Floresta dos Corvos

Floresta dos Corvos Andrew Peters




Resenhas - Floresta dos Corvos


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Philip Rangel 03/11/2012

Eu, simplesmente sou fã de livros infanto- juvenis, sempre quando chega algum livro novo, com um enredo digno não penso duas vezes em ler. A capa foi ilustrada por Steve Rawlings e seu disign desenhado por Steve Wells. A estréia de Andrew Peters me cativou pelo envolvimento do tema natureza, expondo um futuro onde os humanos viveriam em árvores. Mostrando seus recursos naturais, brigas pela proteção e afins. Fatores que sempre demonstram destaques em diversos enredos, deixando sempre uma mensagem ao leitor.

Por outro lado, fico muito constrangido em dizer que durante a leitura, me senti entediado em diversas partes, não presenciando toda a dinâmica na escrita do autor ao narrar, senti como se ele estivesse enrolando, deixando algumas passagens desnecessárias dentro da história. Fatores que cansam o leitor, deixando a leitura entediante. Confesso que os personagens deveriam ser mais caracterizados e dinâmicos.

Arktorious Malikum, ou Ark, um garoto de quatorze anos, pobre, morador de Arborium e encanador. Ele tem a tarefa de limpar os encanamentos sujos dos habitantes. Em um futuro muito distante, uma cientista acreditava que para salvar os recursos naturais, a sociedade e a civilização deveriam apostar nas árvores. Depois de algumas pesquisas e realizações, alguns anos veio nascer Arborium. Um país suspenso no alto das útimas árvores que restaram. Os moradores de Arborium não sabem o que aconteceu com o resto do mundo e, nem fazem questão de descobrir pela adaptação nas árvores.

A cidade é muito bem construída, com suas grandes vias nas copas das árvores, o país é governado pelo rei Quercus. Só as crianças ricas têm condições melhores de continuar estudando e terem uma vida digna. Tudo parecia normal, até que Ark ao desentupir o encanamento de Grasp, conselheiro do reino de Quercus, acabou escutando uma conversa do conselheiro com uma mulher desconhecida, iniciando uma corrida contra o tempo. O problema é que a mulher, enviada de um reino abaixo das árvores, ou o que restou da terra, chamada de Maw (império de vidro). Nosso protagonista logo assimila que o resultado poderia acabar com Arborium e com o reinado de Quercus, por estar correndo risco de vida, sua tarefa é chegar ao rei e revelar a traição do conselheiro. Como nada é tão fácil, Petrônio, filho de Grasp, é seu conhecido nos tempos de colégio, pela inveja que ele toma de Ark, fará de tudo para impedir que o garoto chegue ao seu objetivo. No meio de todos os problemas, Ark com a ajuda de Mucum, agora seu melhor amigo, vão passar por lugares estranhos, apertos que nunca imaginaram que iriam acontecer.

A premissa do enredo pode-se resumir em um garoto que estava no lugar errado e na hora errada, começando uma corrida contra o tempo para proteger Arborium. O único problema. é que o garoto é pobre e, não será ouvido facilmente como deseja. Andrew Peters, ao escrever o enredo sempre sonhou em criar sua história em cima das árvores, contou com ajudas, discussões de pessoas que o cercavam para construção de todos os personagens. Vocês devem estar perguntando onde entra A Floresta dos Corvos? Primeiro, devo acrescentar o fato do autor unir uma deusa reverenciada pelos nossos “dendrianos” – Diana. Também citamos a deusa- Corvena – deusa dos corvos. Responsável em revelar grandes segredos ao nosso herói quanto ao seu passado. A análise do autor foi válida ao destacar personagens cativantes, amarras que sustentam cada momento escrito, os temas dos capítulos fazem amarras aos acontecimentos. A Floresta dos Corvos foi outro cenário importante pela mitologia criada ao enredo, momentos vívidos por Ark, preparando para uma batalha árdua. Como comentado acima, do mesmo modo que parece cativante, é cansativo, seja pela leitura mais jovem, ou pelas passagens e descrições que enrolaram os acontecimentos. Não me senti preso, fiquei em tempo de desistir da leitura pela demora que tive para finalizar o livro.

Os recursos naturais tiveram foco durante a leitura, quando o autor destaca “os exploradores das raízes” pelo nome vocês podem ligar à seres que vivem nos troncos, raízes das árvores. Um outro ponto que destaque foi ao apresentar a guardiã Goodwoody, por sempre acreditar na deusa dos Corvos, abençoando e ajudando em conselhos à família Malikum, principalmente ao jovem Ark. A força da preservação é muito bem destacada, na realidade que vivemos, esquecemos da importância da preservação e como ela influência o nosso dia- a- dia. Por ser uma série, o final ainda deixa muitas perguntas, algumas partes sem respostas, curiosidades incompletas, acredito que possam ser sanadas nos próximos livros.

Leia o final da resenha> http://www.entrandonumafria.com.br/2012/11/resenha-floresta-dos-corvos-por-andrew-peters.html
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Fê Rodrigues 01/11/2012

[Resenha] Floresta dos Corvos, de Andrew Peters
Repleto de valores éticos, Floresta dos Corvos é um livro que nos transporta para uma grande aventura e nos faz refletir sobre os diversos graus de relacionamento. A princípio somos introduzidos em um novo mundo. O cenário é o seguinte: o planeta se sofisticou de uma tal maneira, que a tecnologia acabou com quase todas as árvores. A madeira, antes abundantes, agora é artigo de luxo e sobrevive apenas em um local, a pequena ilha que a briga a floresta de Arborium. Lá, os habitantes construíram seu reino sobre a copa das árvores, uma vez que o solo é considerado poluído demais – até para um rato de esgoto.

Ainda que os outros povos, como o reino de vidro e aço de Maw, tenham desenvolvido a mais alta tecnologia, a sabedoria da natureza criou uma barreira de gás que mata qualquer um que não seja da cidade – por isso, se você se perguntou porque Arborium não fora destruída e sua madeira roubada, esta é a resposta: o gás que a protege.

A narrativa, entretanto, começa, quando um pequeno garoto de 14 anos, Arktorious Malikum, está trabalhando desentupindo os canos da casa de um dos conselheiros do rei de Arborium, Grasp, e ouve uma conspiração entre tal conselheiro e Lady Fenestra, do reino de Maw, que derrubaria o monarca arboriano durante o festival da colheita, dali a sete dias. Em desespero pelo o que poderá acontece, Ark acaba sendo descoberto e, então, começa a sua saga na fuga contra os conspiradores e na tentativa de chegar até o rei e lhe dizer a verdade.

Nestas primeiras páginas somos levados a pensar nas relações entre um governo e o seu povo. A desigualdade social não existe apenas no Brasil, mas também no reino de Arborium, uma vez que a segregação é nítida desde a infância, já que as crianças ricas continuam seus estudos e as pobres para de estudar, para trabalhar. A profissão, no caso das famílias pobres, é passada de pai para filho, como acontece na família de Ark – que é muito pobre e tem uma profissão muito desvalorizada.


Andrew Peters
Créditos da imagem: Ravewood
Durante a busca pelo rei, Ark acaba fazendo amigos – e aqui pensamos no valor da amizade! – e inimigos. No final da história, Mucum (outro encanador que também trabalha Estação Executiva de Esgotos, com Ark), Shiv (pequena irmã de Ark) e Flô (uma garota da tribo de mineradores) formavam um time e tanto! Juntos, eles provaram do poder da união de uma amizade sólida! Por outro lado, o grande inimigo de Ark, Petrônio – filho do conselheiro Grasp – nos faz pensar na relação pai e filho. O conselheiro é um daqueles pais frios; Petrônio, o típico filho que faz de tudo para chamar sua atenção. O final dos dois? Surpreendente!

Ao longo da narrativa, Ark dribla a morte inúmeras vezes, por isso, a figura dos corvos, que em Arborium são aves extremamente desenvolvidas: grandes, com bicos tão afiados lâminas e garras tão prontas para servirem de prisão e navalhas. Os corvos, que se atraem pelo sangue e se alimentam da carne morta são peça fundamental no desenvolvimento da narrativa e têm um território só para eles, além das montanhas, em que vivem sob a companhia e proteção de Corvena, a rainha dos corvos. Tanto os animais, quanto a soberana, são de vital importância na vida de Ark, mas ele só descobre tudo isso quando a natureza assim o permite.

Este livro traz vários elementos pessoais de seu autor: assim como Flô e os demais mineradores, Andrew Peters também tem mais de dois metros de altura e desde pequeno, gosta de escalar as árvores. O amor que o escritor devota à natureza – e, consequentemente, às árvores –, é nitidamente transposto no amor que Ark tem pelo seu país. Nota-se também que Peters gosta da cultura latina e, por isso, coloca na obra referências relacionadas a este repertório cultural: além do nome do país e da personagem principal terem desinências que remetem ao Latim; a deusa Diana, venerada pelo de Arborium, é a mesma cultuada na Roma antiga.

De modo geral, Floresta dos Corvos é uma delícia de ser lida e, como acontece com quase toda literatura infanto-juvenil, é recomendada não apenas para as crianças, mas para todos os adultos! A história cresce, conforme Ark amadurece, ganha consciência e forças. E nós, enquanto leitores, aprendemos e crescemos junto com ele! Não há como não se apaixonar!

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Resenha publicada originalmente em: http://nossocdl.blogspot.com/2012/11/resenha-floresta-dos-corvos-de-andrew.html
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Yasmin 26/10/2012

Universo rico, criativo e uma história boa

Faz bastante tempo que tomei gosto por livros infantojuvenis e quando surge algo interessante por aqui não penso duas vezes. É tão difícil lançar esse gênero por aqui, ainda mais séries. Além disso, o que me fez desejar "Floresta dos Corvos" é a mistura que a sinopse propõe. Corvos e povos das árvores. Adoro corvos e tudo relacionado à sua mitologia e só de imaginar uma sociedade que vive na copa das árvores fiquei fascinada. Andrew Taylor uniu com destreza alguns variantes da mitologia celta a um mundo novo e rico.

Ark é um menino pobre que vive em Arborium. Em um futuro muito distante o nosso mundo estava se desfazendo, a sociedade morrendo aos poucos sem a natureza e com o planeta morrendo sem seus benefícios uma única cientista acreditava que a resposta estava nas árvores. Então a partir de muita pesquisa surgiu às árvores que viriam a ser Arborium muitos séculos depois. Incomensuráveis árvores que formam uma floresta infindável. O povo de Arborium nada sabe do que aconteceu ao restante do mundo e nem se preocupam. Com suas grandes vias sob as copas das árvores o povo vai vivendo no reino de Quercus. E é nesse cenário que Ark trabalha como encanador. Lá apenas as crianças ricas e abastadas têm condições de seguir estudando depois de ficar mais velho. Enquanto desentupia o encanamento do velho Grasp, conselheiro do reinado de Quercus, Ark ouve através dos canos uma conversa que mudaria sua vida. O que Grasp está planejando com uma enviada do império de Maw é alta traição. Ark sabe disso e precisa escapar. Primeiro por sua vida e depois por seu mundo inteiro. O problema é que um velho conhecido dos tempos de colégio, Petrônio, é o filho subestimado de Grasp e vai fazer de tudo para agarrá-lo. Através de uma fuga cheia de imprevistos e descobertas Ark e seu amigo Mucum terminam nos lugares mais estranhos e fazendo descobertas extraordinárias. Além de finalmente descobrir porque foi abandonado com a irmã gêmea ao relento nos galhos das árvores.

A premissa é essa. Um garoto no lugar errado na hora errada dependendo de quem vê. O mais interessante é a proposta do autor de situar essa trama em uma árvore, uma floresta mais precisamente. Numa época onde o planeta foi devastado e por causa da ciência um pequeno refúgio de árvores gigantes protegido, que sobrevive graças à engenhosidade das próprias árvores. Um recurso natural que impede invasões. Andrew Peters foi extremamente feliz ao criar as bases para esse mundo, construiu com cuidado detalhes que deram riqueza a história. Por ex. da mesma forma que os humanos que vivem em Arborium se adaptaram e ganhou um físico, uma aparência diferente as pessoas que vivem no império de Maw também se transformara ao viver em um domo de vidro, só com tecnologia, sem nada natural. Isso também valeu para o Flô e todo o povo que, mesmo sendo de Arborium tem uma aparência própria, além de uma cultura diferente, já que vivem nas raízes das árvores, os explorados de metais. Andrew Peters usou a caracterização para deixar claro que não é apenas o povo numa árvore. É um país, com norte, sul, povos, sotaques, culturas diferentes. Tudo isso nas árvores. Árvores de tamanho incomensurável que ganharam uma explicação plausível e interessante.

Adorei todas as descrições que ele deu de Arborium, sempre fui fascinada por povos que vivem em árvores, tudo bem que não são elfos, mas toda a mistura de modo de vida mais rudimentar e as descrições de como tudo funciona só acrescentou mais a história. E não vá pensando que é muita descrição porque está tudo intrínseco a trama. O desenvolvimento da história desde a fuga de Ark até o encontro nos capítulos finais foi ótimo. A ideia de unir isso à mitologia de Diana e a deusa do Corvo, que aqui aparece um pouco mais branda sob o nome Corvena foi muito boa. O ritmo que o autor imprimiu ao desenvolvimento conjunto trama, história de Ark e a ambientação variou em alguns momentos e teve algumas voltas que pareceram desnecessárias, mas acabaram sendo justificadas logo a seguir, portanto nada muito grave a reclamar do conjunto da obra.

Os personagens são adoráveis, Ark é inteligente, leal e corajoso até demais quando se trata de proteger aqueles que ele ama. Personalidade ali não foi problema e mesmo tendo que lidar com uma mudança radical em sua vida o garoto conseguiu enfrentar tudo sem sair correndo, coisa que achei louvável e não irreal como alguns vão dizer. Garotos daquela idade gostam de “aventuras” e de se enfiar onde não são chamados. Duvido que na vida real exista algum garoto que recuaria se estivesse no lugar de Ark. A amizade não tradicional dele com Mucum deu um tom a mais ao livro, e rendeu ótimos momentos. Assim como o corvo Hedd e seus companheiros. Muita pergunta sobre ele e sua ligação com Ark ficam para o próximo volume. Aquele final concluiu bem a trama do livro, mas também deixou no ar perguntas. O que Hedd foi fazer na terra dos mortos? Qual o verdadeiro papel de Ark na floresta?

Leitura rápida, instigante e em um mundo que fascina. O autor construiu um mundo inovador que vai conquistar leitores de todas as idades. A edição da (...)

Termine o último parágrago em: http://www.cultivandoaleitura.com/2012/10/resenha-floresta-dos-corvos.html

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naniedias 25/10/2012

Floresta dos Corvos, de Andrew Peters
Ark tem apenas 14 anos, mas já precisa trabalhar para sustentar sua família. E não é lá um trabalho muito cheiroso, o menino é responsável por dar manutenção no sistema de esgotos de Arborium - o lugar onde ele nasceu e cresceu.

Arborium é o último refúgio das árvores. Todo o resto do planeta está tomado por uma civilização de vidro.
E agora há gente tramando contra Arborium.

Enquanto conserta o encanamento de Grasp, o braço-direito do rei, o garoto fica sabendo de uma conspiração para destruir o local.
Agora está nas mãos de Ark impedir que tal levante tenha sucesso.


O que eu achei do livro:
Assim que vi que esse livro seria lançado pela Intrínseca já fiquei bastante interessada.
Primeiro porque a ideia era muito boa: uma espécie de país isolado, onde seus habitantes viveriam nas árvores! Não parece o máximo?
Não posso negar que a linda capa não tenha tido também uma parcela de culpa considerável na minha crescente vontade de conhecer esse livro.

Infelizmente, entretanto, as minhas expectativas não foram correspondidas e a leitura foi bastante frustrante.

Primeiro, a escrita de Andrew Peters não é tão dinâmica como uma história desse estilo - uma aventura infanto-juvenil - pede. Em diversos momentos, eu senti como se o autor estivesse apenas enrolando (e esse sentimento não passou ao final da leitura. Ainda acho que diversas passagens eram completamente desnecessária para a história) e isso é muito ruim, até porque deixa o livro entediante.

Os personagens são interessantes, mas muito pouco desenvolvidos. Espera-se mesmo que em livros infanto-juvenis eles sejam mais superficiais, mas não tanto quanto nessa história. Já li muitos livros escritos para essa faixa-etária com personagens bem melhor caracterizados.
Eu queria saber um pouco mais sobre as pessoas, principalmente sobre suas personalidades e dúvidas.

A história pretende ser uma grande aventura, mas mesmo assim eu gostaria muito de saber um pouco mais sobre o mundo de Arborium e Maw (o império de vidro). Para minha decepção o autor não fala muito sobre Maw e, por incrível que pareça, também não fornece muitos detalhes sobre Arborium além do estritamente necessário para o desenvolvimento de sua trama.
O que eles comem em Arborium? O que eles aprendem? Quais são as outras profissões? As diversões? Enfim, eu queria saber mais sobre esse mundo.
O autor apresenta algumas coisas muito interessantes, mas a minha sede de conhecimento não foi saciada.

Por fim, o desenvolver da trama, na minha opinião, também deixou bastante a desejar.
Não fica claro como os fatos se entrelaçam e por que, afinal de contas, Ark teve que passar por tudo aquilo. Além de achar que algumas passagens eram completamente desnecessárias, eu senti falta de outras que não foram esmiuçadas.
As coisas acontecem muito repentinamente.
No início da história, o menino tem apenas 14 anos e é totalmente ingênuo, não conhece nada de batalha e não tem um pingo de espírito de liderança. Ao final do livro, ele é completamente diferente disso. Eu poderia comprar, se tivesse conseguido acompanhar uma evolução - mas isso não aconteceu, ao menos não de uma forma gradual. No final, Ark simplesmente era tudo o que precisava ser.

Eu não consegui encontrar informações sobre outros livros. O livro tem um final (embora eu o tenha achado muito rápido e pouco explorado), mas deixa espaço para continuações.

De maneira geral, eu não gostei de Floresta dos Corvos, apesar de ser uma grande fã de aventuras infanto-juvenis.
Achei a história um tanto arrastada e também um pouco sem sentido. Talvez você não concorde. Antes de decidir se deseja ou não ler esse livro, sugiro que acesse o Skoob ou o Goodreads (o link para a página do livro nos dois sites citados está no título do livro logo no início da resenha) e leia outras resenhas para saber o que o espera.


PS: Sabe o que é o mais desagradável de tudo? As inúmeras brincadeiras com "caca".
Primeiro, qual a graça de piadas com "caca"? Talvez elas tenham graça quando você tem 12 anos e, por esse motivo, eu até as relevo um pouco (embora continue achando que o autor exagerou na quantidade de piadas sem graça), já que teoricamente o público alvo do livro se divertiria com elas.

Segundo, quem fala "caca"? Afora isso, a tradução do livro está interessante, mas ficou super maçante ler "caca" o tempo inteiro. Em português, nós falamos "merda"...
Até mesmo algumas piadinhas poderiam ter ficado melhores se o segundo termo tivesse sido usado. Pelo que vi na internet, entretanto, o autor também não usou o termo mais utilizado em inglês, mas um termo mais infantil - poop. Justifica a escolha da tradutora, mas ainda assim torna a leitura chata.


Nota: 3



Leia mais resenhas em www.naniesworld.com
Leonardo Drozino 03/11/2012minha estante
Nanie, tem continuação sim... Se chama The Glass Forest :)


naniedias 04/11/2012minha estante
@leo_iiaug, obrigada! Eu não tinha mesmo conseguido achar uma continuação ^^
De certa forma, acho que a história pedia mesmo uma continuação, mas ainda assim eu queria mais nesse primeiro volume e acho que não vou ler o segundo >




Leonardo Drozino 06/10/2012

Apaixonei-me por esse livro logo pelo título, e quando vi a capa sabia que não podia passar sem ler.


E quando li a sinopse então? Parece uma história vinda de outro mundo, e é isso o que é.
O autor escreve bem demais e me vi preso logo na primeira página. Misturando a fantasia de Harry Potter com elementos de distopia e uma inocência juvenil, Floresta dos Corvos é um dos melhores livros do ano.


Em muitas partes do livro,fiquei chocado com o suspense intenso do autor, e soltei um suspiro de alívio ao descobrir mais detalhes sobre a Floresta.

Ark me irritou demais no começo, por mais agradável que se seja ter uma leitura no ponto de vista masculino.

Um livro incrível, mostrando mais do comum de seu gênero, porém se destacando com magnitude.

Leitura obrigatória de 2012.
Tk 25/10/2012minha estante
Gostei do livro é um conto interessante...




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