Deixa Ela Entrar

Deixa Ela Entrar John Ajvide Lindqvist




Resenhas - Deixa ela entrar


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Pedro 07/06/2014

Diga que ela não pode entrar!
Confesso que não sou muito fã de histórias de vampiros- principalmente as atuais e tirando Drácula- Mas essa história conseguiu realmente me surpreender.Mesmo com enredos nada inovadores, a junção destes e a escrita do autor levam a um livro que deve ser lido.
O vampiro e seu parceiro na cidade na verdade é só uma premissa do autor para abordar os habitantes de Blackeberg,um lugar onde vivem pessoas tristes e sem nenhuma perspectiva de futuro, cada um com seus problemas e sua vida nada feliz.A história também se aprofunda na relação de Oskar ( um menino perdido, sozinho mas um tanto macabro) e Eli ( a vampiro).

Seu início é assustador e macabro , mas é uma história que vai te prendendo até o final. O enredo também possui muitos personagens, o único que me fez sentir pena e torcer foi o Lacke,e só consegui "torcer" pelo casal principal na última cena. O excesso de personagens confunde ás vezes, mas todos estão interligados de uma forma ao motim principal. O final é incerto para a maioria dos personagens, e isso realmente não faz falta, eles que viveram sempre sem nenhuma perspectiva e agora não faria nenhuma diferença tê-la.

O livro nos faz pensar sobre a realidade da sociedade que é um tanto assustadora onde o que vale é sobreviver independente de pensar no próximo.Também nele não existem heróis destemidos ou mocinhas inocentes,apenas pessoas.
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Nery 26/03/2014

História sensacional. Eu já conhecia o excelente filme original, mas o livro veio complementar e permitir perceber certos nuances que não puderam ser completamente expostos na adaptação cinematográfica.
É o tipo de história em que você fica pensando mesmo muito depois de concluir a leitura, reavaliando as opiniões sobre os personagens e seus reais interesses.
Recomendo a todos.
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Van Vet 02/03/2014

Excelente terror moderno!
E meu quinto livro do ano foi Deixa Ela Entrar. O nome do autor, um sueco, é quase impronunciável: John Ajvide Lindqvist. Esse é meu segundo contato com a literatura desse país (o primeiro foi com a Trilogia Millennium) e curiosamente percebi uma semelhança narrativa entre os dois. Embora os temas sejam singulares, aqui terror e na obra de Larsson suspense criminal, o inverno intenso e a depressão que rodeia as personagens são extremamente semelhantes. Ouvi certa vez que a suécia é um país muito obscuro, com invernos prolongados e pessoas vivendo em locais quase inabitados durante essas épocas, assim o índice de suicídio lá é muito grande.
Todo esse cenário contribuiu opressivamente para levar o leitor dentro dessa história de terror moderna, que trás a mitologia do vampiro na sua essência. Esqueça qualquer referência emética juvenil que anda sendo escrita por aí até porque o livro já tem dez anos desde sua publicação sueca. Em Deixe Ela Entrar a narrativa vagueia entre um garoto de 14 anos que sofre bullying agressivo, uma turma de amigos bêbados e a chegada de um homem misterioso junto de sua suposta filha, uma criança com aparência andrógena e comportamentos incomuns. Todos esses personagens, e mais alguns outros de menor relevância, vão tendo suas existências entrelaçadas até culminarem num final impactante. O livro tem uma narrativa bruta, cenas chocantes e uma genialidade saborosa diante da criatividade de John Ajvide ao resgatar a criatura vampiresca com a dignidade merecida. Não há espaço para momentos piegas e desfechos honrosos, apenas a natureza defeituosa do ser humano predomina do início ao fim.
Trata-se de um romance de terror estupendo. Amantes do gênero (e leitores que costumam ler outros livros) não podem deixar de experimentar essa obra. Sei que existe os filmes, já vi o remake americano e mesmo achando o filme bom, digo-lhes para ler porque o destino e os acontecimentos entre os personagens estão completamente diferentes e distorcidos.
Para mim só ficou um saldo negativo: Achei que a história poderia ser muito bem contada em trezentas e poucas páginas e não quinhentas como o autor trouxe. Isso deixou alguns momentos, pequenos confesso, arrastados.
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Leo 14/02/2014

Para quem gosta de vampiros
Quem gosta de histórias de vampiros não pode deixar de ler e ver Deixa Ela Entrar. O livro é do escritor sueco John Ajvide Lindqvist, e já foi adaptado duas vezes para o cinema, uma versão sueca e uma americana.

A história fala sobre Oskar, um menino gordinho que sofria bullying de seus colegas, e que queria, de alguma forma, poder se vingar. Só que ele conhece Eli, uma garota (ou garoto) que ele se apaixona e que o ajuda. No meio de tudo isso, acontecem assassinatos na cidade, onde as vítimas são encontradas sem sangue no corpo.

Continua no meu blog!

site: http://serelepesaltitante.wordpress.com/2014/02/14/para-quem-gosta-de-vampiros/
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Leandro 09/02/2014

Quem quer entrar?
Muito já foi dito sobre esse livro. Aliás foi exatamente isso que me fez ter vontade de lê-lo. Gostei. Mas tenho uma crítica: porque os escritores “modernos” tem essa necessidade de tentar explicar o que não precisa ser explicado? Quando nos referimos a vampiros não precisamos explicar como um corpo que esta “morto” continua se mexendo e parecendo que está “vivo” Aquela explicação das células do cérebro que seriam encontradas no coração (e que tomariam conta do corpo quando o cérebro principal fosse desativado) é simplesmente ridícula. E a transformação de Virginia também. Ninguém se transforma em vampiro. A pessoa primeiro morre (normalmente de anemia) e depois o vampirismo (que é tipo uma maldição) toma conta do corpo. Tirando esses deslizes de enredo o livro é muito bom!
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Rafael 25/01/2014

Em um mundo no qual as histórias sobre vampiro saturam o mercado literário, parece difícil encontrar uma obra que seja original e, ao mesmo tempo, sempre atual. É nesse contexto que Deixa Ela Entrar se destaca das demais. Não se trata de mais um enredo pasteurizado de romance entre duas pessoas que não podem ficar juntas por qualquer motivo que seja, mas sobre o amor mais sincero que se pode esperar de duas crianças; e o elemento fantástico vampirismo é apenas um detalhe.

Oskar é um menino de doze anos, sem amigos, que sofre de problema de incontinência urinária e, para piorar, é perseguido na sua escola por um bando de bullies. Acovardado e impotente perante o mundo, sonha com o dia em que poderá se vingar de forma cruel de todos que o maltratam.

Isso até o dia em que conhece Eli, uma “menina” que se muda com seu “pai” para o apartamento ao lado. E na mesma época começa o terror que assola o subúrbio de Vällingby: um serial-killer que tem como vítimas sobretudo adolescentes que andam à noite nas praças vazias, voltando para suas casas (...)

site: http://referencialiteraria.blogspot.com.br/2013/04/recomendacao-internacional-deixa-ela.html
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Paloma 21/01/2014

"Depois só havia estrelas"
"Depois só havia estrelas." - Deixa ela entrar. Pág 310.

Foi assim que me senti quando terminei a leitura de "Deixa ela entrar", depois só havia estrelas, CINCO ESTRELAS!

O livro é fantástico, mas não é leve. Na verdade, é aquela feijoada feita pela sua avó, que você gostaria de comer um tonel de vez, mas não consegue.
Ele fez com que eu me sentisse primeiro cavando um buraco, e depois ir entrando nele até ficar espremida, lá no fundo. Foi assim que terminei a leitura, espremidíssma na minha própria mente, junto com Eli, Oskar e Hakan.
É denso, maluco. Não recomendaria nunca para minha amiga fofinha, a não ser que ela virasse minha inimiga. rsrs

Já amava os dois filmes, "Deixa ela entrar" e "Deixe-me entrar". Nem sabia que tinha o livro, achei numa estante da Saraiva, perdido. Amei a capa que parece veludo, gostozinha de passar a mão. Comprei o livro com um vale-presente que ganhei do meu irmão, foi um dos melhores presentes que ganhei.

Mas bem, vamos a história...
Oskar é solitário, aprendeu a ser assim quando entrou no 6° ano, e ele sofre muito bullyng pesado. Ele tem incontinência urinária e sangra pelo nariz quando começa a sentir medo ou ansiedade. Oskar vive com a mãe em Blackeberg, na Suécia. O pai mora longe e poucas vezes ele vai visitá-lo pois o pai é alcoólatra.
Oskar é muito sozinho, para se distrair ele rouba coisas de estabelecimentos e fica num mundo só dele. Com seus gibis, seus livros. Ele é conformado com sua situação. Claro, como todo adolescente de 13 anos, ele esconde muitas coisas da mãe. Eli é uma delas.
Eli é uma vampira, mas não é esse tipo de vampiro que estamos acostumados a ver. Eli é um vampiro de verdade, um vampiro de 12 anos que foi transformado há mais de 200 anos atrás. Eli também está sozinho, e quando Oskar e Eli se conhecem, eles começam a criar um laço muito bonito e também muito bizarro.
No decorrer do livro conhecemos muitas coisas, e outras questões são deixadas em aberto.
Eli tem um segredo, Oskar tem um segredo, todos portam um segredo diferente... Será que as pessoas são todas assim? É, acho que sim..
O livro é muito bem escrito, mas as vezes chega a ser repulsivo, nojento. Principalmente nas partes de Hakan. Amei e odiei Hakan, mas deixarei que vocês tirem suas conclusões depois de ler o livro.

Hakan é o companheiro de Eli, ele é um pedófilo maluco. E bom, depois, que não vou contar quando nem porquê, ele fica pior ainda. A mente de Hakan é perturbada, as vezes eu ficava pensando "Será que o escritor John é pedófilo?", sério, ele escreve muito bem. Quando terminei de ler, foi como exalar uma explosão e ficar dormente por algumas horas. Nem acreditava em tudo, a história é muito... horrorshow!


Além dos três, que considero os mais importantes da história, temos Virginia, Lacke, Jocke, Gosta e outros personagens que são importantes, pois eles ligam um fato ao outro. Ou relatam o mesmo dia de várias expectativas e ângulos diferentes.

O livro é divido em cinco partes, e não tem capítulos.
A narrativa muda de um personagem para outro sem aviso, e se você não estiver 100% ali, acontece de se perder um pouquinho no começo, mas depois você se acostuma e começa a gostar disso. Você pode parecer um pouco cansado depois de ler algumas páginas, eu me senti assim, é uma história para digerir devagarzinho. O livro é denso, como disse no começo, não recomendo para qualquer um. Mas é muito bom.



No final, na nota de agradecimento do autor eu fiquei confusa, na verdade, FOI ALI QUE ELE EXPLODIU MINHA MENTE! POW!
Mas não posso contar a minha conclusão final da história, a não ser que você me pergunte privadamente rsrsrs
O que eu concluí da história foi totalmente diferente de como a história acabou, e creio que, foi o que John Ajvide queria que eu fizesse.

Valeu John, to contigo! hahahaha.

E ai, você vai deixar ela entrar?

Jacy Coelho 21/01/2014minha estante
adorei sua resenha, os filmes são muitos bons. Prefiro o sueco (é sueco né?) aquela menininha que faz a vampira é muito show.

Eu li coisas sobre esse livro e fiquei meio :O e li que o diretor do primeiro filme decidiu cortar várias coisas...

Muito boa sua resenha.


Flávia 21/01/2014minha estante
Oxe!!!! Sua resenha foi empolgante!!!! Não conhecia esse licro, não conheço os filmes. # mesentindoporfora


Heidi Gisele Borges 22/01/2014minha estante
Ah, não curti essa história. Gosto muito pouco de histórias com vampiros, salvo os clássicos.

Estava indo bem, a ideia parecia interessante até descobrir que há vampiros... Parece que ficou meio deslocado na história, não sei se só tive essa sensação porque não li nada sobre esse livro antes, sua resenha é a primeira informação que tenho sobre ele.

Apesar de sua resenha estar muito boa, esse livro por enquanto eu passo... =)


Michelle Gimene 23/01/2014minha estante
Oi, Paloma!
Eu adoro os filmes e acho muito bacana a forma como a solidão une Oskar e Eli. Ainda estou com o livro aqui para ler, e agora fique com mais vontade. Só não acho que Hakan seja pedófilo, afinal Eli tem mais de 200 anos. Embora o corpo seja de criança, é uma alma antiga. Bom, mas estou falando isso com base no que eu me lembro dos filmes. Talvez o livro explore melhor essa questão, né? Veremos. Obrigada por me lembrar de ler logo essa história! ;)




Livretando 16/01/2014

Resenha: Deixa ela entrar
Subúrbio de Estocolmo, décade de 1980. Em uma região fabricada às pressas para acomodar a população, vive o garoto de 12 anos Oskar, que tem um hobby exótico: colecionar notícias e fotos sobre assassinos em série e seus crimes, e usa dessas informações para imaginar métodos de se vingar de seus perseguidores na escola. Sua rotina é quebrada quando no meio da noite uma nova familia se muda para o apartamento vizinho e Oskar conhece Eli, menina da mesma idade que ele e muito estranha. Combinação perfeita. Porém a região não será mais a mesma, pois a vizinha começa a ser surpreendida por mortes misteriosas pela noite.

A relação de Oskar contra seus perseguidores na escola é intensa, permeia o livro de forma que você se sinta sufocado, tenha vontade de agir em seu lugar, mas você não pode, por isso só basta torcer e virar as páginas.

É um livro, sem dúvidas, adulto. Batemos de frente com temas como a violência nas escolas, a exploração sexual infantil, o pedofilismo e muita violência, uma violência crua, realista, porém lindamente escrita neste livro. Absolutamente nada foi colocado como extremo, cada cena tem seu espaço, seu lugar para acontecer e compor o cenário final.

Falando especificamente da personagem que dá nome ao livro, Eli, somos transportados à um tempo onde vampiros eram realmente vampiros. Muitas das tradicionais características do vampiro apresentado por Bram Stoker (Drácula) estão presentes: queimaduras solares, a obrigatoriedade de tomar sangue de um humano récem morto, ou ainda vivo, e o mais importante, o vampiro precisa ser convidado para entrar na casa de outra pessoa, senão... bem, só esperando uma das melhores cenas de todos os tempos para saber o que acontece!

Eli é uma criatura espetacular, frágil, transporta consigo um tanto de humanidade que ainda se lembra de ter, absolutamente letal.

Uma das grandes atuações do livro é Hakan, personagem responsável por cuidar de Eli. Ele sabe muito mais do que nós sabemos sobre o que acontece, e isso nos traz um pouco de inveja, mas que vamos aprendendo a manter distância dele com o tempo.

Finalmente não posso deixar de comentar sobre as duas adaptações da história para o cinema. Uma delas lançada em 2008, versão sueca da trama. Em 2010 foi adaptada na versão norte-americana. As duas versões são muito boas e bem parecidas com o livro, de nada inventam para modificar a história. Porém existe um grande buraco nestas adaptações e até mesmo na tradução do título do livro em português. A tradução real seria algo perto de “Deixe a pessoa certa entrar”. Claro, um título maior, mais “sem graça”, porém o certo. Mas qual o motivo para eu defender que “deixe a pessoa certa entrar” e não “deixe ela entrar” foi um título perfeitamente criado na versão original sueca? Apenas lendo para saber e se deparar com a verdade que encontrei no livro, me surpreendi e espero que vocês também se surpreendam. Aliás, as duas versões do filme não mostram essa verdade. Por que? Não sei dizer, mas gostaria muito de saber.

Livro extremamente recomendado, leitura obrigatória para amantes de boas obras de suspense e terror. Somos transportados para um mundo frio, tanto no clima como nas relações pessoais. Um mundo onde o bullying é real, deixa marcas tanto físicas quanto um psicológico abalado e frágil.

site: http://livretando.blogspot.com.br/2012/11/deixa-ela-entrar-john-ajvide-lindqvist.html
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Jose 04/12/2013

Uma infância conturbada para Oskar
Tinha visto o filme (o sueco e o americano) há anos atrás sem saber que derivava de um livro. Então, não tão grande foi a minha surpresa a encontrar o livro e perceber que ele é infinitamente (como de costume) mais profundo nos acontecimentos ocorridos, na profundidade que é dada aos personagens e na brutalidade que é narrada o que se passa na vida de Oskar e Eli.
Como vi o filme primeiro (falo do filme porque foi através dele que cheguei ao livro), o livro veio como uma parte já conhecida da história na qual eu fui sugado para várias (MUITAS) nuances que o filme não retratou e muitas coisas foram explicadas com muitos (MUITOS) detalhes. Afinal, livro é livro. Apesar disso, o filme foi, na medida do possível, muito fiel ao livro.
A vida de Oskar tem sido bem difícil e Eli é a primeira amiga de verdade que ele conhece, de uma maneira peculiar. Os personagens se encontram de maneiras peculiares fazendo com que o livro comece como um quebra-cabeça que vai sendo solucionado. Não poderia deixar de frisar quantas cenas doentias me fizeram virar o rosto do livro enquanto imaginava aquilo acontecendo, o que me fez gostar ainda mais da maneira que o autor escreve. Bom, o livro fala de Bullying, pedofilia e vampiros, tudo bem amarrado e grotesco que nem a realidade.
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Hellen 04/12/2013

Inspiração
Uma música do Morrissey inspirou o autor a escrever o livro, o livro inspirou o filme, resultou em obra prima. Óbvio que o livro super detalhista e conta fatos que o filme não contou. Narrativa intrigante, forte e pode ser chocante em alguns momentos. Em geral a inocência e o amor é o tema central, visto, é claro, por duas crianças.
Vale a pena ler o livro e depois o filme.
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KaKa 01/12/2013

Livro lindo para ver, horrível para ler
O livro tem um visual incrível, uma capa linda (inclusive com um material meio áspero, muito caprichado), papel excelente, letras que convidam a uma ótima leitura. A parte boa do livro acaba aí. Porque a história (que é, afinal, o que importa...ou pelo menos deveria!) deixa muito a desejar. Tem romance? não, apenas uns 'encontrinhos' de um "casal" -supostamente os protagonistas da história - que não levam a nada. Tem terror (o que poderia se esperar em uma história de vampiros)? nem um pouco, se alguém disser que sim é porque o sujeito é muuuuuito medroso mesmo. Tem mistério? zero. Tem ação? um pouco, mas bem pouco mesmo, e isto porque estou sendo bonzinho de não falar que a ação é zero também. Resumindo: não tem nada na história. É um enredo bem simplista e superficial. Não tem um só personagem para se amar ou odiar (porque os personagens são todos bem fraquinhos). Não tem absolutamente nada de bom na história. Ou, na verdade, tem uma coisa boa sim: de tão simples e superficial que é a leitura fica bem fácil e dá para devorar o calhamaço (500 páginas) em pouco tempo. Ainda bem porque quanto menos tempo passar com este livro melhor!!! Um típico livro atual: bonito, vistoso, amplamente marqueteado (ajudado pelos filmes) e com conteúdo ridículo...
Jessica Online 01/06/2014minha estante
Falou e disse!




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