha/
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carolina.trigo. 08/07/2017

Os Colegas de Anne Frank
Em Maio, decidimos tirar um livro que estava parado na estante para lermos. E decidi escolher por "Os Colegas de Anne Frank" de Theo Coster, Editora Objetiva, que fazia anos que estava parado na estante.
Lembro que quando comprei ele, estava numa vibe de ler livros sobre a Segunda Guerra Mundial e o Holocausto (inclusive, tenho mais desses na fila), mas passado esse momento, esqueci eles lá e nunca tive vontade de ler novamente. Até que decidimos tirar as teias de aranhas da estante, e no meu caso foi esse.
Theo Coster estudou no mesmo colégio que Anne Frank, o Liceu Judaico de Amsterdã, e em 2009 ele se reuniu com outros sobreviventes da guerra e também colegas da garota judia.
Neste livro, veremos relatos dessas pessoas sobre esse momento tão trágico da história, que vão nos contar como era Anne Frank antes de ter que se esconder e como que eles sobreviveram (se foram tão atingidos pela guerra, quem teve que se esconder, entre outros assuntos).
A premissa até parece interessante, principalmente em relação de como eles viveram na época, escondidos ou não (e essa parte realmente é), mas tem muita coisa fraca nele. A escrita não é muito boa e é um pouco confusa, pulando de memórias para o momento atual de um jeito totalmente estranho.
E apesar do título chamativo, (e ele é só isso mesmo), pouco se é falado sobre a Anne Frank, e tive a impressão que quando entravam nesse assunto, principalmente quando é o próprio Theo Coster falando dela, parece que ele diminui a importância dela e de seu diário. Em vários momentos, ele a crítica fortemente e fala algumas coisas que dá a impressão errada.
Não tenho certeza se gostei, é bem provável que não. A escrita é bem ruim, as informações que somam para a gente é muito pouca e ainda passa a sensação de que o autor se aproveitou um pouco do nome da Anne Frank.
É bom lembrar que a ideia dele, era de se fazer um filme/documentário sobre esse reencontro (e eles realmente fizeram, mas não achei em nenhum lugar para assistir), mas durante esse momento eles decidiram fazer também um livro.
Então digo que vale a pena vocês lerem e tirarem as suas opiniões, mas fui para ler uma coisa e acabei lendo algo bem mais fraco.
Se vocês já leram, comentem aí embaixo o que acharam. Se tiveram a mesma visão que a minha...

site: http://umolhardeestrangeiro.blogspot.com.br/2017/07/resenha-os-colegas-de-anne-frank.html
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ntampinha 10/06/2016

Razoável
Depois de ler O Diário de Anne Frank, não pude deixar de conferir este livro para conhecer mais testemunhos dos que presenciaram o Holocausto. Gostei da aparência do livro, ganhei um exemplar de uma livreira que estava se desfazendo de sua estante e fiquei feliz em ver o quanto ele estava conservado.

Como a própria sinopse sugere, Theo Coster é um sobrevivente da Segunda Guerra, que contatou e reuniu outros sobreviventes para um documentário chamado "Os Colegas de Anne Frank". Todos são ex-colegas e todos estudaram com Anne Frank no Liceu Judaico, e depois do documentário pronto, o conteúdo foi transcrito em livro e eis aqui a obra. :)

O conteúdo na verdade narra o encontro do autor com os demais colegas e sobreviventes. No fim das contas, a única história bem contada no livro é a dele própria, que não tinha quase nada a dizer já que obteve um bom refúgio, e acabou deixando O Colegas de Anne Frank enfadonho em algumas partes. Entretanto, no geral achei o livro interessante, a leitura é fácil e rápida.

Com relação a Anne Frank, o próprio autor revela que apesar de ter estudado com ela, nunca manteve muito contato ou relações. Albert também não tinha muito contato com ela, entretanto, Hannah, Jaqueline e Nanette eram grandes amigas de Anne, sendo que a primeira a encontrou no campo de concentração de Bergen-Belsen e falou coisas bem interessantes.

Nanette foi a melhor em minha opinião, pois além de se encontrar com Anne no campo de Bergen-Belsen, ela relatou com muito mais ênfase o encontro e o estado em que ela se encontrava. Confesso que chorei nesta parte, é uma pena que o autor não tenha se aprofundado nisso, mas descobri que ela publicou um livro contanto sua história e fiquei louquinha para lê-lo.

Achei que o autor se prendeu a coisas muito bobas durante a conversa, como: o que achavam da Anne, como era o relacionamento com a Anne, quem lembrava da festa de aniversário dela (o aniversário em que ganhou o diário). Alguns leitores acharam uma tentativa forçada de criar um "elo" entre eles e a famosa Anne Frank, e confesso que também tive esta impressão, o que acaba sendo desnecessário já que dos seis sobreviventes reunidos, todas as meninas eram realmente próximas dela...

>> Opinião Final: Gostei de conhecer outros testemunhos do Holocausto, mas achei que as tentativas do autor em criar um elo entre eles e a Anne foi meio forçado. Se tivesse focado mais nos testemunhos e nem tanto no que os colegas achavam dela, acredito que o livro teria um conteúdo muito mais interessante... Mas vale a pena conferir, em especial pelos relatos de Nanette sobre Bergen-Belsen.
Uiara 30/07/2018minha estante
Ainda estou na metade, mas a impressão que tenho é essa mesmo, de forçar uma ligação com a Anne para vender livro.




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