O Escolhido

O Escolhido Sam Bourne




Resenhas - O Escolhido


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Cesar.Aguiar 20/01/2024

Longo demais
A história seria bem contada com a metade das páginas. Pouca recompensa pro leitor.
Esperava um final mais surpreendente.
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Vanderlei.Augusto 17/07/2023

Bom livro
É um livro bem escrito, a trama conspiratória é interessante. Em várias partes da história o leitor ficará naquela curiosidade de saber como será o desenrolar de tudo. Como ponto negativo, pode-se citar o final. Tudo terminou de forma muito rápida, sem dar explicações sobre os rumos que os personagens seguiram. Ficou mal explicado.
Mas fora esse detalhe, é uma leitura agradável
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Manú 25/03/2023

Caramba
Um complô mundial para controlar o Presidente dos Estados Unidos.

Stephen Baker foi eleitos a pouco mais de 60 dias, jovem carismático e com forte apoio popular começa ser bombardeado por denúncias!

Maggie Costelo assessora próxima começa investigar e descobre uma organização que estava por trás, primeiro limpando os caminhos de Baker, mas com intenção de chantagem futura
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Antunes 16/01/2023

Bom.... Mas somente isso!
Sam Bourne é o pseudônimo do jornalista Jonathan Saul Freedland, correspondente do The Guardian.

"O ESCOLHIDO" é o segundo romance da Série Maggie Costello, que compreende os livros:
O Último Testamento (2008)
O Escolhido (2012)
Matem o Presidente (2017)
To Kill the Truth (2019)
To Kill a Man (2020)

Posto isso, temos nesse thriller, uma trama que divide-se em dois momentos:
1º - ocorrendo dentro da Casa Branca, com o dia a dia da protagonista, lidando com sua crise pessoal e com as crises governamentais.

2º - fora da Casa Branca, lidando com a bomba factual que largaram no seu tão amado presidente.

É interessante analisar que ele deixa bem claro sua postura mais no espectro de esquerda, demonizando a direita americana, como se fossem todos supremacistas! Essa demonização permeia o livro e tiveram momentos que chegou a incomodar-me, porque parece que o grande problema da humanidade é quem pensa diferente da esquerda americana e sabemos que não é bem assim.

Chega um momento, que cheguei a pensar que o autor não sabia ao certo pra onde ir. Ele envolveu tantas pessoas e criou uma série de plots, pra despistar do problema principal que alguns ficaram sem resposta.

Longe de ser um livro ruim... mas nada de espetacular! Li outros com essa temática que foram muito melhores.
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Leitor Oculto 28/02/2021

Bom!
Para quem gosta de um bom suspense envolvendo jogos políticos, recomendo!

A parte final foi muito bem construída pelo autor. De fato amarrou todas as pontas.
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Virgílio César 29/11/2017

Pior livro deste autor que li até agora. Já havia dado nota máxima para O Código dos Justos, O Acerto Final e Panteão, mas este é muito ruim. Parei de ler quando faltava umas 100 páginas.
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Tati 16/07/2017

O inicio, meio e fim de tudo está completamente centralizado na Casa Branca, quando um novo presidente é eleito, sendo o queridinho durante as eleições, assim como foi com o atual presidente americano, Barack Obama. Apesar da comparação, a ficção está longe de ser considerada uma vitória.

Stephen Baker promete a todos antes, durante e quem sabe depois de sua candidatura que será diferente de seus antepassados, começando pela sua promessa de acabar com as guerras nos países em situações críticas, considerados "inimigos" dos Estados Unidos da América desde os primórdios da Terra. Sendo essa sua promessa o principal motivo para Stephan conseguir conquistar não só seus eleitores como também Meggie, formada em Relações Internacionais e decidida a sempre ajudar ao próximo.

O ponto interessante surge pouco tempo após o mesmo tomar posse da presidência, quando para a alegria da mídia diversas histórias envolvendo o passado de Baker começam a surgir. Maggie que no momento de tais acontecimentos está em um lamentável fracasso pessoal - com direito a perder seu emprego na Casa Branca por se referir a um colega de trabalho de uma forma ruim em um e-mail e a perder o namorado por se dedicar demais ao emprego que não possui mais - sendo uma das pessoas de mais confiança do presidente, visto que o acompanhou durante toda a candidatura ajudando a fazer discursos e a conquistar seu público é convidada a ajudar a Casa Branca a descobrir quem é o responsável por todas as barbaridades que começam a sair nos jornais nacionais e internacionais, indo atrás de pistas, viajando para outros estados e até se disfarçando para chegar perto de pessoas que podem ter a resposta para as dores de cabeça do presidente.

O motivo para ler o mesmo vem justamente de todos esses mistérios. Conforme acontecem os assassinatos e todas as revelações sobre a vida do atual presidente sendo elas falsas ou não, o leitor se vê não só defendendo o mesmo como chega a questionar quem ele realmente é.

Dependendo da visão que cada um possui ao ler um livro, a história também consegue mostrar como o ódio que um ser humano possui pelo outro pode ser destruidor não só para quem o sente, mas também para a vítima.

Apesar de ter material e conteúdo maravilhosos, o livro não chega a ser excelente pelo seu fim onde se tem a sensação de que o autor preferiu não nos deixar saber de alguns detalhes, como se já fosse muita informação. Se não fosse esse pequeno detalhe, o livro teria uma classificação cinco "cactos" sem dúvida alguma.

site: https://limaoquenada.blogspot.com.br/2015/02/o-escolhido-sam-bourne.html
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Jansen 18/11/2015

Muito bom e oportuno. Mostra o poder do sistema financeiro mundial na escolha dos líderes políticos, no caso, nos EUA. A transferência de riqueza para os bancos é colossal tornando-os um tipo de empresa sob a proteção e apoio do Estado. É interessante analisarmos a proposta do Presidente Americano de, no caso do Sudão, alterar a política atual de destruir focos de terrorismo. através da interferência direta dos americanos nos assuntos internos do país, pela opção de doar helicópteros e apoiar o país no seu desenvolvimento e na investigação dos terroristas. Isto vai contra os lobistas da indústria de armamento que preconizam intervenções e batalhas que demandem armamentos e aumentem seus lucros. Sabemos que Bush foi eleito com recursos desse tipo de negócios e da indústria petrolífera. No romance as ações danosas de um banqueiro são no sentido de inibir a criação de legislação específica que controlaria o sistema financeiro. Isso seria inaceitável para os abutres da economia.

Estamos vendo, principalmente os europeus, as ações terroristas em seus territórios provocadas por uma reação a esta política que veio substituir o colonialismo anterior mas trazendo o mesmo conteúdo intervencionista.

Enquanto o mundo rico não fomentar o desenvolvimento, através de indústrias, escolas, hospitais etc. nos países pobres, como um negócio que vai gerar lucros mas ao mesmo tempo deixa pessoas empregadas e com renda no mundo subdesenvolvido, iremos conviver com essa situação. A 1ª guerra foi de trincheiras, a 2ª inaugurou a bomba atômica agora estamos na 3ª guerra, com características bem mais perigosas, pois não há fronteiras. Os soldados estão infiltrados em todos os lugares. Aditivados pela religião estão fazendo estragos e tornando o planeta cada vez mais estressado.

Esse romance mostra como um núcleo poderoso trabalha, com visão de longo prazo mas com interesses próprios, independentes do bem comum, seja saúde, meio ambiente, segurança etc. O lucro como objetivo final, o que é um erro, pois o lucro é resultado de um trabalho bem feito, produzindo bens e serviços necessários e desejados. Esse seria o capitalismo ideal, com lucro e não o selvagem que traz esse subproduto indesejado: miséria, degradação ambiental e terrorismo. Sob esse aspecto considerei o romance ótimo e corajoso.
Por ser oportuno, lembro que nesse novembro de 2015, no Brasil tivemos um Presidente de Banco, BTG, que foi preso por suspeitas muito semelhantes ao enredo do romance. Esse senhor fazia pressão no Presidente da Câmara para adequar emendas às suas necessidades. É a realidade se aproximando da ficção...
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Vitor850 02/09/2014

O Escolhido
Este é o primeiro livro que leio de Sam Bourne, pseudônimo de Jonathan Freedland, um jornalista britânico. O Escolhido é um livro de thriller/romance policial diferente entre os que eu já li (mesmo tendo lido pouquíssimos). Já no prólogo temos um mistério de saber quem é o personagem do capítulo e porque ele teve uma morte estranha e envolta em mistérios. Depois desse prólogo misterioso voltamos para o dia anterior dessa morte, e conhecemos Maggie Costello, uma mulher que está sendo demitida da Casa Branca pelo Secretário de Defesa, e logo depois ela é chamada à Residência, onde o presidente Stephen Baker mora (tudo dentro da Casa Branca). Mas explode na televisão uma notícia impactante para o presidente e todos ao seu redor: o presidente dos EUA tem problemas psiquiátricos (e como sendo os EUA, o povo fica revoltado por eleger um presidente com "problemas mentais"), mas isso é só a ponta do iceberg, ele também supostamente aceitou dinheiro dos iranianos para sua campanha à presidência. A partir daí, uma série de eventos acontecem para que o presidente da nação mais rica do mundo seja deposto do cargo em apenas 2 meses de mandato.
Maggie Costello é uma mulher em torno dos 40 anos que já trabalhou para a ONU em missões de paz em países da África, Ásia e Oriente Médio, mas abandonou tudo isso para ser assessora do então candidato à presidência Stephen Baker, por influência de um amigo (acho), Stu Goldstein, o principal assessor do presidente e o "arquiteto" da campanha eleitoral. Maggie é tão viciada em trabalho que seu namorado Uri a deixa na época. Ela é uma mulher forte que gosta de viver aventuras e fazer aquilo que será melhor para a Humanidade, como um relatória que Stephen pede para ela fazer sobre o Sudão.
Vários personagens são importantes para a trama, como o senador Rick Franklin, um republicano que quer tirar Stephen (esqueci de mencionar que Stephen é democrata) da presidência e que possui uma relação extraconjugal com sua secretária, mas isso não importa para a trama. Rick é o mais bem visto do seu partido e é ele que avisa o presidente sobre o impeachment que será feito na Câmara, pelo menos ele fez isso. Não gostei dele deste o começo, sempre visando o melhor para ele e não para o país. Outro personagem importante é Goldstein, ele ajuda muito Maggie no começo das investigações sobre o suposto suicídio de Victor Forbes, aquele que fez as ameaças ao presidente, em Nova Orleans, ajudando com todos os recursos necessários.
Ao longo do livro temos capítulos só de reportagens ou postagens de blogueiros sobre as mortes e como Stephen Baker está reagindo a tudo isso. Mas existem alguns capítulos misteriosos, que não é falado o nome de ninguém, só sua localização, como Manhattan, Londres, Alemanha, e Japão, e só uma dessas pessoas é revelada no final do livro. Achei muito bem feito o que Bourne fez com esses capítulos, capítulos construídos para deixar o leitor com uma pulga atrás da orelha. Um livro que recomendo para aqueles que gostam de thriller/romance policial. Espero que tenha colocado tudo de importante sem soltar algum Spoilers.

site: http://guardiaodamuralha.blogspot.com.br/2014/08/o-escolhido-de-sam-bourne.html
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Fernando Pires 19/01/2014

Presidente em ataque
Um boa história de suspense para leitores que procuram uma aventura rápida e emocionante pelo mundo das conspirações políticas. O livro é construído quase como o roteiro de um Blockbuster Americano, relatando cronologicamente os acontecimentos que ameaçam o mandato do recém eleito presidente dos Estados Unidos, Stephen Baker, e as investigações de Maggie Costello, que busca descobrir a origem dos ataques à presidência. Como qualquer bom livro do seu seguimento, "O Escolhido" instiga o leitor a cada capítulo, tornando a leitura do livro bem rápida e dinâmica. Ou seja, é bem difícil largá-lo uma vez imerso no suspense e envolto em toda a conspiração. A conclusão da história se revela ser um pouco previsível e, pessoalmente falando, um tanto piegas, mas, ainda assim, "O Escolhido" se apresenta como um bom entretenimento e divertimento para o leitor.
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mhenning 02/04/2013

Após iniciar a leitura de O Escolhido já me imaginava aqui escrevendo uma ótima resenha e dando 5 estrelas. A trama é muito boa, mas tinha mais potencial. A parte final do livro destoa de todo o restante. Provavelmente para não alongar mais a história, o autor preferiu finalizar em poucos atos, escondendo diálogos importantes que poderiam ter sido desenvolvidos. Durante toda a história o leitor se envolve com o que está acontecendo, mas na parte final o autor simplesmente tirar o leitor do processo, tornando-o um mero espectador. Com isso, fiquei um pouco frustrado, não tanto pelo final, mas pelas expectativas que foram sendo geradas ao longo da leitura.
Barbonelson 01/01/2017minha estante
Esta resenha resume em muito a minha experiência com este livro. O final foi o que me deixou mais triste, tinha tanto pra dar certo, um digno 5 estrelas, mas parece que faltou tempo pro autor e a editora o pressionou a terminar logo o livro.




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