Zenith

Zenith Julie Bertagna




Resenhas - Zenith


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MWeirich 03/10/2021

Este livro deixou muito a desejar, afinal a autora esqueceu completamente uma parte importante da história, introduziu um novo personagem que não se mostrou importante para a história e ignorou completamente outro personagem que foi importante no primeiro livro.

Concluindo: me decepcionei, amplamente.
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Bruno.Martins 12/07/2020

Boa leitura
Leitura simples e boa. Vamos para o terceiro para concluir essa trilogia.
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Karini.Couto 18/02/2016

Segundo Volume da trilogia Exodus; leia a RESENHA DO PRIMEIRO VOLUME AQUI! Em Zenith a aventura continua após a fuga de Mara levando com ela outros sobreviventes, mas infelizmente deixando David para trás, no intuito de que ele pudesse liderar uma revolução. Tudo isso baseada em um livro encontrado na torre da biblioteca.. A partir daí teremos muita expectativa.. Afinal a fuga de navio foi para tentarem encontrar uma forma de viver; achar terra firme sem que seja coberta de gelo.. achar esperança de um futuro! Uma viagem baseada em crença em um livro e fé por dias melhores!

Porém as coisas no navio não vão tão bem; não se tem uma real certeza de que existe terra firme em algum lugar; as pessoas estão com sentimentos a flor da pele até que encontram uma cidade sobre o mar (Pomperoy) habitada por piratas. O navio de Mara acaba causando destruição ao arrastar/bater em diversos barcos .. O que resta é destruição e um povo muito furioso que sai em perseguição a Mara e seu navio; junto deles está Tuck que perdeu a mãe nesse "acidente" causado por Mara e anseia por vingança!

A busca por esperança de um futuro e dias melhores acaba sendo ainda mais desesperadora por conta desse acidente.

Bertagna tem uma forma singular de escrita, e consegue levar a distopia a um outro nível, pois não se trata apenas de um inimigo que especifico que pode ser derrotado se houver um motim ou algo assim, na trilogia Exodus a natureza é sua inimiga e as pessoas são mantidas ignorantes e alheias ao próprio destino.
Um ponto que eu curti bastante foi ter os pontos de vista tanto de Mara, como de David (Raposo) e de Tuck o jovem que busca vingança! O futuro a muito almejado por todos pode ser ainda pior do que tudo que já enfrentaram!

Adoro essa distopia e espero ler o terceiro volume em breve!
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@APassional 05/02/2014

Zenith * Resenha por: Rosem Ferr * Arquivo Passional
“No oceano, a noite é como um cavalo negro de guerra.
O barco branco avança como cavaleiro fantasma sem rédeas.”

Zenith é o livro II da Sensacional Trilogia Exodus, a trama continua a partir da fuga que nossa querida e valente Mara empreendeu da Cidade Celeste, um mundo seletivo composto por uma elite alienada sob uma felicidade virtual, mantida por meio de uma enorme população de pessoas escravizadas.

Mara consegue enfim fugir, levando consigo muitos refugiados, mas o preço é a separação de sua “alma gêmea” David (cujo avatar no ciberespaço é uma raposa, logo seu vulto é Raposo, digo isso porque essa questão do “avatar” não ficou clara a alguns leitores), Ops...

Como David permanece na cidade submersa, teremos dois polos de ação em Zenith: De um lado David, aprendendo a sobreviver nos escombros subterrâneos, pois apesar de ser o futuro “herdeiro” da Cidade Celeste, agora é um dissidente que planeja uma revolução para libertar seu povo, que ele julga enganado e oprimido, e ajudar os refugiados que ainda permanecem ilhados e abandonados do lado de fora do muro, para tanto será auxiliado por Candleriggs, a anciã do povo das arvores; Do outro lado, Mara e suas aventuras e desventuras na condução de refugiados “nem um pouco cooperativos” para conseguir chegar a seu destino: Groenlândia.

Sobrevivência, ingratidão, liderança, ideais, fraternidade, igualdade e sacrifício em pró do bem comum são tópicos que a autora explora de forma magnífica, ressaltando os valores que regem o ser humano na busca do coletivo ou ao individualismo egoísta.

Logo no segundo capítulo, surge um novo personagem que acrescenta um brilho rebelde ao enredo: Tuck, um jovem cigano muiiiiiiiito pirata, vai sacudir as entrelinhas, por ele conheceremos a cidade de barcos de Pomperoy – habitada por piratas, que surgirá abruptamente no oceano atravessando a rota programada por David, causando um acidente sem precedentes entre refugiados e piratas, fato que gera a ira dos últimos que passam a caçar Mara e sua tripulação a quem juram vingança.

Enfim eles chegam a Ilira – Groenlândia – Mas... para o arrepio dos Deuses de pedra do passado, nada é o que devia ser. Uma batalha, o nada amigável povo das cavernas, novas fugas, perdas, companheirismo, descobertas, paixões são despertadas, hummmm... O inverno chega, emoções a flor da pele, e o excesso de hormônios tensiona a luta pela sobrevivência no gélido clima nórdico... é ação pura e haja coração pra acompanhar o fôlego de nossos jovens eco-guerreiros.

Como já havia dito em Exodus, a escrita é encantadoramente poética, densa, repleta de reflexões sobre sentimentos, perda, vida, morte, amor, medo, saudade, coragem, crenças pessoais, neste tomo podemos perceber escolhas mais maduras, característica fundamental em um romance de formação, fica nítida a transformação no desenvolvimento das personagens que evoluem, portanto Julie Bertagna me fisgou outra vez e surpreendeu ainda mais, sua criatividade é ímpar em todos os sentidos, principalmente diante da profundidade dos temas abordados.

Voltando a trama, devorei Zenith em dois dias, são tannnnnntas aventuras, riscos, desafios, obstáculos, encontros e desencontros, demonstrações de amizade, sacrifício, lealdade e humanidade, que queremos estar com Mara, David (Raposo), Wing, Tuck, Rowan, Gorbals, Pollock, Molendinar, Scarwell e os pivetes, para junto com eles reconstruir um novo mundo onde a vida possa renascer.

Envolvente, eletrizante, tennnnnso, emocionante, viciante...

No centro da terra o segredo do mundo destruído, na terra oca eles penetram no fundo de todas as coisas e nós vamos junto, entrementes, David também passa por todas as agruras de suas escolhas e descobre a duras penas que amadurecer é um processo delicado, quanto mais se realizado na solidão. Ao perder o contato com Mara passa a reavaliar seus planos iniciais, às vezes até a questioná-los, afinal uma só andorinha faz verão? No ápice de suas dúvidas, uma nova reviravolta de acontecimentos faz com que ele encontre uma criança perdida nos subterrâneos, ele a nomeia Pandora. Como a do mito? Só saberemos nos próximos capítulos hehehehe! Massssss... essa criança aparentemente terá papel fundamental na revolução que aproxima-se em Aurora (livro III), assim como Wing e a “sensação” que surgiu nos estonteantes últimos capítulos de Zenith:

“...Lily corre contra o vento, por entre as árvores seu cabelo voa atrás dela, como se fosse um rabo dourado de raposa... A terra grita...”

Perfeito! Fascinante! Excelente leitura!

Beijo! Rosem Ferr.:.

Resenha publicada no Blog Arquivo Passional em 05/02/2014.

site: http://www.arquivopassional.com/2014/02/resenha-zenith-julie-bertagna.html
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Vanessa Sueroz 13/02/2013

No primeiro livro conhecemos Mara uma refugiada que mora em uma ilha, também sabemos que o mundo em 2099 é um caos: as geleiras derretaram e o mar tomou conta de quase tudo e Mara descobre atraves de antiga internet (a nossa internet atual) que sua ilha vai ser alagada também, esse segundo livro começa quando Mara esta morando no barco junto com todos da sua antiga ilha e esta em busca de conseguir um lugar nas cidades suspensas.

Mara no livro anterior desccobre uma ilha (groelandia) que ainda esta intacta, e começamos a jornada com Mara tentando lidar com o relacionamento com Raposo e com todos os problemas que isso implica.

Nesse seugndo volume conhecemos menino pirata um menino que é orfão e mora de barco em barco em uma belo dia ele parte em um navio para buscar comida e acaba indo sentido a groelandia onde Mara também esta indo.

Depois de muito vai e vem para conhecer o personagem os dois finalmente se encontram e ai a história dá uma grande reviravolta.

Não vou contar muito do livro para não contar muito sploiler, mas o livro tem capitulos por personagens o que facilita a leitura quando não gostmos de um personagem, eu no caso não gostei muito do Raposo.

Resenha completa: http://blog.vanessasueroz.com.br/zenith/
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Marcos 25/01/2013

Veja a resenha em vídeo desse livro em: http://capaetitulo.blogspot.com.br/2013/01/resenha-falada-exodus-e-zenith-de-julie.html
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