O Esperanto como revelação / Esperanto kiel revalacio

O Esperanto como revelação / Esperanto kiel revalacio Francisco Valdomiro Lorenz




Resenhas - O Esperanto como revelação - Esperanto kiel revelacio


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Ângela Bittencourt Cardoso 17/02/2024

À face disso, o Oriente e o Ocidente sempre nutriram entre si profundas antinomias e raças diversas se digladiam, desde longevas civilizações, restritas à faixa das ideias que lhes
são próprias, cristalizadas na hegemonia política ou religiosa, mantendo guerras periódicas de perseguições e extermínio, em que largas possibilidades de tempo são sacrificadas ao deserto do afastamento, no qual a ignorância se converte em perigoso verdugo, embora os princípios redentores, formulados pelos pioneiros da evolução, convocando as pátrias terrestres ao aprimoramento e à fraternidade, repousem nas bibliotecas preciosas e bolorentas, à feição de mortos ilustres.
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denis.caldas 10/12/2023

O Esperanto como revelação
Este livro traz um excerto da principal obra de Francisco Lorenz, em sete idiomas, onde o tema principal é que, motivada pela confusão generalizada e o impedimento de progresso cultural e espiritual da humanidade devido aos diferentes idiomas na Terra, em um plano espiritual superior o idioma Esperanto foi planejado para ser universal e ferramenta de união para as pessoas, delegando a missão terrestre a Zamenhof para decodificar e iniciar o Esperanto no plano terrestre.

É uma visão espírita e espiritualista sobre o porquê do Esperanto nascer neste mundo, com um objetivo que, muitas vezes, não é compreendido pelas pessoas, considerando os idiomas que foram universalizados de tempos em tempos, como o latim, o francês e, agora, o inglês. Interessante que, lembro como tão aleatória foi a minha descoberta do Esperanto, quando fui iniciado pelo meu saudoso mestre Luiz Teiceira da Silva na cidade de Lavras, onde presto a minha homenagem e o meu agradecimento. Na época, confeso que a minha motivação não foi espiritual, mas cultural, em uma época que abriu a oportunidade de corresponder com várias pessoas ao redor do mundo, por correspondência postal ainda, no começo deste século, mas que me proporcionou momentos de pura alegria e prazer e até, motivado pela mais pura amizade, empreender uma viagem cultural à Cuba. Não sei se foram desígnios espirituais que me apresentaram o Esperanto, alguém forjado meio como indiferença e meio como ruindade, nas palavras de Saramago, pois, mesmo não praticando mais o idioma, nunca mais saiu de mim e sempre retomo sem dificuldades, igual a alguém que aprende a pedalar e, mesmo que fique anos sem bicicleta, quando se depara com uma simplesmente pedala e vai. Dankon Ludoviko Zamenhof-n! Dankon Ludoviko Teixeira-n!
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