Forrest Gump

Forrest Gump Winston Groom
Winston Groom




Resenhas - Forrest Gump


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NAJULIA 06/12/2018

Eu não sabia o que esperar desse livro sinceramente, mas eu acabei gostando bastante. Tem coisas que nunca aconteceriam e uma grande quantidade de eventos fazendo você se perder um pouco na leitura; em si é muito engraçado. PS: nada (tipo nada mesmo [nadica de nada]) parecido com o filme
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Sandro 13/11/2018

Bom
Prefiro o filme, mas como cineasta, sou suspeito pra dizer. O que me mais me surpreendeu foi o final diferente.
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Rafael 30/08/2018

Muito bom
O livro é muito bom, apesar de ter muitas diferenças em relação ao filme. Apesar dessas diferenças, a essência do personagem é a mesma e a leitura é muito agradável.
É um caso raro de livro que ficou famoso por causa do filme que foi lançado posteriormente.
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Nalini 22/06/2018

Não é o filme
Ler o livro e assistir ao filme são duas experiências distintas. É como se você sentisse dois sabores parecidos, um te faz lembrar do outro, mas você compreende perfeitamente que são coisas diferentes. O melhor de tudo: ambos são fantásticos!
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Amanda 06/02/2018

Fiquei extremamente apaixonada. O filme já fazia parte da minha coletânea de favoritos e não imaginei que o livro seria mil vezes mais gostoso. Diferente da trama cinematográfica, que abrage um tom cômico e inocente, o livro abrange um tom mais satírico e ousado (muito interessante, por sinal). Confesso que não é costumeiro eu ler esse tipo de gênero literário, entretanto, fiquei em amores. Conseguir rir, ficar triste, pensar as posições de cada personagem no contexto e me divertir muito. Adorei!
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Thiago Toffoli 17/01/2018

Um dos livros mais lindos que já li, história comovente que te envolve do começo ao fim!
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Paulinha 12/01/2018

Livro para ler antes de morrer
Que livro! Lançando em 1986 e adaptado para o cinema em 1994, Forrest Gump é aquele livro que você precisa ler algum dia.
A narrativa é feita em primeira pessoa o que torna a experiência ainda mais prazerosa e única. Diferente do filme, o livro é mais engraçado, menos dramático, é como se, para o cinema, tivessem escrito uma outra história para o msm Forrest.
Foi um dos filmes da minha infância e, agr, um dos melhores que já li até hoje.
William108 12/01/2018minha estante
Vou adicionar esse livro na minha estante para lê-lo futuramente :D


Paulinha 12/01/2018minha estante
Boa escolha, não vai se arrepender ?


mclarapcm 18/01/2018minha estante
Também pude notar essa diferença do livro e do filme. Perfeita tua colocação.


Paulinha 19/01/2018minha estante
?




Gramatura Alta 25/12/2017

A obra de Winston Groom não proporciona apenas uma grande leitura, ela foi adaptada para o cinema de uma forma brilhante pelo diretor Robert Zemeckis, e o personagem principal representado de forma inesquecível por Tom Hanks. Assim, primeiro fiquem com a resenha do livro, escrita pela MARIANA e, depois, com a crítica do filme, escrita pelo CARL.

O LIVRO
Ei, você é um idiota? Muitas pessoas são consideradas idiotas, ou seja, pessoas ignorantes, por terem o Quociente de Inteligencia muito baixo. O QI é uma medida padronizada obtida por meio de testes desenvolvidos para avaliar as capacidades cognitivas de um sujeito. Muitos indivíduos possuem o QI equivalente a 130, estes são considerados "superdotados"; já os com o nível igual ou inferior a 69, são classificados como "deficientes mentais", mas é sobre alguém considerado "idiota" que irei falar agora.

Forrest Gump tem o QI equivalente a 70, não é um "deficiente mental", mas esta próximo ao limite, sendo considerado, por muitos, uma pessoa idiota. Mas apesar do que dizem, Gump consegue deixar muitos boquiabertos e impressionados com a sua capacidade em outras áreas. Um bom exemplo é a sua facilidade extraordinária com as matérias de exatas e instrumentos musicais, como demonstra diversas vezes no decorrer do livro.
"Deixa eu te contar uma coisa: ser idiota não é nenhuma caixa de chocolate."
Narrado por ele próprio, Gump nos apresenta a sua vida, desde a sua primeira experiência em uma escola (para pessoas "normais"), até o ponto em que ele decide mudar o rumos de tudo em sua vida.

A históri tem uma narrativa fluida e detalhada, porém seu início nos traz estranheza em uma primeira impressão, pois Forrest tem dificuldade na pronuncia de alguns fonemas, ou seja, ele tem Dislalia, um distúrbio da fala. Por isso, e para tornar o personagem mais crível, foi atribuído à história as palavras que ele possui maior dificuldade em pronunciar, por exemplo: autura e póprio, mas, com o decorrer da leitura, meus olhos se acostumaram com as mudanças, quase não as percebendo. Posso estar errada, mas acredito que vários outros leitores de Forrest Gump tiveram o mesmo resultado.
"Tem vezes que você não pode deixar a coisa certa ficar no seu caminho."
Nesta história de cunho biográfico, Gump passa por momentos de perda e tristeza, mas também por grandes realizações de sua parte e alegrias. Podemos dizer que ele aprendeu muito com as experiências que a vida lhe proporcionou, uma grande lição de vida. Se uma pessoa considerada idiota pela sociedade consegue realizar grandes ações, não existe motivo para alguém de QI mais elevado se limitar a não executar tal coisa.

"Então lá fui eu de novo, e durante um longo tempo naquela noite a minha cabeça teve cheia de sonhos... Sobre voutar para casa, sobre a mamãe, sobre o coitado do Bubba e sobre o negócio de camarão e, claro, sobre a Jenny Curran também. Mais do que qualquer coisa no mundo, eu queria não ser tão loco."

FORREST GUMP é claramente uma leitura de um dia, rápida e fluída, tive que me controlar para não devorar ele em horas, pois a história nos passa uma sensação tão boa, que apenas lendo para você, leitor, entender. Acredito que não me identifiquei com algum personagem, mas posso dizer que o Bubba foi o meu favorito, pois além de ser simpático e sonhador, ajudou muito Forrest, seu melhor amigo. E o personagem que menos gostei, foi a Sra. Gladys, mãe de Gump, não consegui engolir ela, porque, de todos os personagens, ela era a que mais se rebaixava e se lembrava constantemente que o coitado era um inferior às outras pessoas.

Durante o decorrer da história, pude notar algo que me incomodou: por mais que Forrest narre a sua própria trajetória, senti falta de suas características. Isso me deixou um pouco triste, pois acredito que se o autor as apresentasse, iria permitir que o leitor imaginasse melhor algumas coisas.

"Bem, e daí? Eu posso ser idiota, mas, de qualquer forma, na maior parte do tempo, eu tentei fazer a coisa certa... E os sonhos são apenas sonhas, não são? Então, o que quer que tenha acontecido, eu cheguei a essa conclusão: eu sempre vou poder olhar para trás e falar que pelo menos não levei uma vida monótona."

A capa em um tom de branco, traz o título FORREST GUMP e uma pequena ilustração de banco de praça em baixo relevo na tonalidade preta. Mas para quem não tenha gostado da capa branca, o livro vem com um jacket dupla face, uma em tom de laranja com a ilustração de um capacete de futebol americano; já a outra, em um tom azul, traz a ilustração de uma raquete de ping pong. Todas as ilustrações das capas têm referência com a história.

No interior do livro, somos surpreendidos com treze ilustrações do desenhista, quadrinista e fã da obra, Rafael Coutinho, junto a uma paleta de cores muito chamativa e colorida. Na minha opinião, fizeram um excelente trabalho nesta edição comemorativa de trinta anos.

Tirando o detalhe que não me agradou, a leitura proporciona uma experiência gratificante e inesquecível. É de fato uma história surpreendente e perfeita para levar para vida toda. FORREST GUMP acaba de entrar para a minha pequena lista de livros favoritos.

Forrest, apesar de ser considerado um idiota por muitos, nunca deixou que isto o impedisse de fazer o que queria, ele nunca desistiu, e isso é, com toda certeza, um grande ensinamento.

O FILME
As histórias de alguns filmes têm a capacidade de passar uma mensagem que, se bem recebida e compreendida, pode mudar a vida de uma pessoa. Claro que para isso é necessário existir uma identificação, aquele click que muda a forma como a pessoa pensa, ou a incentiva a tomar decisões que ela relutava em tomar.

Uma das frases mais famosas de FORREST GUMP, e existem muitas deles durante as mais de duas horas de filme, é:

“A vida é como uma caixa de chocolates, você nunca sabe o que vai encontrar dentro.”

Apesar da simplicidade e da obviedade da frase, ela resume o que é a vida para todos nós: não sabemos o que nos espera no dia de amanhã. A apresentação e o fechamento do filme são tomados pela música principal, uma melodia triste e belíssima composta por Alan Silvestri, e pela pena de uma ave que é levada pelo vento, ao acaso, até pousar aos pés de Forrest. E o acaso é o tema central de tudo o que move a vida do personagem.

Em certo momento, enquanto divaga olhando o túmulo de uma personagem, ele se pergunta se nós guiamos nossas vidas, ou se apenas somos levados de um ponto ao outro por acontecimentos que não controlamos. Temos uma opção de decidir o que queremos fazer, ou somos obrigados e mudar de curso pelo que aparece em nossa frente e apenas nos adaptamos?

Embora Forrest seja considerado um idiota, e talvez o seja pela época em que a história se passa, durante as décadas da Guerra do Vietnã e pouco depois, ele possui na verdade um grau de autismo, o que lhe proporciona qualidades físicas, como reflexo, força, rapidez e fôlego, enquanto possui dificuldades de raciocínio, de concentração, de dedução, etc. Mas o que o torna diferente, na verdade, é sua perseverança, sua amabilidade, sua determinação em seguir em frente, independentemente das dificuldades, e em nunca abandonar quem ama. Seja sua mãe, que no filme compreende suas limitações e tenta protegê-lo de quem não entende, mas sem o privar do que deseja, seus amigos e a garota por quem é apaixonado.

Bubba é o primeiro amigo verdadeiro de Forrest. Os dois se conhecem no exército, quando vão para o Vietnã. Ele, sim, seria um exemplo de pessoa não muito inteligente, mas, da mesma forma que Forrest, não reconhece no mundo o tamanho das dificuldades e o quanto ele não está preparado para as enfrentar. Mykelti Williamson faz o personagem de uma forma que nos emociona, mesmo tendo uma pequena participação.

O segundo amigo de Forrest é o tenente Dan, com uma interpretação assombrosa de Gary Sinise. Ele é salvo por Forrest, mas perde as pernas assim mesmo. Ele passa a odiar a vida por ter se tornado um deficiente físico, dependente de uma cadeira de rodas. O relacionamento dos dois é conflituoso, porque Dan preferia ter morrido ao invés de se tornar o que se tornou, e ele culpa Forrest por isso, por tê-lo salvado. Aos poucos, conforme Forrest progride na vida, mas nunca esquecendo de Dan e o arrastando junto, mesmo contra à vontade, o relacionamento dos dois comove e demonstra como um amigo verdadeiro, daquele tipo que não foge perante as dificuldade, é importante. A cena em que Dan, após enfrentar uma tempestade em um barco ao lado de Forrest, finalmente compreende que a falta das pernas não é uma limitação, que pouco significa perante a vida, e ele nada de costas no mar sob o brilho do pôr do sol, é de uma paz que emociona.

Por fim, temos Jenny, interpretada por Robin Wright, a garota por quem Forrest é apaixonado. Ela tem seus próprios problemas e traumas, quase todos causados pelo pai, e isso a torna uma pessoa que foge dela mesma por todo o filme, até que algo a faz compreender que ela estava deixando de viver por coisas que não eram mais importantes, por um passado que estava impedindo que ela tivesse um futuro. Nesse momento, ela finalmente para de fugir de Forrest e vê o quanto ele é importante na vida dela. A parte final do filme, com Jenny, Forrest e um outro pequeno personagem, arranca choros e soluções de qualquer pessoa.

FORREST GUMP é um compêndio de como a vida pode ser para todos nós e de como todas as nossas decisões e ações influenciam, positivamente ou negativamente, todos os com quem convivemos, e até mesmo aqueles com quem não convivemos. Isso é demonstrado no filme de forma divertida, quando Forrest conhece pessoas famosas, sem saber que são famosas, como presidentes, artistas, esportistas, entre outros, e como algumas atitudes dele, como um telefone reclamando de um barulho e que levou à queda de um presidente, por mais singelas que sejam, podem desencadear uma onda gigante.

FORREST GUMP ganhou os principais OSCAR de 1994, como Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Ator, Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Edição e Melhores Efeitos Visuais, sendo este último prêmio pela capacidade de colocarem Tom Hanks atuando ao lado de personalidades famosas em vídeos reais da época, como o presidente Kennedy.

Forrest, em certo momento, diz que a vida é cheia de pequenos milagres, que nós não acreditamos neles, mas eles acontencem assim mesmo. Se você nunca assistiu a FORREST GUMP, está perdendo um dos melhores filmes de sempre!

site: http://www.gettub.com.br/2017/12/forrest-gump-livrofilme.html
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Douglas Diniz 01/11/2017

Impossível não se apaixonar pelo mundo de Forrest Gump
Um livro FORMIDÁVEL, que me fez rir como nenhum outro livro já fez. Estou na minha segunda leitura, depois de quase 15 anos. Diferentemente do filme (que é mais dramático e nostálgico), o livro (de onde o filme foi baseado), é encantador, cativante, inspirador e extremamente engraçado. Seria desonesto fazer uma comparação entre o livro e o filme, visto que, os dois encantam por meio de suas formas peculiares. Pode-se dizer até que o filme é uma outra história de uma mesma personagem (sim, se usa o gênero feminino para a palavra "personagem", rsrs), mas de modo algum inferior ao outro. É claro que nem todos os filmes que foram baseados em alguma obra literária são 100% fieis ao livro (coisa que nunca conseguirei entender). De qualquer modo, tanto o filme, quanto ao livro, ambos são apaixonantes, cativantes e, como disse o próprio autor do livro, é impossível não se apaixonar pelo mundo de Forrest Gump, contado por ele mesmo.
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Sil 07/10/2017

SEM DÚVIDA BEM HUMORADO E REFLEXIVO
Olá pessoas,

Forrest Gump é uma história totalmente incomum sobre um garoto, com alguns problemas de aprendizado e com uma boa dose de ingenuidade, porém dono de um porte atlético e uma força de invejar a muitos.
Forrest é o tipo de pessoa que não possui um plano para a vida, ele simplesmente aproveita as oportunidades que aparecem e segue o barco.
Tendo sua grande parcela de ingenuidade, as pessoas constantemente se aproveitam dele, lhe pedem favores em troca de coisas absurdas, o tratam como um imbecil (coisa que ele pode muito bem ser).
Mas Forrest é ciente de sua condição de pessoa diferente, ele sabe que tem grandes dificuldades com coisas básicas (amarrar o cadarço do sapato por exemplo), e que é incrivelmente bom em coisas absurdas (matemática e cálculos avançados, por exemplo).

Viveu a vida inteira com sua mãe, que também é um tanto diferente, mas que sempre amou o filho e nunca o julgou pela sua condição de diferente, o que podemos dizer, é uma coisa rara para época em que o livro foi escrito (1986). Afinal, pessoas preconceituosas sempre existiram, e jamais serão extintas.

Após passar pela fase colegial, Forrest, por ter um bom porte atlético, acaba conseguindo uma vaga na faculdade onde passa a jogar futebol americano. O problema está em ensinar para ele o lado correto que deve correr com a bola. Mas, uma vez resolvido isto, ele corre como o vento e com a força de um trator.
Outro problema é que na faculdade você precisa de fato estudar e passar em certas matérias para ter êxito, mas Forrest não consegue fazer muito com relação a isso, e acaba expulso.

Após esse acontecimento, a vida o leva á ficar frente a frente com o presidente dos EUA, e um erro nesse encontro, o leva ás linhas de frente na guerra contra o Vietnã.
Lá ele faz amigos, e muitas coisas acontecem. Mas Forrest sempre tem em mente que precisa fazer o que é certo, e isso lhe rende uma bala no traseiro.

Depois desse episódio de sua vida, ele volta para casa, e mais coisas estranhas e perigosas acontecem: campeonatos, bandas, amores e afins.
Ele decide viver em uma palafitas, onde abre uma empresa de camarão (ideia, fruto da guerra no Vietnã), que inexplicavelmente acaba dando muito certo e o enriquecendo de uma forma inacreditável. Ele faz essas coisas todas na companhia de Sue, um orangotango, fruto de outra aventura maluca pela qual ele passou.

Já deu pra ter um gostinho do livro ne (ponto de interrogação). O que eu sei é que quando terminei esse livro, precisei olhar para o nada por cerca de meia hora, e repensar o que cargas d’água eu estava fazendo com a minha vida. O tempo que estava perdendo, oportunidades que estava desperdiçando e planos que estava abandonando. Sim, esse foi o efeito do livro em mim! E por esse motivo ele recebeu 5 estrelas lindas e brilhantes.

Ao ler essa resenha, você, meu caro e querido leitor, deve imaginar que isso tudo é muito absurdo, que todas essas coisas jamais poderiam acontecer com uma só pessoa, mas eu discordo. Temos sim uma gama muito grande de coisas bizarras acontecendo com Forrest, mas pense só, se você deixasse os outros decidirem a sua vida, sem abrir muito a boca para contestar. Onde você estaria hoje (ponto de interrogação). Pense em várias ocasiões que seus pais, por exemplo, queriam meter o bedelho e decidir sua faculdade. Ou talvez a roupa que você usa, ou se faria uma tatuagem ou não. Esses são exemplos pequenos, obviamente, mas vamos expandir esse caso para pessoas que você não conhece, que sabem da sua dificuldade, mas pouco se importam com ela, lembre-se também que na época que o livro foi escrito, não existiam os direitos humanos (ou se existiam, não estavam muito ativos), e vamos expandir para decisões maiores, como a profissão que você deve seguir, quantos filhos deve ter, e se vai para o Afeganistão trabalhar em uma ONG sem fins lucrativos ou não. Lembre-se: você não poderia contestar. Onde você estaria hoje (ponto de interrogação). Sim, não tem como saber, a história de Forrest, poderia muito bem ser a sua, ou a minha.

Senti várias outras coisas lendo esse livro, e mencionei elas no vídeo que se encontra em algum lugar dessa página J
Acho que já deu pra entender que eu amei muito esse livro, certo (ponto de interrogação)

A edição do livro é da editora Aleph, linda demais, em capa dura, com uma jacket que pode ser usada dos dois lados, cheia de detalhes caprichados e significativos. Com várias ilustrações, páginas com fontes diferentes, diagramação gigante. Uma das mais lindas da minha estante.
Abraços.

site: www.revelandosentimentos.com.br
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Maria Clara | @aclaraleu 24/09/2017

Muito amor <3
Resenha disponível no Instagram do blog @Pixelbooks

Então, acho que todo mundo já assistiu o famoso filme do Forrest, estrelado por Tom Hanks e ganhador de milhares de Oscars, mas, se você está esperando ver o mesmo Forrest nas páginas deste livro, pode desistir de lê-lo.
O romance, lançado apenas 8 anos antes do filme, traz um Forrest bem mais crítico e ácido que o que vemos no cinema, a história do livro foi bastante romantizada para agradar os espectadores nas telinhas, mas, devo dizer que o livro também é uma obra de arte.
Forrest é um "idiota de nascença", com um qi abaixo do normal, além de ter 110kg e mais de 2metros de altura, ou seja, um personagem principal totalmente fora dos padrões, mas com uma história de aquecer o coração.
O que mais me encantou nessa edição foi que os tradutores optaram por manter a escrita original do livro, cheia de erros ortográficos e gramaticais, para preservar a essência do personagem - coisa que não havia sido respeitada nas edições anteriores. Além disso, o livro é ilustrado e com muitos detalhes que nos fazem mergulhar ainda mais na história. Por fim, oblívio também traz os comentários de uma professora de literatura que explica os motivos das alterações realizadas no livro para que ele se tornasse um roteiro de sucesso, análise essa de total importância para a compreensão da obra como um todo.
Forrest Gump é um dos meus filmes favoritos e acaba de se tornar um dos meus livros favoritos também.
Não tenho palavras para descrever como a leitura foi gostosa e leve, engraçada nos momentos certos, mas também carregada de drama, um clássico contemporâneo que deve ser lido e assistido por todos.
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isa.dantas 01/09/2017

Bastante diferente da adaptação para o cinema. Um Forrest talvez mais real, mais próximo da realidade (uma pessoa que erra, é egoísta, tenta fazer o certo, etc), mas qie continua sendo um ótimo contador de histórias!
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Karen.Eggers 30/08/2017

Sou muito muito fã do filme e a pouco tempo descobri que vinha do livro, então aproveitei pra comprar essa edição lindíssima de 30 anos e ler.

Não dá para comparar um com o outro. São completamente diferentes um do outro e ambos com as seus pontos fortes e muito importantes. No final do livro, há uma crítica comparativa a ambos que me fez pensar muito sobre esses pontos, no qual antes, eu, como fã do filme, ainda gostava mais de alguns aspectos seus, me fizeram repensar em algumas coisas e acho que o livro ainda ganhou vários pontos. Recomendo a leitura desta crítica para quem não gostou do livro.

Mas não importa. Ambos são sensacionais. Recomendo com força!
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Helen Cunha 01/08/2017

Bem, e daí?
Apaixonada pelo filme, decidi ler o livro e conhecer melhor a estória de Forrest.

No início, confesso que as marcas de oralidade me incomodaram um pouco, mas ao longo das páginas percebi a genialidade desta tradução, pois nos aproximam muito de Forrest, dando a sensação de que estamos ouvindo o próprio Forrest contar a sua estória.

É um livro que proporciona sensações diversas. Em alguns momentos me peguei gargalhando durante a leitura. Em outros, me emocionei com a simplicidade e a inocência de Forrest, compartilhando de seus sofrimentos e me alegrando com suas vitórias.

Apesar de ser considerado um idiota, Forrest nos ensina muito. A sua capacidade de encarar os desafios e problemas que marcam sua vida, a bondade que demonstra constantemente pelos que estão à sua volta, a sua persistência em lutar pelo que acredita e a sua fidelidade são alguns dos muitos ensinamentos que levamos da leitura. Além disso, ao final, Forrest nos ensina mais uma grande lição quando reconhece seus erros e não usa o fato de ser idiota como uma desculpa. "Mas, quanto mais eu pensava, mais eu finalmente entendia que não podia dar certo. E também, eu não podia só colocar a culpa no fato de ser idiota, apesar que isso seria bom. Não, era só uma das coisas."

Sobre a leitura: é leve, divertida e as páginas passam voando. Winston sabe como contar uma estória! Vale a pena!

Por fim, seguem algumas citações que, na minha opinião, representam bem a essência do livro e merecem destaque:

"A pergunta crucial é: o que vai fazer? Não acho que você seja idiota coisa nenhuma. Talvez, pela medida dos testes ou pela opinião de tolos, você possa se encaixar em uma categoria ou outra, mas lá no fundo, Forrest, eu vi aquela faísca brilhante de curiosidade ardendo intensa em sua mente. Aproveite a maré, meu amigo, e, à medida que for levado por ela, faça-a trabalhar para você, lute contra os lugares rasos e os obstáculos, e nunca se renda, nunca desista. Você é um bom companheiro, Forrest, e tem um grande coração."

"Bem, e daí? Eu posso ser idiota, mas, de qualquer forma, na maior parte do tempo, eu tentei fazer a coisa certa... E os sonhos são apenas sonhos, não são? Então, o que quer que tenha acontecido, eu cheguei a essa conclusão: eu sempre vou poder olhar para trás e falar que pelo menos não levei uma vida monótona. Entende o que eu quero dizer?"
David 28/08/2017minha estante
Achei a Mesma coisa ???




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