Conversas Com Um Jovem Professor

Conversas Com Um Jovem Professor Leandro Karnal




Resenhas - Conversas Com Um Jovem Professor


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Lena D. 28/01/2023

Ótimo livro!
Uma leitura muito realista sobre o ambiente de trabalho de um professor. Leandro Karnal coloca neste livro conselhos sobre a vida de sala de aual que são simplesmente preciosos, pontua também é claro, as problemáticas e o lado negativo de ser professor, assim também como o lado positivo, expõe suas experiências de professor no início de carreira, erros que cometeu. Para finalizar cada capítulo, tem recomendações de filme que podem nos ajudar a refletir mais sobre o que foi falado no capítulo, o que achei muito interessante.

É um livro muito bom pra quem quer seguir essa área, o capítulo final é bem sincero. É um livro com conselhos de vida maravilhosos!
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Thaysrochamed 14/08/2020

Desafios e futuros resultados
Jovem professor ou futuro professor, há uma missão importantíssima pela frente: levar conhecimento e aprendizado a diversos alunos, transformar e auxiliar não só nas disciplinas ofertadas pelo sistema educacional, mas também ajudar no desenvolvimento destes, no seu espaço social, formando pessoas que dominam conteúdo e saibam também serem humanas. E aí, vai encarar?
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Jéssica Machado 16/11/2020

Perfeito!
O livro "conversas com um jovem professor" é uma leitura indispensável para todos aqueles que pensam em ingressar na docência. Karnal dá dicas ótimas para o que fazer e não fazer em uma sala de aula, usando toda a sua experiência com seus erros e acertos com uma clareza que realmente parace uma conversa com amigo/professor. Em cada final de capítulo ele faz referência a um filme com a temática. Enfim, é recomendado a todos para conhecer a perspectiva da rotina de um professor!
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Emi 07/07/2022

A voz da experiência
Neste livro é abordado de forma clara e leve os grandes dilemas no início da carreira de um professor ainda sem experiência práticas em todo o âmbito escolar. O livro vai abordar desde como lidar com diretos, colegas de trabalho, pais até como usar equipamentos tecnológicos.
É uma leitura supreendentemente gostosa e prazeirosa e algumas vezes engraçada.
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Rafa 16/09/2022

Excelente leitura!

Deveria ser material obrigatório para todos licenciados nos últimos anos ou recém formados.
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a.lida 16/12/2021

Certeiro
Leandro Karnal foi certeiro ao abordar o assunto de educação nesse livro. Busquei o livro para me auto-conhecer e me auxiliar em um aprendizado mais humanizado, e bem, funcionou. O texto disserta basicamente em como melhorar o relacionamento aluno-professor e explorar uma educação mais crítica com enfoque no aprendizado do estudante, não em sua nota.
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@litera2023 19/02/2022

Um livro maravilhoso!
O Karnal, não decepciona, esse livro é maravilhoso! Gostei bastante de aprender um pouco mais sobre minha profissão, muitas coisas a gente aprende na prática, mas um livro assim garante que podemos sempre buscar melhorias.
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Van 20/06/2021

Nada de novo, mas maravilhoso
Li esse livro após 10 anos de sala de aula. O melhor dele é ver alguém escrever para professores com propriedade de ter vivido aquilo, e sem apelar para as velhas frases batidas e motivacionais. Ao ler as situações, relatos e conclusões nos sentimos vistos, compreendidos por alguém que trilhou o mesmo caminho. Há um alento em ver que um professor brilhante como Leandro Karnal cometeu os mesmos erros que eu. Isso humaniza, assim como as diversas dificuldades, que todo professor compartilha e são relatadas sem glamour. E de um jeito muito leve, como uma conversa mesmo, o autor nos coloca o essencial, desde práticas e comportamentos do dia a dia, até o sentimento mais elevado que faz alguém querer e continuar querendo ser professor, mesmo na árdua rotina da profissão. Muito bom, para novos e não tão novos professores. :)
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BeatrizFonseca1 09/04/2023

“Chegou o dia: a aula começou e seus alunos sabem por instinto, como feras selvagens, se a pessoa a sua frente está segura ou não, farão uso disso.”(p.14)
No mundo perfeito, a sala é confortável, com temperatura agradável, os aparelhos estão à disposição e funcionam, ninguém precisa ir ao banheiro a cada cinco minutos e os alunos te esperam com sorriso no rosto e sede de saber. Esse é o seu paraíso? É o meu também. (p.16)

Defendo que o ambiente seja o mais tranquilo possível para que cada aluno possa colocar a maior quantidade de informações e processos mentais que ele acumulou. Defendo a tranquilidade para que eu possa dar zero ou dez, sabendo que o zero ou o dez correspondem, dentro do possível, ao que meu aluno aprendeu, e não a sua pane na hora da prova(p.27)
“O doente precisa do médico, não o sadio. O aluno-problema precisa de nós, não o brilhante e limpo discípulo da primeira carteira”(p.31)
Ser criativo envolve mais e trabalha mais diferentes áreas mentais. Mas também: ser criativo causa mais problemas do que não ser. Quem vai na vanguarda do exército pode contar com probabilidades maiores de tiros. Mais do que nunca, você, professor, deve fazer perguntas básicas: o que eu quero com isso e aonde quero chegar? Se você tiver esta clareza, muita coisa pode acontecer. (p.42)

“Uma prova com poucas questões cobre pouco do que foi trabalhado. Uma prova imensa é cansativa. Adquira consciência de que, se você vai aplicar uma avaliação ao longo de uma aula de 50 minutos, consumirá quase 15 preparando a sala para a prova.” (p.60)

A prova deve trabalhar essa capacidade de elaborar pensamentos, abstrair, deduzir, comparar, criticar etc. O mundo que trabalha cada vez mais com informações prontas ao toque do teclado, tende a valorizar mais a capacidade crítica de avaliar essas informações do que as reproduzir. (p.62)
Texto Critico

Karnal, na obra “Conversas com um jovem professor” explica que o processo de ensino é complexo, ele narra suas falhas e sucessos, do inicio da carreira como docente, salienta que é necessário que o doscente tenha paciência, mas não somos todos os dias, que vamos tê-la afinal somos seres humanos, ele explica que nunca teve a experencia de alfabetizar alguém, ensinar o aluno, ensinar as primeiras letras e o alfabeto, entretanto a esse elemento na concepção do autor é um dos ascpto mais lindos da tarefa de ser professor. Um bom doscente, deve estar disposto a enfrentar uma sala muito calada, se aos alunos, não se conhecem ou uma sala muito barulhenta se os alunos, já se conhecerem e estiverem voltando das férias, Karnal enfatiza que o professor não pode ser mostrar muito severo, nem “abrir os dentes”, demais, ou seja se mostrar muito carismaticatico no primeiro dia de aula. O autor argumenta, que o ambiente escolar e da sala, se ela estiver limpa ou suja, se o quadro estiver limpo ou não, isso vai influenciar no comportamento dos alunos e por isso, o doscente deve fazer sua parte, para que a aula seja produtiva e de qualidade, mas quando isso não ocorrer, não se sinta tão culpado tem dias, que os alunos não querem aprender nada mesmo.
Karnal enfatiza, que vão existir colegas, que vão te auxiliar e outros, que vão apenas tentar te deixar com sentimentos negativos, com relação a sua profississão, quanto ao trabalho em sala de aula, ele faz uma metáfora que o professor deve agir, igual ao um salva-vidas, se ele se aproximar demais da vítima, estará correndo riscos de morrer afogado, mas ele ficar muito distante, não vai conseguir pegar a vitima e vai deixa-la morrer afogada, o professor deve orientar o aluno, mas deixa-lo caminhar sozinho, em alguns momentos.
A aula certamente não é uma peça de teatro, mas existem semelhanças entre elas, e o professor deve sempre encantar e seduzir os alunos, um bom discente deve controlar seu tom de voz, ou seja falar alto em alguns momentos, e baixar esse tom em outros momentos, um bom doscente deve andar em de sala de aula, procurando olhar nos olhos dos discentes, e ter uma boa oratória.
Karnal traz à baila, que o professor, possa ser livre, para dar a nota, de acordo com que o aluno aprendeu ou não aprendeu de fato, mas que não pode usar da pedagogia do medo, para que o discente desenvolva a prova sobre forte pressão, oferecer menos ao nosso aluno, especialmente ao aluno que não merece e nem quer esta paciência – este é o que necessita urgentemente, ele explica que um bom doscente, não deve abandonar facilmente um aluno, porque ele é problemático, deve -se buscar entender porque ele é assim, é claro que existem alunos que não tem mais jeito, assim como existem pacientes, que não importa o que os médicos façam vão morrer, mas é necessário tentar fazer com que os discentes melhorem seu comportamento e seu aprendizado.
O doscente deve ter criatividade e inovação em suas aulas, e inovação traz riscos de fracasso, mas corra esse risco, não critique seu aluno, se ele estiver fugindo dos padrões estabelecidos, por exemplo pintando um rio de preto ao invés de azul, deixe ele pintar de preto, afinal um rio poluído como o Tiete em São Paulo, desenvolve a cor preta, ensine ao aluno a seguir certas regras e padrões, afinal a sociedade capitalista que vivemos atualmente está cheia deles e eles devem ser seguidos. Devemos ensina-los a “sair dos padrões” em alguns casos, afinal grandes pessoas como Steve Jobs e Picasso saíram dessas “caixinhas” e ganharam muito destaque em sua área de atuação. No Brasil, existe um erro, que inspiração e criatividade, vem do nada, pelo contrário eles exigem um trabalho e um esforço muito maior do que seguir todas as regras, e ensinar de uma forma tradicional.
Os país deveriam lutar para que seus filhos, obtivessem uma educação de excelência, entretanto os pais ficam comparando sua educação, que na maioria das vezes foi tradicional e conversadora, com a educação dos dias atuais, que está tentando ser mais aberta e inovadora, os professores dos tempos atuais, não podem comprar apenas a memorização das avaliações, eles devem comprar outras habilidades como o senso crítico e a capacidade de argumentar.
Se o pai criticar seu aluno, não reforce a crítica, oriente a esse pai, a conversar com o discente, para fazer com que ele tente mudar, explique aos pais que as notas sozinhas, não mostram se realmente aprendeu de fato.
Convivência deve estar relacionada com tolerância, somos pessoas que geralmente não toleramos os outros, existem professores, que fumam, os mais calmos e os mais estressados, outros que tem muita energia para gastar nas aulas, e outros que já estão cansados dessa vida, com um professor, existir com alguma atitude ou comportamento que você não esteja gostando busque conversar com ele para tentar fazer com ele mude, mas não adianta ficar falando mal pelas costas. Leandro enfatiza que o professor deve variar, no momento de preparar as avaliações, pode-se fazer uma argumentativa, outra que o aluno deve interpretar imagens ou charges, deixe registrado na prova, quando vale cada questão, para que o aluno possa ter uma base de quanto vai tirar, comece a prova com as questões consideradas mais fácies, depois coloque as mais complexas, entenda o tempo de cada aluno, existem alunos que vão entregar a prova rápido e que vão gastar 4 horas, porque cada pessoa tem um tempo diferente de raciocinar.
Busque fazer provas diferentes, para as turmas, mas no mesmo nível de complexidade, para não facilitar de mais para uma e deixar complexo demais para as outras turmas, todas as avaliações devem exigir que o discente aprenda a ter habilidades como comparar, analisar, criticar, uma boa prova é aquela que relaciona a epistemologia da ciência, com as perguntas desenvolvidas. Nos assuntos relacionados a História por exemplo, devem-se tentar estabelecer uma relação de aspectos do passado com os do presente, por exemplo a revolução francesa, ocorreu por causa de altos impostos que os camponeses pagavam e nos dias atuais, no Brasil nos também pagamos muitos impostos, mas deve-se ter cuidado para entender as divergências e o contexto histórico de cada sociedade, para não cometemos anacronismo.


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Amanda Sabino 10/04/2023

Favoritado
É o livro que eu recomendo aos amigos! Tive a experiência desta leitura durante meu trajeto ao estágio (momento propício!), foi uma leitura muito importante. Como "licencianda", por vezes senti falta desse diálogo entre profissionais com mais experiências na área do magistério e os jovens professores. Karnal apresenta apontamentos tão cotidianos que, a conexão com o texto, se faz de um modo muito mais sutil e sólida. É um deleite...
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Vanusa.Duartte 22/03/2022

Muito bom
Neste livro Karnal relata os desafios e o dia a dia do professor. Tambem é uma conversa para os futuros professores,ele conta como é entrar pela primeira vez em uma sala de aula,se o professor deve usar a tecnologia,alunos bagunceiros etc.
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Laísa 25/02/2023

Professor Karnal sempre ensina muito. Nesse livro não é diferente. Como é bom ler um livro que você se identifica com todas as falas e vivências, até com os erros cometidos, é aquela história da representatividade. É bom saber que um professor experiente e famoso teve as mesmas reações que você, uma simples professora do interior.
Eu amo ensinar, ver as vidas nos nossos alunos sendo transformada pela educação é algo bonito demais. Mas precisamos de aumento salarial, melhores condições de trabalho, pois o mundo é capitalista, e o professor está nesse mundo. Não somos professores por amor, o reconhecimento através do dinheiro é necessário e importante.
Super recomendo o livro. Maravilhoso.
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André 11/08/2020

Conversas com um jovem professor
Gostei do livro, serve como um bom ponto de partida para refletirmos sobre nossa profissão. A partida da leitura, podemos ir repensando sobre nosso papel, o motivo de despertarmos toda a manhã para essa grande batalha pela educação que está tão desacreditada hoje em dia.
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Jóckisan 05/09/2020

Leitura obrigatória para quem quer ser professor
Diferente da maioria dos livros de educação, que são teóricos ou filosóficos, esse livro é prático. Era o livro que eu estava procurando ler, que precisava ler, mas não sabia que existia. Recomendo muito para quem quer ser professor ou quem é professor iniciante.

Leiam a minha resenha no link abaixo:

site: https://quepapoeesse1.blogspot.com/2020/08/resenha-conversas-com-um-jovem-professor.html
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Maiara G 27/10/2020

Sempre sensato
Karnal expõe de maneira muito simples alguns dilemas de ser professor. Ter que lidar com alunos, pais, gestores, outros professores etc. não é nada fácil e ele mostra de maneira brilhante algumas formas trabalhar de modo responsável, respeitoso e, sempre, profissionalmente. A questão do ?ser? profissional, para mim, foi o mais incrível que o autor trouxe, porque ele fala da necessidade de se separar: o professor está lá para dar aula e lidar com
seres humanos, e não para ser amigo de aluno. Parece bobo, mas para
mim foi algo revelador.
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