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Resenhas - Presságio
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Rafa
05/07/2013
Resenha - Presságio - Leonardo Barros
Número 69, quarto branco, os sentimentos mais prazerosos que possam existir, instrumentos que nenhuma intimidade é capaz de alegar normalidade...
Alice é uma jovem de 26 anos, desde pequena atormentada por presságios (visões do futuro e passado), ela sabia que isso era considerado loucura, por isso guardou isso para si, não queria que seus pais e amigos soubessem desse dom, até que em uma de suas visões (eróticas) ocorreu ver um assassinato de uma freira, bem não um “freira”, ela estava fantasiada, era Vívian, sua ex-amiga. Mas o que intrigou Alice a contar ao delegado Matias foi saber que o suspeito, um menino magrelo não se parece com nada com o brutamonte de sua visão.
Com uma pitada de safadeza a la “Cinquenta Tons de Cinza”, mistério e suspense, Leonardo Barros nos apresenta um romance policial que vai além das nossas expectativas, me senti totalmente alucinado durante toda a leitura, impossível deixar a história de lado sem acabar tudo de uma vez.
O autor escreve em 3ª pessoa, nos fazendo enxergar Alice em suas várias facetas. Ela é amiga, doida?, tem poder sobrenatural, se entrega fácil demais, investiga demais, fala demais... Bom, se tem uma coisa que Alice não consegue fazer é ficar parada vendo suas visões se concretizarem e não fazer nada para ajudar quem precisa. A história se desenrola com a busca do responsável pelos assassinatos de Vívian e da Freira Bianca. O delegado Matias é o responsável pela investigação, contando também com o apoio do agente Felipe e outros personagens...
Eu sabia que Alice estava tendo um presságio pelo simples fato do autor atentar em deixar o texto em itálico, achei isso formidável e atencioso para me situar na história.
A intercalação de cenas “Investigação da Polícia versus Vida de Alice” me fez endoidecer, porque sempre na última frase ficava o suspense, o ápice, era como acabar na melhor parte, mas em seguida o autor compensava, porque eu sabia que iria ficar melhor com o próximo capítulo.
Personagens secundários que amei foi a linda Geo (Geórgia), a melhor amiga de Alice, ambas moram juntas, se divertem juntas e conseguem conviver em uma harmonia que é de dar inveja e Geo é o tipo de amiga que todo mundo adoraria ter, por isso eu a adorei.
Fiquei intrigado com o final do livro, sim, eu gostei bastante, mas acho que deixou muita ansiedade para com o leitor, tudo nos leva crer que terá continuação. Agora me resta torcer bastante.
Em suma, o livro é maravilhoso, pra quem gosta do gênero ou já leu algo do autor vai adorar também, por se tratar de um mistério o leitor vai querer devorar o mesmo de uma só vez. Livro indicado para todos, impossível não se encantar a escrita de fácil acesso do autor.
site: http://www.leiturasvivas.com/2013/07/resenha-pressagio-leonardo-barros.html
05/07/2013Resenha - Presságio - Leonardo Barros
Número 69, quarto branco, os sentimentos mais prazerosos que possam existir, instrumentos que nenhuma intimidade é capaz de alegar normalidade...
Alice é uma jovem de 26 anos, desde pequena atormentada por presságios (visões do futuro e passado), ela sabia que isso era considerado loucura, por isso guardou isso para si, não queria que seus pais e amigos soubessem desse dom, até que em uma de suas visões (eróticas) ocorreu ver um assassinato de uma freira, bem não um “freira”, ela estava fantasiada, era Vívian, sua ex-amiga. Mas o que intrigou Alice a contar ao delegado Matias foi saber que o suspeito, um menino magrelo não se parece com nada com o brutamonte de sua visão.
Com uma pitada de safadeza a la “Cinquenta Tons de Cinza”, mistério e suspense, Leonardo Barros nos apresenta um romance policial que vai além das nossas expectativas, me senti totalmente alucinado durante toda a leitura, impossível deixar a história de lado sem acabar tudo de uma vez.
O autor escreve em 3ª pessoa, nos fazendo enxergar Alice em suas várias facetas. Ela é amiga, doida?, tem poder sobrenatural, se entrega fácil demais, investiga demais, fala demais... Bom, se tem uma coisa que Alice não consegue fazer é ficar parada vendo suas visões se concretizarem e não fazer nada para ajudar quem precisa. A história se desenrola com a busca do responsável pelos assassinatos de Vívian e da Freira Bianca. O delegado Matias é o responsável pela investigação, contando também com o apoio do agente Felipe e outros personagens...
Eu sabia que Alice estava tendo um presságio pelo simples fato do autor atentar em deixar o texto em itálico, achei isso formidável e atencioso para me situar na história.
A intercalação de cenas “Investigação da Polícia versus Vida de Alice” me fez endoidecer, porque sempre na última frase ficava o suspense, o ápice, era como acabar na melhor parte, mas em seguida o autor compensava, porque eu sabia que iria ficar melhor com o próximo capítulo.
Personagens secundários que amei foi a linda Geo (Geórgia), a melhor amiga de Alice, ambas moram juntas, se divertem juntas e conseguem conviver em uma harmonia que é de dar inveja e Geo é o tipo de amiga que todo mundo adoraria ter, por isso eu a adorei.
Fiquei intrigado com o final do livro, sim, eu gostei bastante, mas acho que deixou muita ansiedade para com o leitor, tudo nos leva crer que terá continuação. Agora me resta torcer bastante.
Em suma, o livro é maravilhoso, pra quem gosta do gênero ou já leu algo do autor vai adorar também, por se tratar de um mistério o leitor vai querer devorar o mesmo de uma só vez. Livro indicado para todos, impossível não se encantar a escrita de fácil acesso do autor.
site: http://www.leiturasvivas.com/2013/07/resenha-pressagio-leonardo-barros.html
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Geeh 01/07/2013
http://livrosdeelite.blogspot.com.br/
A cada dia eu me surpreendo mais com a literatura nacional.
Quando surgiu a oportunidade de ler o livro de Leonardo, não pensei duas vezes. Confesso que já na sinopse fiquei super curiosa. O autor é da Natal, no Rio grande do Norte, a mesma cidade da minha diva literária Nazarethe Fonseca. Sabe, eu preciso conhecer essa cidade, deve ser realmente inspiradora, pois a criatividade dos escritores de lá é algo fora de serio.
Leonardo Barros é o que pode se chamar de "escritor versátil", consegue desenvolver uma comedia sobre a vida cotidiana, assim como um thriller policial de tirar o folego, tudo de forma magistral, o que é totalmente incrível, levando em conta que a maioria dos autores, nacionais e internacionais, se prende a apenas um gênero
Em "Pressagio - O assassinato da freira nua", ele nos apresenta a historia de Alice, uma menina atormentada por presságios, que nada mais são do que visões sobre o futuro ou sobre o passado. Mas o problema é que Alice tem essas visões em momentos... bem, um tanto quanto inesperado. Os presságios vem a ela, justamente no momento do orgasmo.Se acreditar em presságios já é complicado, acreditar em presságios orgásticos é quase impossível.
A garota já passou por vários psicólogos e todos acreditam que as visões nada mais são, do que fruto de sua imaginação, e que as vezes em que ela previu algo que aconteceu, não foi nada mais do que apenas coincidência.
(...)- Eu tenho o dom da clarividência!
O delegado se dobrou numa gostosa gargalhada.
Felipe não se controlou. Riu ainda mais alto que Matias.
A boca se rasgou num ricto. Disse:
- É verdade! Eu não sou louca! Vocês tem de acreditar em mim!
Matias desculpou-se:
- Sinto muito, Alice! Estamos sendo grosseiros, eu sei... Mas você tem de concordar: essa história de clarividência é um delírio seu!
- Eu vi!
- Então, você estava lá!
- Não estava! Eu vi em pensamento, como um presságio.(...)
Alice divide o apartamento com Georgia, sua amiga um pouco sem noção e com a vida sexual um tanto quanto ativa e explicita. Certa noite, por livre e espontânea pressão de Georgia, ambas resolvem sair para uma festa a fantasia na casa de um amigo em comum. Festa regada a bebida alcoólica e muita droga.
O auge da festa é a chegada da Freira Nua,uma garota sexy e bonita, que por baixo do falso habito, exibe apenas minusculas peças, e que fatidicamente é a mesma garota que roubou o namorado de Alice a algum tempo atrás.
Depois de muitos drinks e vários tipos de droga, Alice é acometida por um pressagio, ela presencia em sua mente o assassinato da Freira Nua. O assassino? O Diabo. Não a figura mítica, mas alguém fantasiado como ele. Ela volta a si com os gritos de alguém, anunciando que a Freira Nua esta realmente morta.
Enquanto seus presságios eram somente sobre coisas cotidianas, ela não se importava que ninguém acreditasse, mas agora alguém havia morrido, e ela sabia todos os detalhes do crime, menos a identidade do assassino fantasiado. Como fazer a policia acreditar?
Além de tudo, antes do assassinato da freira nua acontecer, uma freira verdadeira morrera de modo idêntico. Todos agora acreditam em um serial killer.
Mas será isso verdade? Bem, agora cabe a Alice e o Delegado Matias descobrirem.
(...)Só é louco quem fala demais! Porque , se você não fala nada, as pessoas não adivinham o que está dentro da sua cabeça! Pode ser a pirada mais demente de todas! Mas, se você não fala nada, você é normal, entendeu?!(...)
Vamos direitos aos fatos: O livro é completamente eletrizante!! É impossível não devorar.Quem curte o gênero policial, não pode deixar de ler.O suspense começa logo no primeiro capitulo e te prende até o final.A cada pagina um novo mistério é solucionado e uma peça do quebra-cabeça encaixada. Mas o que mais me surpreendeu é a forma como o autor escreve e expõe os fatos.
Do gênero policial? sim!! Com muito suspense? é claro!! mas também com uma pitada de humor.Possui cenas fortes de assassinatos cruéis, mas com diálogos engraçados e espirituoso,o que é o diferencial do livro, e o torna uma leitura leve e fluida.A forma como a historia te prende é tanta , que quando você nota, já é 5 horas da manhã e você ainda esta ali, tentando decifrar os crimes e sofrendo junto com a protagonista, como foi o meu caso.
O livro não é muito grande, são apenas 220 paginas, mas com uma historia muito bem desenvolvida e elaborada. A forma como o livro termina é que me surpreendeu, e não no bom sentido.O final é bem aberto, tem varias questões que eu julgava importante e que não foram respondidas. Na verdade, este final seria um "gacho" perfeito para uma continuação. Não posso afirmar que essa é a intenção real do autor, mas seria uma ótima ideia, e encaixaria super bem, além de proporcionar aos seus fãs mais uma dose de suspense e adrenalina.
Outra coisa que eu senti falta, foi a descrição física dos personagens.Eu particularmente quando estou lendo, imagino cada personagem e o cenário, e a falta de descrição dificultou a criação dessa imagem.
Enfim, o livro é ótimo, mas para entender todo o meu entusiasmo, só lendo mesmo, e é essa a minha dica!! Fãs de um bom suspense, e até mesmo os que não são, leia Pressagio, você vai ficar completamente vidrado!
Para conferir a resenha completa, é só dar uma passada no blog:
http://livrosdeelite.blogspot.com.br/2013/07/resenha-pressagio-o-assassinato-da.html
01/07/2013http://livrosdeelite.blogspot.com.br/
A cada dia eu me surpreendo mais com a literatura nacional.
Quando surgiu a oportunidade de ler o livro de Leonardo, não pensei duas vezes. Confesso que já na sinopse fiquei super curiosa. O autor é da Natal, no Rio grande do Norte, a mesma cidade da minha diva literária Nazarethe Fonseca. Sabe, eu preciso conhecer essa cidade, deve ser realmente inspiradora, pois a criatividade dos escritores de lá é algo fora de serio.
Leonardo Barros é o que pode se chamar de "escritor versátil", consegue desenvolver uma comedia sobre a vida cotidiana, assim como um thriller policial de tirar o folego, tudo de forma magistral, o que é totalmente incrível, levando em conta que a maioria dos autores, nacionais e internacionais, se prende a apenas um gênero
Em "Pressagio - O assassinato da freira nua", ele nos apresenta a historia de Alice, uma menina atormentada por presságios, que nada mais são do que visões sobre o futuro ou sobre o passado. Mas o problema é que Alice tem essas visões em momentos... bem, um tanto quanto inesperado. Os presságios vem a ela, justamente no momento do orgasmo.Se acreditar em presságios já é complicado, acreditar em presságios orgásticos é quase impossível.
A garota já passou por vários psicólogos e todos acreditam que as visões nada mais são, do que fruto de sua imaginação, e que as vezes em que ela previu algo que aconteceu, não foi nada mais do que apenas coincidência.
(...)- Eu tenho o dom da clarividência!
O delegado se dobrou numa gostosa gargalhada.
Felipe não se controlou. Riu ainda mais alto que Matias.
A boca se rasgou num ricto. Disse:
- É verdade! Eu não sou louca! Vocês tem de acreditar em mim!
Matias desculpou-se:
- Sinto muito, Alice! Estamos sendo grosseiros, eu sei... Mas você tem de concordar: essa história de clarividência é um delírio seu!
- Eu vi!
- Então, você estava lá!
- Não estava! Eu vi em pensamento, como um presságio.(...)
Alice divide o apartamento com Georgia, sua amiga um pouco sem noção e com a vida sexual um tanto quanto ativa e explicita. Certa noite, por livre e espontânea pressão de Georgia, ambas resolvem sair para uma festa a fantasia na casa de um amigo em comum. Festa regada a bebida alcoólica e muita droga.
O auge da festa é a chegada da Freira Nua,uma garota sexy e bonita, que por baixo do falso habito, exibe apenas minusculas peças, e que fatidicamente é a mesma garota que roubou o namorado de Alice a algum tempo atrás.
Depois de muitos drinks e vários tipos de droga, Alice é acometida por um pressagio, ela presencia em sua mente o assassinato da Freira Nua. O assassino? O Diabo. Não a figura mítica, mas alguém fantasiado como ele. Ela volta a si com os gritos de alguém, anunciando que a Freira Nua esta realmente morta.
Enquanto seus presságios eram somente sobre coisas cotidianas, ela não se importava que ninguém acreditasse, mas agora alguém havia morrido, e ela sabia todos os detalhes do crime, menos a identidade do assassino fantasiado. Como fazer a policia acreditar?
Além de tudo, antes do assassinato da freira nua acontecer, uma freira verdadeira morrera de modo idêntico. Todos agora acreditam em um serial killer.
Mas será isso verdade? Bem, agora cabe a Alice e o Delegado Matias descobrirem.
(...)Só é louco quem fala demais! Porque , se você não fala nada, as pessoas não adivinham o que está dentro da sua cabeça! Pode ser a pirada mais demente de todas! Mas, se você não fala nada, você é normal, entendeu?!(...)
Vamos direitos aos fatos: O livro é completamente eletrizante!! É impossível não devorar.Quem curte o gênero policial, não pode deixar de ler.O suspense começa logo no primeiro capitulo e te prende até o final.A cada pagina um novo mistério é solucionado e uma peça do quebra-cabeça encaixada. Mas o que mais me surpreendeu é a forma como o autor escreve e expõe os fatos.
Do gênero policial? sim!! Com muito suspense? é claro!! mas também com uma pitada de humor.Possui cenas fortes de assassinatos cruéis, mas com diálogos engraçados e espirituoso,o que é o diferencial do livro, e o torna uma leitura leve e fluida.A forma como a historia te prende é tanta , que quando você nota, já é 5 horas da manhã e você ainda esta ali, tentando decifrar os crimes e sofrendo junto com a protagonista, como foi o meu caso.
O livro não é muito grande, são apenas 220 paginas, mas com uma historia muito bem desenvolvida e elaborada. A forma como o livro termina é que me surpreendeu, e não no bom sentido.O final é bem aberto, tem varias questões que eu julgava importante e que não foram respondidas. Na verdade, este final seria um "gacho" perfeito para uma continuação. Não posso afirmar que essa é a intenção real do autor, mas seria uma ótima ideia, e encaixaria super bem, além de proporcionar aos seus fãs mais uma dose de suspense e adrenalina.
Outra coisa que eu senti falta, foi a descrição física dos personagens.Eu particularmente quando estou lendo, imagino cada personagem e o cenário, e a falta de descrição dificultou a criação dessa imagem.
Enfim, o livro é ótimo, mas para entender todo o meu entusiasmo, só lendo mesmo, e é essa a minha dica!! Fãs de um bom suspense, e até mesmo os que não são, leia Pressagio, você vai ficar completamente vidrado!
Para conferir a resenha completa, é só dar uma passada no blog:
http://livrosdeelite.blogspot.com.br/2013/07/resenha-pressagio-o-assassinato-da.html
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Lú 24/06/2013
Presságio: O Assassinato da Freira Nua - Leonardo Barros.
Um livro apaixonante, cheio de suspense, curiosidades, medos, hipocrisia, injustiça, erotismo e o principal, de uma boa narrativa. O autor foi um dos primeiros nacionais que eu li no gênero, não conhecia até ver esse livro sendo divulgado pelos blogs, e garanto: não me arrependi de ter lido.
Alice é uma jovem que batalha por sua vida profissional e pessoal, tendo certos presságios em momentos importunos, durante ou logo após o ato sexual. Ela divide o lar com sua amiga Geórgia, que por sua vez namora Walter. As duas se dão "bem", mas Geórgia possui uma personalidade totalmente diferente da de Alice, mas conseguem se entender.
A história gira em torno de dois assassinatos, o primeiro da Freira do Colégio São Judas, o único suspeito é Danilo. O segundo assassinato é de Vívian, uma ex-colega de faculdade de Alice. A primeira é em um cenário desconhecido pela personagem principal, Alice, e o outro a própria está presente. Vívian roubou um namorado de Alice, e desde então elas não se entendem. Mas, acabam indo a mesma festa, de Róger, e o encontro acaba sedo nada legal como sempre. Na festa Geórgia briga com Walter e ela vai embora. Alice acaba ficando na festa e se droga junto com Walter, Róger e Vívian. E no meio disso tudo aparece um cara fantasiado de diabo, o problema é apenas saber se foi alucinação ou não de Alice, pois ela estava "alta" e é a única que comprova que viu ele.
O suspeito do primeiro assassinato é um aluno da Freira, o Danilo, mas será que foi ele quem matou a Vívian também? E é realmente desse ponto que o livro engata, que você fica a flor da pele para descobrir o que realmente aconteceu. Vou assumir: o livro é viciante, você não pode mais ler porque tem que dormir, mas vira só mais uma página, quando se dá conta, já leu mais de 50. É incrível. A única coisa que me chateou foram algumas atitudes da protagonista, não sei, acho que ela foi um pouco infantil algumas vezes, e só por isso tirei um coraçãozinho.
Mas vale a pena ler o livro. A narrativa do autor é incrível, nos deixando com saudade do livro, uma leitura absurdamente fluida, fiquei encantada pela escrita. Quem curte o gênero, deveria ler esse livro. Ah, uma coisa, não esqueça de ler o livro e se atentar para o erotismo da história e confesso que adorei isso no meio da história. Tanto a sexualidade para o lado doentio quanto para o lado do amor, paixão e afins (risos). Acho que foi um tema bem explorado, assim como os personagens, não vou citar todos, mas confesso que foram todos bem estruturados, não deixando espaço para desejar mais deles, a não ser a protagonista. Enfim, recomendadíssimo!
Fiquem atentos que em breve haverá um sorteio do livro.
Post completo em: http://clicandolivros.blogspot.com.br/2013/06/resenha-pressagio-o-assassinato-da.html#comment-form
Clicando Livros
24/06/2013Presságio: O Assassinato da Freira Nua - Leonardo Barros.
Um livro apaixonante, cheio de suspense, curiosidades, medos, hipocrisia, injustiça, erotismo e o principal, de uma boa narrativa. O autor foi um dos primeiros nacionais que eu li no gênero, não conhecia até ver esse livro sendo divulgado pelos blogs, e garanto: não me arrependi de ter lido.
Alice é uma jovem que batalha por sua vida profissional e pessoal, tendo certos presságios em momentos importunos, durante ou logo após o ato sexual. Ela divide o lar com sua amiga Geórgia, que por sua vez namora Walter. As duas se dão "bem", mas Geórgia possui uma personalidade totalmente diferente da de Alice, mas conseguem se entender.
A história gira em torno de dois assassinatos, o primeiro da Freira do Colégio São Judas, o único suspeito é Danilo. O segundo assassinato é de Vívian, uma ex-colega de faculdade de Alice. A primeira é em um cenário desconhecido pela personagem principal, Alice, e o outro a própria está presente. Vívian roubou um namorado de Alice, e desde então elas não se entendem. Mas, acabam indo a mesma festa, de Róger, e o encontro acaba sedo nada legal como sempre. Na festa Geórgia briga com Walter e ela vai embora. Alice acaba ficando na festa e se droga junto com Walter, Róger e Vívian. E no meio disso tudo aparece um cara fantasiado de diabo, o problema é apenas saber se foi alucinação ou não de Alice, pois ela estava "alta" e é a única que comprova que viu ele.
O suspeito do primeiro assassinato é um aluno da Freira, o Danilo, mas será que foi ele quem matou a Vívian também? E é realmente desse ponto que o livro engata, que você fica a flor da pele para descobrir o que realmente aconteceu. Vou assumir: o livro é viciante, você não pode mais ler porque tem que dormir, mas vira só mais uma página, quando se dá conta, já leu mais de 50. É incrível. A única coisa que me chateou foram algumas atitudes da protagonista, não sei, acho que ela foi um pouco infantil algumas vezes, e só por isso tirei um coraçãozinho.
Mas vale a pena ler o livro. A narrativa do autor é incrível, nos deixando com saudade do livro, uma leitura absurdamente fluida, fiquei encantada pela escrita. Quem curte o gênero, deveria ler esse livro. Ah, uma coisa, não esqueça de ler o livro e se atentar para o erotismo da história e confesso que adorei isso no meio da história. Tanto a sexualidade para o lado doentio quanto para o lado do amor, paixão e afins (risos). Acho que foi um tema bem explorado, assim como os personagens, não vou citar todos, mas confesso que foram todos bem estruturados, não deixando espaço para desejar mais deles, a não ser a protagonista. Enfim, recomendadíssimo!
Fiquem atentos que em breve haverá um sorteio do livro.
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Daniele Nhasser 23/06/2013
Presságio - O assassinato da Freira Nua
Leonardo nos trás 220 páginas de puro mistério . "Presságio - O assassinato da Freira Nua" é uma obra policial que vem regada de personagens de características variadas , desde a amiga irresponsável até um pai amoroso preocupado com a filha após os traumas que fora submetida . Um texto bem revisado , escrito em terceira pessoa , proporcionando a nós leitores, a oportunidade de estar em todos os cenários , roendo as unhas , fazendo suas apostas , tentando desvendar as entrelinhas , morrendo de curiosidade para saber como aquilo irá acabar e ao mesmo tempo , fazendo corpo mole somente para degustar mais um pouco do talento de Leo , em nos prender do início ao fim .
Capítulos meio longos , mas divididos por cenas desde do personagem principal ao secundário .
É uma obra que comecei com as melhores expectativas , aquela que tive as vezes de fechar o livro , para respirar , tomar fôlego e retomar . Aquela que eu terminei agora pouco , e disse : "Meu Deus, que livro !!"
Eu super recomendo a todos , é uma obra formidável que te surpreende a cada virada de página . Um livro de acontecimentos chocantes , que faz seu coração disparar e ao mesmo tempo tão comuns que com o mundo em que vivemos , impossível não ligarmos a TV e depararmos com algo parecido .
Um dos melhores sem dúvida , que li esse ano . Merece 5 estrelas.
http://amantesdelivros-2012.blogspot.com.br/2013/06/resenha-premiada-pressagio-o.html
Presságio - O assassinato da Freira Nua
Leonardo nos trás 220 páginas de puro mistério . "Presságio - O assassinato da Freira Nua" é uma obra policial que vem regada de personagens de características variadas , desde a amiga irresponsável até um pai amoroso preocupado com a filha após os traumas que fora submetida . Um texto bem revisado , escrito em terceira pessoa , proporcionando a nós leitores, a oportunidade de estar em todos os cenários , roendo as unhas , fazendo suas apostas , tentando desvendar as entrelinhas , morrendo de curiosidade para saber como aquilo irá acabar e ao mesmo tempo , fazendo corpo mole somente para degustar mais um pouco do talento de Leo , em nos prender do início ao fim .
Capítulos meio longos , mas divididos por cenas desde do personagem principal ao secundário .
É uma obra que comecei com as melhores expectativas , aquela que tive as vezes de fechar o livro , para respirar , tomar fôlego e retomar . Aquela que eu terminei agora pouco , e disse : "Meu Deus, que livro !!"
Eu super recomendo a todos , é uma obra formidável que te surpreende a cada virada de página . Um livro de acontecimentos chocantes , que faz seu coração disparar e ao mesmo tempo tão comuns que com o mundo em que vivemos , impossível não ligarmos a TV e depararmos com algo parecido .
Um dos melhores sem dúvida , que li esse ano . Merece 5 estrelas.
http://amantesdelivros-2012.blogspot.com.br/2013/06/resenha-premiada-pressagio-o.html
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Jeniffer Viana 15/06/2013
Presságio - Resenha originalmente publicada em meu blog, Doce Sabor dos Livros
Quer conferir as minhas impressões sobre esse livro?
Acesse o link abaixo! É rapidinho e você não vai se arrepender.
site: http://docesabordoslivros.blogspot.com.br/2013/06/resenha-pressagio-o-assassinato-da.html
Presságio - Resenha originalmente publicada em meu blog, Doce Sabor dos Livros
Quer conferir as minhas impressões sobre esse livro?
Acesse o link abaixo! É rapidinho e você não vai se arrepender.
site: http://docesabordoslivros.blogspot.com.br/2013/06/resenha-pressagio-o-assassinato-da.html
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Ceile.Dutra 30/05/2013
Resenha retirada do meu blog - www.estejali.com
Mais um livro para a lista do "só largar quando terminar".
Uma freira, Irmã Bianca, foi encontrada morta no seu quarto na escola em que dava aulas. O delegado Matias e seu assistente Felipe logo começam a se questionar sobre quem seria capaz de violentar sexualmente uma freira e depois assassiná-la. Depois de ouvir alguns alunos, eles chegam até Danilo - um rapaz que estava sempre próximo à freira, ajudando-a e que era visivelmente interessado nela. Ele passa então a ser o principal suspeito de cometer o crime.
Taxada de louca pelo oitavo psiquiatra, Alice só quer tentar entender seu dom: ela tem presságios (e isso já rendeu términos de namoro, pois através da clarividência, acabou descobrindo coisas que acabariam com o romance). Durante uma festa à fantasia regada a álcool e outras drogas, acontece um assassinato: seu desafeto, Vivian, é morta durante o ato sexual. Acontece que ela estava fantasiada de freira (seminua) e, ao assumir mais este caso, Matias acredita que se trata da ação de um serial killer apelidado de Beato Judas e as investigações apontam para o franzino Danilo, quando Alice tem certeza que não foi ele quem cometeu o crime, pois ela teve um presságio onde viu um rapaz forte fantasiado de diabo matando a freira nua. É aí que duas histórias se cruzam e Alice tenta, mais uma vez, provar que não é louca. Mas como provar uma coisa que só você viu?
Eu sei, eu sei, eu sei... eu deveria ler mais livros assim. Livros que me deixam de olhos grudados nas páginas como se existisse um Superbonder ali (ok, doeu imaginar esta cola no olho, mas acho que vocês entenderam). Eu que estou sempre entre romances e distopias me pego devorando um livro policial - e pretendo fazer isso mais vezes!
Acredito que o segredo deste livro não seja, necessariamente, o mistério envolvendo os dois crimes, mas sim a escrita objetiva e cômica do autor - veja bem, as situações são sérias. O livro tem cenas fortes e assuntos sérios, mas o autor conseguiu dar certa leveza a isso, mas sem poupar os leitores dos fatos. E tudo neste livro é assim: fatos. O autor não explora muitas reflexões sobre os acontecimentos, ele conta o que aconteceu, seguindo para o passo seguinte e é como se estivéssemos assistindo um filme (e é possível rodar um filme na sua cabeça enquanto você está lendo).
Uma coisa muito interessante é que o autor alternou as visões, dividindo o livro em dois pontos de vista mesmo o livro sendo narrado em terceira pessoa. Acompanhamos as investigações da polícia e, numa troca rápida, acompanhamos a Alice e, sério, é meio alucinante esta segunda. No começo acreditei na clarividência, porque eu achava que tinha que acreditar, mas depois fiquei um pouco desconfiada e me senti totalmente avulsa na história: eu não conseguia imaginar quem era o criminoso, quem estava escondendo alguma coisa ao mesmo tempo em que formei as mais diversas teorias (e, claro, todas estavam erradas).
Ao mesmo tempo em que considero a objetividade um ponto positivo, sinto falta de algumas explicações que não mudariam em nada a história, mas é só pela minha curiosidade mesmo (como pelo fato que "originou" o presságio na festa... acho que é só uma curiosidade feminina saber sobre as circunstâncias daquilo e tal).
Leitura mais do que indicada - rápida, objetiva e surpreendente!
30/05/2013Resenha retirada do meu blog - www.estejali.com
Mais um livro para a lista do "só largar quando terminar".
Uma freira, Irmã Bianca, foi encontrada morta no seu quarto na escola em que dava aulas. O delegado Matias e seu assistente Felipe logo começam a se questionar sobre quem seria capaz de violentar sexualmente uma freira e depois assassiná-la. Depois de ouvir alguns alunos, eles chegam até Danilo - um rapaz que estava sempre próximo à freira, ajudando-a e que era visivelmente interessado nela. Ele passa então a ser o principal suspeito de cometer o crime.
Taxada de louca pelo oitavo psiquiatra, Alice só quer tentar entender seu dom: ela tem presságios (e isso já rendeu términos de namoro, pois através da clarividência, acabou descobrindo coisas que acabariam com o romance). Durante uma festa à fantasia regada a álcool e outras drogas, acontece um assassinato: seu desafeto, Vivian, é morta durante o ato sexual. Acontece que ela estava fantasiada de freira (seminua) e, ao assumir mais este caso, Matias acredita que se trata da ação de um serial killer apelidado de Beato Judas e as investigações apontam para o franzino Danilo, quando Alice tem certeza que não foi ele quem cometeu o crime, pois ela teve um presságio onde viu um rapaz forte fantasiado de diabo matando a freira nua. É aí que duas histórias se cruzam e Alice tenta, mais uma vez, provar que não é louca. Mas como provar uma coisa que só você viu?
Eu sei, eu sei, eu sei... eu deveria ler mais livros assim. Livros que me deixam de olhos grudados nas páginas como se existisse um Superbonder ali (ok, doeu imaginar esta cola no olho, mas acho que vocês entenderam). Eu que estou sempre entre romances e distopias me pego devorando um livro policial - e pretendo fazer isso mais vezes!
Acredito que o segredo deste livro não seja, necessariamente, o mistério envolvendo os dois crimes, mas sim a escrita objetiva e cômica do autor - veja bem, as situações são sérias. O livro tem cenas fortes e assuntos sérios, mas o autor conseguiu dar certa leveza a isso, mas sem poupar os leitores dos fatos. E tudo neste livro é assim: fatos. O autor não explora muitas reflexões sobre os acontecimentos, ele conta o que aconteceu, seguindo para o passo seguinte e é como se estivéssemos assistindo um filme (e é possível rodar um filme na sua cabeça enquanto você está lendo).
Uma coisa muito interessante é que o autor alternou as visões, dividindo o livro em dois pontos de vista mesmo o livro sendo narrado em terceira pessoa. Acompanhamos as investigações da polícia e, numa troca rápida, acompanhamos a Alice e, sério, é meio alucinante esta segunda. No começo acreditei na clarividência, porque eu achava que tinha que acreditar, mas depois fiquei um pouco desconfiada e me senti totalmente avulsa na história: eu não conseguia imaginar quem era o criminoso, quem estava escondendo alguma coisa ao mesmo tempo em que formei as mais diversas teorias (e, claro, todas estavam erradas).
Ao mesmo tempo em que considero a objetividade um ponto positivo, sinto falta de algumas explicações que não mudariam em nada a história, mas é só pela minha curiosidade mesmo (como pelo fato que "originou" o presságio na festa... acho que é só uma curiosidade feminina saber sobre as circunstâncias daquilo e tal).
Leitura mais do que indicada - rápida, objetiva e surpreendente!
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Telma 19/07/2013
Suspense, misticismo e uma sensualidade "contagiante".
Amigos, estou encantada com mais esse livro.
Nossos brasileiros, que a Novo Século teve a felicidade de publicar no selo “Novos Talentos”, estão “arrebentando!!!!
Esse livro é o MÁXIMO!
Meus gêneros favoritos de leitura, são: o Suspense, os Thrillers Policiais, as histórias que envolvem psicopatia e outras desordens psiquiátricas. Esse livro é uma soma disso tudo e ainda aborda outro tema que pra mim é apaixonante: a paranormalidade.
Uma freira é assassinada e estuprada. Pouco depois, outra freira é também assassinada e estuprada. Com isso a polícia assume que há um serial killer à solta pela cidade e tem as freiras por alvo. Elas são encontradas nuas e com sêmen no corpo.
Tudo estaria resolvido se fizessem um DNA com o sêmen e encontrassem o autor, certo? E é o que a polícia faz: prende o “dono” do esperma encontrado na primeira freira. Um rapaz franzino que era aluno da freira. Game Over! O serial killer é preso.
No entanto, contanto e, entretanto, Alice, que desde a adolescência tem premonições e já frequentou um sem número de clínicas psiquiátricas, vê o verdadeiro assassino em uma de suas visões e o descreve para a polícia:
“... o homem que vestia uma fantasia de diabo a puxou pelos cabelos e a beijou. Ele vestia um terno negro com chamas amareladas bordadas na lapela e usava uma capa com duas faces. Seu rosto estava pintado de vermelho. Os olhos maquiados em preto simulavam lágrimas de tinta que lhe vazavam dos olhos e escorriam até a altura do nariz. Os cabelos estavam besuntados com gel.” p.31
Ela também afirma que é impossível se tratarem da mesma pessoa, uma vez que o rapaz que a polícia prendeu tem metade do tamanho (tanto em altura quanto em massa muscular) do homem que ela viu.
Como acreditar se ela própria duvida de suas visões?
Com isso, Alice fica decidida a investigar por conta própria, na ânsia de provar (e descobrir) que não é louca. Que é uma paranormal.
O livro é uma delícia.
Prende-nos a cada página.
O assassino? Sei lá quem é... mudo de ideia a todo momento e adoro isso.
Há cenas pesadas no livro (adoooooooooooro) ... e há também romance e um grau de erotismo que é tão bem escrito que te incita a saber mais e a ler mais das descrições das cenas carregadas de sensualidade. Essa mistura é TNT pura! Explosiva no melhor dos sentidos! :)
Leonardo Barros tem muita intimidade com a arte de escrever e contar histórias.
Os capítulos são bem alinhavados e ele consegue contar dois fatos que estão ocorrendo num mesmo momento, sem fazer com que o leitor se perca (essa é uma característica que admiro muito e noto falhas em vários escritores, que acabam por nos deixar confusos por vezes).
Resumindo: suspense, regado a misticismo e sensualidade.
5 estrelas com louvor!
Estou ansiosíssima pelo próximo livro de Leonardo Barros e já vi que ele tem livros anteriores. Vou à caça! ;)
Deixo você com esse quote, que narra uma pequenina parte de uma das visões de Alice:
“Alice sentiu o coração da estranha tamborilando em seu próprio peito, sua mente tilintando, o pulso martelando em suas carótidas. Não sabia como nem por quê, mas Alice e a estranha eram, naquela hora, a mesma mulher.” p.71
site: http://livrocomdieta.blogspot.com.br/
19/07/2013Suspense, misticismo e uma sensualidade "contagiante".
Amigos, estou encantada com mais esse livro.
Nossos brasileiros, que a Novo Século teve a felicidade de publicar no selo “Novos Talentos”, estão “arrebentando!!!!
Esse livro é o MÁXIMO!
Meus gêneros favoritos de leitura, são: o Suspense, os Thrillers Policiais, as histórias que envolvem psicopatia e outras desordens psiquiátricas. Esse livro é uma soma disso tudo e ainda aborda outro tema que pra mim é apaixonante: a paranormalidade.
Uma freira é assassinada e estuprada. Pouco depois, outra freira é também assassinada e estuprada. Com isso a polícia assume que há um serial killer à solta pela cidade e tem as freiras por alvo. Elas são encontradas nuas e com sêmen no corpo.
Tudo estaria resolvido se fizessem um DNA com o sêmen e encontrassem o autor, certo? E é o que a polícia faz: prende o “dono” do esperma encontrado na primeira freira. Um rapaz franzino que era aluno da freira. Game Over! O serial killer é preso.
No entanto, contanto e, entretanto, Alice, que desde a adolescência tem premonições e já frequentou um sem número de clínicas psiquiátricas, vê o verdadeiro assassino em uma de suas visões e o descreve para a polícia:
“... o homem que vestia uma fantasia de diabo a puxou pelos cabelos e a beijou. Ele vestia um terno negro com chamas amareladas bordadas na lapela e usava uma capa com duas faces. Seu rosto estava pintado de vermelho. Os olhos maquiados em preto simulavam lágrimas de tinta que lhe vazavam dos olhos e escorriam até a altura do nariz. Os cabelos estavam besuntados com gel.” p.31
Ela também afirma que é impossível se tratarem da mesma pessoa, uma vez que o rapaz que a polícia prendeu tem metade do tamanho (tanto em altura quanto em massa muscular) do homem que ela viu.
Como acreditar se ela própria duvida de suas visões?
Com isso, Alice fica decidida a investigar por conta própria, na ânsia de provar (e descobrir) que não é louca. Que é uma paranormal.
O livro é uma delícia.
Prende-nos a cada página.
O assassino? Sei lá quem é... mudo de ideia a todo momento e adoro isso.
Há cenas pesadas no livro (adoooooooooooro) ... e há também romance e um grau de erotismo que é tão bem escrito que te incita a saber mais e a ler mais das descrições das cenas carregadas de sensualidade. Essa mistura é TNT pura! Explosiva no melhor dos sentidos! :)
Leonardo Barros tem muita intimidade com a arte de escrever e contar histórias.
Os capítulos são bem alinhavados e ele consegue contar dois fatos que estão ocorrendo num mesmo momento, sem fazer com que o leitor se perca (essa é uma característica que admiro muito e noto falhas em vários escritores, que acabam por nos deixar confusos por vezes).
Resumindo: suspense, regado a misticismo e sensualidade.
5 estrelas com louvor!
Estou ansiosíssima pelo próximo livro de Leonardo Barros e já vi que ele tem livros anteriores. Vou à caça! ;)
Deixo você com esse quote, que narra uma pequenina parte de uma das visões de Alice:
“Alice sentiu o coração da estranha tamborilando em seu próprio peito, sua mente tilintando, o pulso martelando em suas carótidas. Não sabia como nem por quê, mas Alice e a estranha eram, naquela hora, a mesma mulher.” p.71
site: http://livrocomdieta.blogspot.com.br/
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Euflauzino 17/05/2013
O êxtase revelador
Tinha uma enorme curiosidade a respeito de Presságio: o assassinato da freira nua (Novo Século, 220 páginas), culpa do trabalho de capa de Adriano Souza, que ficou muito legal. Mas não só por isso, também tinha o atrativo de ser de um novo autor, Leonardo Barros. Sempre dou oportunidade aos autores da coleção Novos Talentos da Literatura Brasileira, trabalho sério e belíssimo da editora Novo Século, revelando “sangue novo brasuca”.
Foi com isso na cabeça e o coração aberto a novas experiências que iniciei a leitura. Ainda não sei ao certo o que realmente achei. Por volta da página 15, desconfiei de quem seria o assassino. Isso me incomodou bastante. Minha desconfiança se confirmou ao final, de certa forma e parcialmente. Numa estrutura “whodunit” o pior que pode acontecer é a descoberta do autor do crime.
De qualquer forma não me dei por vencido, nem desanimei. Eu sabia que haveria coisas legais e não me decepcionei. Com uma trama bem urdida e um embate legal de personagens planas e bem definidas o autor é feliz em inúmeras passagens.
O início de um livro é o chamariz, tem o poder de nos atrair, de nos fazer abstrair, de nos fazer querer voltar ao livro:
“― Quem mexeu nesse corpo?! ― exasperou-se o Delegado Matias. Ajoelhou-se. Queria ver o cadáver de perto.”
Pronto, o autor me laçou. Gostei e encarei minhas desavenças em algumas passagens embarcando na viagem. Alice tem um dom: “ela vê”. Só que as “visões” têm uma peculiaridade – acontecem durante o orgasmo (?!?! – já tinha ouvido falar que o orgasmo é uma espécie de “pequena morte”, mas esta abordagem pra mim é novidade, inusitada demais). Uma freira foi assassinada, logo depois outra garota é assassinada também por estar vestida de freira em uma festa. Duas freiras e logo a polícia pensa em um serial killer. Prendem um garoto franzino e improvável, Beato Judas. Alice não se conforma, porque em suas “visões” o assassino não é tão franzino. Nas tais “visões”, que se iniciam sempre com a abertura de um quarto de número 69 (achei o número bem sugestivo, seria proposital?), o assassino é enorme, um armário de portas abertas.
Agora Alice deverá correr contra o tempo para provar que suas “visões” merecem crédito, lutando contra psiquiatras que a acham psicótica, contra seus amigos que não acreditam e acham que ela está com estresse, contra policias e legistas que zombam de seu dom e contra si mesma (seria ela louca mesmo?).
Ler mais em:
http://www.literaturadecabeca.com.br/2013/05/resenha-o-extase-revelador.html
17/05/2013O êxtase revelador
Tinha uma enorme curiosidade a respeito de Presságio: o assassinato da freira nua (Novo Século, 220 páginas), culpa do trabalho de capa de Adriano Souza, que ficou muito legal. Mas não só por isso, também tinha o atrativo de ser de um novo autor, Leonardo Barros. Sempre dou oportunidade aos autores da coleção Novos Talentos da Literatura Brasileira, trabalho sério e belíssimo da editora Novo Século, revelando “sangue novo brasuca”.
Foi com isso na cabeça e o coração aberto a novas experiências que iniciei a leitura. Ainda não sei ao certo o que realmente achei. Por volta da página 15, desconfiei de quem seria o assassino. Isso me incomodou bastante. Minha desconfiança se confirmou ao final, de certa forma e parcialmente. Numa estrutura “whodunit” o pior que pode acontecer é a descoberta do autor do crime.
De qualquer forma não me dei por vencido, nem desanimei. Eu sabia que haveria coisas legais e não me decepcionei. Com uma trama bem urdida e um embate legal de personagens planas e bem definidas o autor é feliz em inúmeras passagens.
O início de um livro é o chamariz, tem o poder de nos atrair, de nos fazer abstrair, de nos fazer querer voltar ao livro:
“― Quem mexeu nesse corpo?! ― exasperou-se o Delegado Matias. Ajoelhou-se. Queria ver o cadáver de perto.”
Pronto, o autor me laçou. Gostei e encarei minhas desavenças em algumas passagens embarcando na viagem. Alice tem um dom: “ela vê”. Só que as “visões” têm uma peculiaridade – acontecem durante o orgasmo (?!?! – já tinha ouvido falar que o orgasmo é uma espécie de “pequena morte”, mas esta abordagem pra mim é novidade, inusitada demais). Uma freira foi assassinada, logo depois outra garota é assassinada também por estar vestida de freira em uma festa. Duas freiras e logo a polícia pensa em um serial killer. Prendem um garoto franzino e improvável, Beato Judas. Alice não se conforma, porque em suas “visões” o assassino não é tão franzino. Nas tais “visões”, que se iniciam sempre com a abertura de um quarto de número 69 (achei o número bem sugestivo, seria proposital?), o assassino é enorme, um armário de portas abertas.
Agora Alice deverá correr contra o tempo para provar que suas “visões” merecem crédito, lutando contra psiquiatras que a acham psicótica, contra seus amigos que não acreditam e acham que ela está com estresse, contra policias e legistas que zombam de seu dom e contra si mesma (seria ela louca mesmo?).
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Literatura 16/05/2013
O êxtase revelador
Tinha uma enorme curiosidade a respeito de Presságio: o assassinato da freira nua (Novo Século, 220 páginas), culpa do trabalho de capa de Adriano Souza, que ficou muito legal. Mas não só por isso, também tinha o atrativo de ser de um novo autor, Leonardo Barros. Sempre dou oportunidade aos autores da coleção Novos Talentos da Literatura Brasileira, trabalho sério e belíssimo da editora Novo Século, revelando “sangue novo brasuca”.
Foi com isso na cabeça e o coração aberto a novas experiências que iniciei a leitura. Ainda não sei ao certo o que realmente achei. Por volta da página 15, desconfiei de quem seria o assassino. Isso me incomodou bastante. Minha desconfiança se confirmou ao final, de certa forma e parcialmente. Numa estrutura “whodunit” o pior que pode acontecer é a descoberta do autor do crime.
De qualquer forma não me dei por vencido, nem desanimei. Eu sabia que haveria coisas legais e não me decepcionei. Com uma trama bem urdida e um embate legal de personagens planas e bem definidas o autor é feliz em inúmeras passagens.
O início de um livro é o chamariz, tem o poder de nos atrair, de nos fazer abstrair, de nos fazer querer voltar ao livro:
“― Quem mexeu nesse corpo?! ― exasperou-se o Delegado Matias. Ajoelhou-se. Queria ver o cadáver de perto.”
Pronto, o autor me laçou. Gostei e encarei minhas desavenças em algumas passagens embarcando na viagem. Alice tem um dom: “ela vê”. Só que as “visões” têm uma peculiaridade – acontecem durante o orgasmo (?!?! – já tinha ouvido falar que o orgasmo é uma espécie de “pequena morte”, mas esta abordagem pra mim é novidade, inusitada demais). Uma freira foi assassinada, logo depois outra garota é assassinada também por estar vestida de freira em uma festa. Duas freiras e logo a polícia pensa em um serial killer. Prendem um garoto franzino e improvável, Beato Judas. Alice não se conforma, porque em suas “visões” o assassino não é tão franzino. Nas tais “visões”, que se iniciam sempre com a abertura de um quarto de número 69 (achei o número bem sugestivo, seria proposital?), o assassino é enorme, um armário de portas abertas.
Veja resenha completa no site:
http://migre.me/eztZK
O êxtase revelador
Tinha uma enorme curiosidade a respeito de Presságio: o assassinato da freira nua (Novo Século, 220 páginas), culpa do trabalho de capa de Adriano Souza, que ficou muito legal. Mas não só por isso, também tinha o atrativo de ser de um novo autor, Leonardo Barros. Sempre dou oportunidade aos autores da coleção Novos Talentos da Literatura Brasileira, trabalho sério e belíssimo da editora Novo Século, revelando “sangue novo brasuca”.
Foi com isso na cabeça e o coração aberto a novas experiências que iniciei a leitura. Ainda não sei ao certo o que realmente achei. Por volta da página 15, desconfiei de quem seria o assassino. Isso me incomodou bastante. Minha desconfiança se confirmou ao final, de certa forma e parcialmente. Numa estrutura “whodunit” o pior que pode acontecer é a descoberta do autor do crime.
De qualquer forma não me dei por vencido, nem desanimei. Eu sabia que haveria coisas legais e não me decepcionei. Com uma trama bem urdida e um embate legal de personagens planas e bem definidas o autor é feliz em inúmeras passagens.
O início de um livro é o chamariz, tem o poder de nos atrair, de nos fazer abstrair, de nos fazer querer voltar ao livro:
“― Quem mexeu nesse corpo?! ― exasperou-se o Delegado Matias. Ajoelhou-se. Queria ver o cadáver de perto.”
Pronto, o autor me laçou. Gostei e encarei minhas desavenças em algumas passagens embarcando na viagem. Alice tem um dom: “ela vê”. Só que as “visões” têm uma peculiaridade – acontecem durante o orgasmo (?!?! – já tinha ouvido falar que o orgasmo é uma espécie de “pequena morte”, mas esta abordagem pra mim é novidade, inusitada demais). Uma freira foi assassinada, logo depois outra garota é assassinada também por estar vestida de freira em uma festa. Duas freiras e logo a polícia pensa em um serial killer. Prendem um garoto franzino e improvável, Beato Judas. Alice não se conforma, porque em suas “visões” o assassino não é tão franzino. Nas tais “visões”, que se iniciam sempre com a abertura de um quarto de número 69 (achei o número bem sugestivo, seria proposital?), o assassino é enorme, um armário de portas abertas.
Veja resenha completa no site:
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Amoras Com Pimenta 24/04/2013
Olá amigos!!!
Mais um livro que me deixa sem palavras.
Conversando com Carol do blog Irreparável, ela me disse que era engraçado, não no sentido e comédia, me ver elogiando um livro de suspense, que envolve ficção policial e mistério, porque não é u m livro que eu leio habitualmente. Rimos juntas, mas disse a ela que gosto e muito do gênero, apesar de os sobrenaturais serem os que mais leio.
Mas PRESSÁGIO: O ASSASSINATO DA FREIRA NUA é um daqueles livros que se tornam quase que obrigatória a sua leitura.
Esse não é um livro que se leia, e sim se devora.
Antes de falar do enredo em si, gostaria de falar do livro, não sou crítica literária, nem nada parecido, mas sei ver uma obra bem escrita. E Presságio: O Assassinato da Freira Nua se enquadra em todos os requisitos de um livro bem feito.
Primeiro a capa, tem aquele ditado que não se deve comprar um livro pela capa, mas é impossível não notar a capa e ver o quanto ela chama atenção. Por ela podemos sim julgar que vem um livro e tanto.
As folhas são amarelas, \o/, o que facilita e muito a leitura. A maneira como o autor conduz a história, como a trama é bem fechada, te faz querer ler logo e desvendar todo o mistério. Não é um livro longo, tem apenas 220 páginas, o que me fez lamentar... Meio que me envolvi com Alice e terminar o livro foi meio que deixar uma colega que poderia virar amiga. Eu sei, coisa de louco, mas creio que todo leitor acaba por desenvolver laços com os personagens lido.
Mas vamos à trama em si:
Alice é uma jovem que tem um dom muito peculiar. Ela consegue prever alguns fatos futuros, e também ver alguma coisa do passado das pessoas. Apesar de parecer que é algo muito legal de se ter, não é fácil ser assim. Ela convive com isso desde sua adolescência. Ela prefere dizer que tem clarividência, e os médicos que ela tem um transtorno psicológico. E assim Alice vive sua vida, entre uma visão e outra.
Ela mora com uma amiga, Geórgia. Adorei Geórgia, ela é aquela amiga meio louca que algum dia na vida já tivemos uma parecida.
Apesar de seu dom, tudo ia bem na vida de Alice, até que ela vê uma mulher sendo assassinada. Mas como fazer as pessoas acreditar nela? Para todo mundo que ela contar que viu um assassinato, sem estar na cena do crime, e sim através
de uma visão poderão achar que ela enlouqueceu de vez... Pior ainda: ela foi a unica que viu a vítima sair com seu assassino...
Alice começa uma busca desenfreada para provar que ela está certa. Se envolve em "encrencas", leva uma surra homérica de uma namorada ciumenta. Procura ajuda de um médico, o qual ela acha que poderia ajudá-la, mas esse por sua vez acaba por ajudar a interna-la em um manicômio. Aí quando a gente pensa que mais nada de ruim poderia acontecer a Alice, acreditem meu amigos, as coisas pioram.
Resgatada por seu pai desse manicômio ao qual foi levada, Alice retorna ao mistério que a colocou em toda aquela situação.
O final do livro é surpreendente, pelo menos foi pra mim.
Ao mesmo tempo em que fui querendo ler o mais rápido possível para saber o resultado das visões de Alice, eu queria diminuir o ritmo, porque assim o livro não chegaria ao final...
Como já disse, é um livro que se torna quase que obrigatória a sua leitura. Amantes do gênero não deixem de ler, pois vão se surpreender...
Olá amigos!!!
Mais um livro que me deixa sem palavras.
Conversando com Carol do blog Irreparável, ela me disse que era engraçado, não no sentido e comédia, me ver elogiando um livro de suspense, que envolve ficção policial e mistério, porque não é u m livro que eu leio habitualmente. Rimos juntas, mas disse a ela que gosto e muito do gênero, apesar de os sobrenaturais serem os que mais leio.
Mas PRESSÁGIO: O ASSASSINATO DA FREIRA NUA é um daqueles livros que se tornam quase que obrigatória a sua leitura.
Esse não é um livro que se leia, e sim se devora.
Antes de falar do enredo em si, gostaria de falar do livro, não sou crítica literária, nem nada parecido, mas sei ver uma obra bem escrita. E Presságio: O Assassinato da Freira Nua se enquadra em todos os requisitos de um livro bem feito.
Primeiro a capa, tem aquele ditado que não se deve comprar um livro pela capa, mas é impossível não notar a capa e ver o quanto ela chama atenção. Por ela podemos sim julgar que vem um livro e tanto.
As folhas são amarelas, \o/, o que facilita e muito a leitura. A maneira como o autor conduz a história, como a trama é bem fechada, te faz querer ler logo e desvendar todo o mistério. Não é um livro longo, tem apenas 220 páginas, o que me fez lamentar... Meio que me envolvi com Alice e terminar o livro foi meio que deixar uma colega que poderia virar amiga. Eu sei, coisa de louco, mas creio que todo leitor acaba por desenvolver laços com os personagens lido.
Mas vamos à trama em si:
Alice é uma jovem que tem um dom muito peculiar. Ela consegue prever alguns fatos futuros, e também ver alguma coisa do passado das pessoas. Apesar de parecer que é algo muito legal de se ter, não é fácil ser assim. Ela convive com isso desde sua adolescência. Ela prefere dizer que tem clarividência, e os médicos que ela tem um transtorno psicológico. E assim Alice vive sua vida, entre uma visão e outra.
Ela mora com uma amiga, Geórgia. Adorei Geórgia, ela é aquela amiga meio louca que algum dia na vida já tivemos uma parecida.
Apesar de seu dom, tudo ia bem na vida de Alice, até que ela vê uma mulher sendo assassinada. Mas como fazer as pessoas acreditar nela? Para todo mundo que ela contar que viu um assassinato, sem estar na cena do crime, e sim através
de uma visão poderão achar que ela enlouqueceu de vez... Pior ainda: ela foi a unica que viu a vítima sair com seu assassino...
Alice começa uma busca desenfreada para provar que ela está certa. Se envolve em "encrencas", leva uma surra homérica de uma namorada ciumenta. Procura ajuda de um médico, o qual ela acha que poderia ajudá-la, mas esse por sua vez acaba por ajudar a interna-la em um manicômio. Aí quando a gente pensa que mais nada de ruim poderia acontecer a Alice, acreditem meu amigos, as coisas pioram.
Resgatada por seu pai desse manicômio ao qual foi levada, Alice retorna ao mistério que a colocou em toda aquela situação.
O final do livro é surpreendente, pelo menos foi pra mim.
Ao mesmo tempo em que fui querendo ler o mais rápido possível para saber o resultado das visões de Alice, eu queria diminuir o ritmo, porque assim o livro não chegaria ao final...
Como já disse, é um livro que se torna quase que obrigatória a sua leitura. Amantes do gênero não deixem de ler, pois vão se surpreender...
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Meus Livros, Meu Mundo 14/04/2013
Resenha do Blog: http://estantevirtual-silva.blogspot.com.br/
Alice Vegas é uma clarividente, sim ela tem visões, presságios. O grande problema da moça é convencer as pessoas de que ela não é louca, de que ela realmente tem essas visões.
Na cidade onde a moça mora um serial killer assassina freiras e o caso causa grande repercussão.
O problema é que, o jovem identificado como “Beato Judas” o suposto assassino não se parece em nada com o homem das visões de Alice.
Agora a moça tenta provar a inocência do rapaz, mas as únicas provas que ela possui estão em suas visões. Como convencer a polícia de que ela não é maluca e que realmente é uma Clarividente?
Geórgia sua melhor amiga e Walter o médico que namora Geórgia, são os únicos que escutam Alice e assistem de perto ela se afundar nessa busca por justiça. O problema é que não vai ser nada fácil convencer a polícia de que ela tem razão, de que eles prenderam o cara errado e que um jovem está prestes a ser condenado por um crime que não cometeu. Mesmo correndo o risco de entrar numa camisa de forças a moça não desiste e vai luta, buscando a ajuda do médico legista Sócrates que trabalha nos casos fazendo a perícia dos corpos das freiras assassinadas.
Mas será que ela pode confiar nele? Será que Sócrates acredita nela ou também acha que Alice é louca?
Pondo tudo em risco, sua liberdade e sanidade a prova, Alice segue descontrolada em busca da resolução do caso.
O problema é que, não se sabe em quem confiar...
A história é incrível, um thriller eletrizante, com suspense do início ao fim e muita, muita ação.
Toda a ação é muito bem estruturada a historia é totalmente atual e comum, o que só torna os fatos mais reais quando se lê. É como se estivéssemos lendo um jornal com aquelas noticias.
O autor soube conduzir uma trama recheada, de mistérios, suspense, investigação, ação e um toque leve de romance. Há cenas de sexo, que são retratadas entre as vítimas e o assassino, e também entre outros personagens, mas este não é o foco da história, porém eu entendi que são necessárias pra construção da trama. Então ainda temos uma dose picante de sensualidade e sexo.
Acho que o autor soube dosar tudo no livro o que só tornou ainda mais perfeito. Os personagens, como não poderia ser diferente, são todos adultos e muito bem construídos, cada um tem sua historia paralelamente contada, mas que em algum momento se cruza com a dos outros.
O livro não tem pontas soltas, todos os acontecimentos sempre acabam se ligando ou levando a algum outro novo acontecimento, como em toda boa historia policial, né!?
Eu amo historia assim, uma pena que não encontramos muitos livros deste gênero com tamanho realismo e de tão boa qualidade. Li o livro inteiro em uma noite e não me arrependo.
E pasmem... não encontrei erros de revisão. Desculpem-me, mas a Editora Novo Século SEMPRE peca em suas revisões, já disse isso aqui e acho uma pena. Mas este surpreendentemente não possui erros, ou se possui me desculpem não ter notado eu realmente devorei as páginas, então pode ser que tenha passado algo.
Com certeza é leitura mais do que indicada para quem gosta do gênero. É eletrizante e te consome até a última página!
Resenha do Blog: http://estantevirtual-silva.blogspot.com.br/
Alice Vegas é uma clarividente, sim ela tem visões, presságios. O grande problema da moça é convencer as pessoas de que ela não é louca, de que ela realmente tem essas visões.
Na cidade onde a moça mora um serial killer assassina freiras e o caso causa grande repercussão.
O problema é que, o jovem identificado como “Beato Judas” o suposto assassino não se parece em nada com o homem das visões de Alice.
Agora a moça tenta provar a inocência do rapaz, mas as únicas provas que ela possui estão em suas visões. Como convencer a polícia de que ela não é maluca e que realmente é uma Clarividente?
Geórgia sua melhor amiga e Walter o médico que namora Geórgia, são os únicos que escutam Alice e assistem de perto ela se afundar nessa busca por justiça. O problema é que não vai ser nada fácil convencer a polícia de que ela tem razão, de que eles prenderam o cara errado e que um jovem está prestes a ser condenado por um crime que não cometeu. Mesmo correndo o risco de entrar numa camisa de forças a moça não desiste e vai luta, buscando a ajuda do médico legista Sócrates que trabalha nos casos fazendo a perícia dos corpos das freiras assassinadas.
Mas será que ela pode confiar nele? Será que Sócrates acredita nela ou também acha que Alice é louca?
Pondo tudo em risco, sua liberdade e sanidade a prova, Alice segue descontrolada em busca da resolução do caso.
O problema é que, não se sabe em quem confiar...
A história é incrível, um thriller eletrizante, com suspense do início ao fim e muita, muita ação.
Toda a ação é muito bem estruturada a historia é totalmente atual e comum, o que só torna os fatos mais reais quando se lê. É como se estivéssemos lendo um jornal com aquelas noticias.
O autor soube conduzir uma trama recheada, de mistérios, suspense, investigação, ação e um toque leve de romance. Há cenas de sexo, que são retratadas entre as vítimas e o assassino, e também entre outros personagens, mas este não é o foco da história, porém eu entendi que são necessárias pra construção da trama. Então ainda temos uma dose picante de sensualidade e sexo.
Acho que o autor soube dosar tudo no livro o que só tornou ainda mais perfeito. Os personagens, como não poderia ser diferente, são todos adultos e muito bem construídos, cada um tem sua historia paralelamente contada, mas que em algum momento se cruza com a dos outros.
O livro não tem pontas soltas, todos os acontecimentos sempre acabam se ligando ou levando a algum outro novo acontecimento, como em toda boa historia policial, né!?
Eu amo historia assim, uma pena que não encontramos muitos livros deste gênero com tamanho realismo e de tão boa qualidade. Li o livro inteiro em uma noite e não me arrependo.
E pasmem... não encontrei erros de revisão. Desculpem-me, mas a Editora Novo Século SEMPRE peca em suas revisões, já disse isso aqui e acho uma pena. Mas este surpreendentemente não possui erros, ou se possui me desculpem não ter notado eu realmente devorei as páginas, então pode ser que tenha passado algo.
Com certeza é leitura mais do que indicada para quem gosta do gênero. É eletrizante e te consome até a última página!
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Allison Feitosa 10/04/2013
Presságio - O Assassinato da Freira Nua - Leonardo Barros
Louco. Instigante. Eletrizante. Alucinante. Sensacional.
Um assassino de freiras está solto pelas ruas e uma das pessoas que poderia solucionar esse caso é motivo de piada... o motivo? Ela possui a clarividência.
'' - Eu tenho o dom da clarividência!
O delegado se dobrou numa gostosa gargalhada.
Felipe não se controlou. Riu ainda mais alto que Matias.
A boca se rasgou num ricto. Disse:
- É verdade! Eu não sou louca! Vocês tem de acreditar em mim!
Matias desculpou-se:
- Sinto muito, Alice! Estamos sendo grosseiros, eu sei... Mas você tem de concordar: essa história de clarividência é um delírio seu!
- Eu vi!
- Então, você estava lá!
- Não estava! Eu vi em pensamento, como um presságio.'' Pág. 40.
Alice sempre previa algumas coisas... nada preocupante no começo. Foi quando ela começou a prever mortes que ela começou a se preocupar. Conhecida por vários terapeutas e psiquiatras, Alice era tachada de louca por possuir um dom humanamente impossível, ou humanamente anormal. Isso tudo se agrava quando Alice é convidada a ir em uma festa à fantasia e uma conhecida é morta vestida de freira. Alice vê sua morte, mesmo não estando presente no local do crime.
Nesse mesmo contexto, o Delegado Matias investiga outra morte ocorrida nos últimos dias. A vítima: uma freira. Ao ficar sabendo dessa segunda morte, Matias e sua equipe de investigação procuram saber se as duas mortes se relacionam. Várias pessoas são convocadas para dar depoimento, entre elas Alice, que é motivo de piada na delegacia após revelar seu dom.
É encontrado um suspeito denominado pela polícia por ''Beato Judas'' para a primeira morte e a equipe sai em busca de algo que comprove que o suspeito esteja relacionado com a segunda morte, apesar dele negar.
Alice nunca tinha saído dos trilhos... sempre certinha, se envolve numa trama que até ela mesmo dúvida de que vá acabar bem. Leonardo Barros leva a trama a diversos rumos diferentes, inserindo diversas reviravoltas e nos mostrando que nenhum personagem é totalmente correto. Ele constrói um romance psicológico com os personagens que são verdadeiramente complexos, humanos.
Não consegui parar de ler até terminar. A escrita de Leonardo é super fluente, gostosa e rápida de ler. O romance policial é recheado de sensualismo e um toque de eroticidade. Para se ter ideia, Alice costuma ter suas visões quando atinge o orgasmo! Alice passa por várias provações até atingir seu objetivo que é a justiça. O final é surpreendente e o autor deixa-nos com vontade de uma sequência imediata! (não sei se isso vai acontecer, mas...) acredito que ele esteja trabalhando nisso! Falando na edição, a capa é fiel ao tema thriller policial e a revisão está ótima. Recomendo demais aos fãs de policial/investigação e aos que não são tão fãs assim! Muito obrigado ao Leonardo por ter me presenteado com essa obra fantástica e mal posso esperar para ler suas outras publicações!
10/04/2013Presságio - O Assassinato da Freira Nua - Leonardo Barros
Louco. Instigante. Eletrizante. Alucinante. Sensacional.
Um assassino de freiras está solto pelas ruas e uma das pessoas que poderia solucionar esse caso é motivo de piada... o motivo? Ela possui a clarividência.
'' - Eu tenho o dom da clarividência!
O delegado se dobrou numa gostosa gargalhada.
Felipe não se controlou. Riu ainda mais alto que Matias.
A boca se rasgou num ricto. Disse:
- É verdade! Eu não sou louca! Vocês tem de acreditar em mim!
Matias desculpou-se:
- Sinto muito, Alice! Estamos sendo grosseiros, eu sei... Mas você tem de concordar: essa história de clarividência é um delírio seu!
- Eu vi!
- Então, você estava lá!
- Não estava! Eu vi em pensamento, como um presságio.'' Pág. 40.
Alice sempre previa algumas coisas... nada preocupante no começo. Foi quando ela começou a prever mortes que ela começou a se preocupar. Conhecida por vários terapeutas e psiquiatras, Alice era tachada de louca por possuir um dom humanamente impossível, ou humanamente anormal. Isso tudo se agrava quando Alice é convidada a ir em uma festa à fantasia e uma conhecida é morta vestida de freira. Alice vê sua morte, mesmo não estando presente no local do crime.
Nesse mesmo contexto, o Delegado Matias investiga outra morte ocorrida nos últimos dias. A vítima: uma freira. Ao ficar sabendo dessa segunda morte, Matias e sua equipe de investigação procuram saber se as duas mortes se relacionam. Várias pessoas são convocadas para dar depoimento, entre elas Alice, que é motivo de piada na delegacia após revelar seu dom.
É encontrado um suspeito denominado pela polícia por ''Beato Judas'' para a primeira morte e a equipe sai em busca de algo que comprove que o suspeito esteja relacionado com a segunda morte, apesar dele negar.
Alice nunca tinha saído dos trilhos... sempre certinha, se envolve numa trama que até ela mesmo dúvida de que vá acabar bem. Leonardo Barros leva a trama a diversos rumos diferentes, inserindo diversas reviravoltas e nos mostrando que nenhum personagem é totalmente correto. Ele constrói um romance psicológico com os personagens que são verdadeiramente complexos, humanos.
Não consegui parar de ler até terminar. A escrita de Leonardo é super fluente, gostosa e rápida de ler. O romance policial é recheado de sensualismo e um toque de eroticidade. Para se ter ideia, Alice costuma ter suas visões quando atinge o orgasmo! Alice passa por várias provações até atingir seu objetivo que é a justiça. O final é surpreendente e o autor deixa-nos com vontade de uma sequência imediata! (não sei se isso vai acontecer, mas...) acredito que ele esteja trabalhando nisso! Falando na edição, a capa é fiel ao tema thriller policial e a revisão está ótima. Recomendo demais aos fãs de policial/investigação e aos que não são tão fãs assim! Muito obrigado ao Leonardo por ter me presenteado com essa obra fantástica e mal posso esperar para ler suas outras publicações!
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Larissa 02/04/2013
http://vitaminadepimenta.blogspot.com.br/2013/04/resenha-pressagio-o-assassinato-da.html
Bom, o livro chegou para mim faz um tempinho, mas graças ao meu grande azar em relação a câmeras, só consegui instalar agora, por isso eu passei um pouco do prazo do qual deveria fazer a resenha, mas cumprindo a minha promessa, cá estou eu.
O livro é pequeno, possuindo pouco mais de duzentas páginas, porém com a história muito bem desenvolvida. Ele começa com os policiais na cena de um crime: Uma freira encontrada nua. A especulação de estupro é levantada, porém, mesmo a vítima sendo freira, isso é deixado de lado deviso a não haver marcas de luta no local, o que era necessário para provar o pensamento deles, afinal, estupro só existe quando não há o consentimento de um dos lados.
A personagem principal, o centro de tudo, se chama Alice que é uma jovem que há alguns anos vêm tendo presságios, pequenas visões de algo que irá acontecer. Desde então ela tenta provar que o que diz nas consultas psiquiatras é real, mas sempre tem o mesmo resultado: remédios e a frase "provavelmente você está tendo alucinações".
A trama mesmo, de suspense principal começa quando ela decide ir junto com sua melhor amiga Geórgia e o namorado da mesma, Walter, a uma festa fantasia, onde ela "surpreendentemente" vai de Alice no País das Maravilhas. Lá, tudo com muitas drogas ilícitas e lícitas, onde todos estavam com uma boa dose delas na corrente sanguínea, chega Vivian, uma moça vulgar e muito bonita, que Alice odiava por ter roubado dela um namorado.
A mulher resolve ir a festa vestida de freira, mas pouco depois que chega, tira a roupa, ficando apenas com a minúscula lingerie, e aquele "véu" e diz ser "A freira Nua". O que ninguém nota é que pouco depois um homem grande e forte chega a festa vestido de diabo. Ele agarra Vivian e eles parecem bem próximos e conhecidos, principalmente quando Alice acaba parando no banheiro, passando mal por causa do que havia consumido e lá tem um presságio do casal anterior e esquisito no quarto do dono da festa. Eles transavam como se não fosse a primeira vez. Mas ninguém sabia que Vivian tinha um namorado e quem o homem era. E o grande desfecho: A FREIRA NUA MORRE.
A polícia já tinha pego o assassino da primeira freira morta, mas nesse caso, por não encontrar nenhum vestígio que o acusasse no local, apenas um piercing do pequeno assassino, que era um jovem franzino, escolheram seu acusado. Alice queria provar que estavam errados, e que o homem que matou Vivian era outro. Mais forte, mais alto. A mulher era forte e aquele pequeno rapaz não conseguiria nunca matá-la. Além disso, mais uma vez ela queria provar que seus presságios eram reais, o que é óbvio que não dá muito certo.
O livro então acompanha as ideias loucas da moça de encontrar o verdadeiro assassino e a investigação da polícia, nos fazendo babar de curiosidade sobre quem seria o assassino e suspeitamos de muitos personagens. Pelo menos comigo foi assim. Adorei a forma de escrever do autor Leonardo, de forma rápida e fluente. Um livro muito gostoso de se ler. Super indico.
http://vitaminadepimenta.blogspot.com.br/2013/04/resenha-pressagio-o-assassinato-da.html
Bom, o livro chegou para mim faz um tempinho, mas graças ao meu grande azar em relação a câmeras, só consegui instalar agora, por isso eu passei um pouco do prazo do qual deveria fazer a resenha, mas cumprindo a minha promessa, cá estou eu.
O livro é pequeno, possuindo pouco mais de duzentas páginas, porém com a história muito bem desenvolvida. Ele começa com os policiais na cena de um crime: Uma freira encontrada nua. A especulação de estupro é levantada, porém, mesmo a vítima sendo freira, isso é deixado de lado deviso a não haver marcas de luta no local, o que era necessário para provar o pensamento deles, afinal, estupro só existe quando não há o consentimento de um dos lados.
A personagem principal, o centro de tudo, se chama Alice que é uma jovem que há alguns anos vêm tendo presságios, pequenas visões de algo que irá acontecer. Desde então ela tenta provar que o que diz nas consultas psiquiatras é real, mas sempre tem o mesmo resultado: remédios e a frase "provavelmente você está tendo alucinações".
A trama mesmo, de suspense principal começa quando ela decide ir junto com sua melhor amiga Geórgia e o namorado da mesma, Walter, a uma festa fantasia, onde ela "surpreendentemente" vai de Alice no País das Maravilhas. Lá, tudo com muitas drogas ilícitas e lícitas, onde todos estavam com uma boa dose delas na corrente sanguínea, chega Vivian, uma moça vulgar e muito bonita, que Alice odiava por ter roubado dela um namorado.
A mulher resolve ir a festa vestida de freira, mas pouco depois que chega, tira a roupa, ficando apenas com a minúscula lingerie, e aquele "véu" e diz ser "A freira Nua". O que ninguém nota é que pouco depois um homem grande e forte chega a festa vestido de diabo. Ele agarra Vivian e eles parecem bem próximos e conhecidos, principalmente quando Alice acaba parando no banheiro, passando mal por causa do que havia consumido e lá tem um presságio do casal anterior e esquisito no quarto do dono da festa. Eles transavam como se não fosse a primeira vez. Mas ninguém sabia que Vivian tinha um namorado e quem o homem era. E o grande desfecho: A FREIRA NUA MORRE.
A polícia já tinha pego o assassino da primeira freira morta, mas nesse caso, por não encontrar nenhum vestígio que o acusasse no local, apenas um piercing do pequeno assassino, que era um jovem franzino, escolheram seu acusado. Alice queria provar que estavam errados, e que o homem que matou Vivian era outro. Mais forte, mais alto. A mulher era forte e aquele pequeno rapaz não conseguiria nunca matá-la. Além disso, mais uma vez ela queria provar que seus presságios eram reais, o que é óbvio que não dá muito certo.
O livro então acompanha as ideias loucas da moça de encontrar o verdadeiro assassino e a investigação da polícia, nos fazendo babar de curiosidade sobre quem seria o assassino e suspeitamos de muitos personagens. Pelo menos comigo foi assim. Adorei a forma de escrever do autor Leonardo, de forma rápida e fluente. Um livro muito gostoso de se ler. Super indico.
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Vanessa Vieira 28/03/2013
Presságio_Leonardo Barros
O livro Presságio, de Leonardo Barros, nos conta a história de Alice, uma jovem de 26 anos. Desde a adolescência, Alice tem várias premonições, das quais ninguém acredita. Ela já buscou orientação médica com muitos psiquiatras, que alegam que a moça é psicótica, desacreditando em sua clarividência.
Durante uma balada na qual Alice e um casal de amigos estão presentes, Geórgia e Wálter, acontece um misterioso assassinato. Uma moça muito bonita e promíscua na mesma medida, Vívian, é abusada sexualmente, e logo após, sufocada até a morte. Ninguém faz ideia de quem seja o autor de tal atrocidade, já que era uma festa à fantasia e o assassino não deixou pistas. Porém, Alice teve uma premonição e pode desvendar quem foi o autor de tal crime.
"Agora Alice se via flutuando sobre nuvens de algodão. Ela poderia jurar que enxergou o momento exato em que as notas musicais dilaceraram as nuvens imaginárias para que a moça caísse delas. E, a cada batida da percussão, ela percebia as paredes mudando de cor."
A polícia associa o crime a um serial killer de freiras, de vulgo "Beato Judas". Antes do assassinato de Vívian, uma freira, irmã Bianca, foi encontrada morta do mesmo modo, abusada sexualmente e sufocada até a morte. Como Vívian estava fantasiada na festa de "freirinha sexy" e teve as mesmas evidências da irmã, acreditam que se trate do mesmo maníaco. Mas Alice sabe que o rapaz presente em suas visões não tem as mesmas características do suspeito que está na mira da polícia.
Alice tenta encontrar a identidade do verdadeiro assassino, e assim impedir que ele faça uma nova vítima, ao mesmo tempo em que tenta provar para todos ao seu redor, incluindo as autoridades, que não é louca, e sim que possui um dom valioso. Ela passará por árduas e doloridas dificuldades para realizar seu intento, que irão lhe expor aos piores perigos que um ser humano pode suportar...
Presságio nos traz um thriller policial brilhante, bem escrito e com uma história sucinta e eletrizante. O suspense impera nas páginas do livro, do início ao fim, nos deixando extasiados pelo seu desfecho. Narrado em terceira pessoa, temos uma trama que vai direto ao ponto, de forma clara e objetiva.
Alice passa por boas e poucas, tanto para provar sua sanidade mental, como na busca pelas provas que lhe levem ao verdadeiro culpado. Ela sofre demais, de forma até mesmo aterrorizante, e independente disso consegue ser uma personagem forte, objetiva e que não pestaneja em seu ideal. Criei uma simpatia muito grande por ela, pela sua personalidade firme e decidida, e pela sua inteligência descomunal.
Em suma, Leonardo Barros nos brinda com um thriller policial de qualidade, muito bem escrito e com um desfecho surpreendente. A capa do livro nos remete à uma das visões de Alice e tem um toque bem interessante. A diagramação também está muito boa, e só encontrei um errinho de digitação próximo ao final, bem irrelevante. Para quem gosta de um boa ficção policial (assim como eu) é um prato cheio e claro, recomendo.
http://www.newsnessa.com/2013/03/resenha-pressagio-leonardo-barros.html
Presságio_Leonardo Barros
O livro Presságio, de Leonardo Barros, nos conta a história de Alice, uma jovem de 26 anos. Desde a adolescência, Alice tem várias premonições, das quais ninguém acredita. Ela já buscou orientação médica com muitos psiquiatras, que alegam que a moça é psicótica, desacreditando em sua clarividência.
Durante uma balada na qual Alice e um casal de amigos estão presentes, Geórgia e Wálter, acontece um misterioso assassinato. Uma moça muito bonita e promíscua na mesma medida, Vívian, é abusada sexualmente, e logo após, sufocada até a morte. Ninguém faz ideia de quem seja o autor de tal atrocidade, já que era uma festa à fantasia e o assassino não deixou pistas. Porém, Alice teve uma premonição e pode desvendar quem foi o autor de tal crime.
"Agora Alice se via flutuando sobre nuvens de algodão. Ela poderia jurar que enxergou o momento exato em que as notas musicais dilaceraram as nuvens imaginárias para que a moça caísse delas. E, a cada batida da percussão, ela percebia as paredes mudando de cor."
A polícia associa o crime a um serial killer de freiras, de vulgo "Beato Judas". Antes do assassinato de Vívian, uma freira, irmã Bianca, foi encontrada morta do mesmo modo, abusada sexualmente e sufocada até a morte. Como Vívian estava fantasiada na festa de "freirinha sexy" e teve as mesmas evidências da irmã, acreditam que se trate do mesmo maníaco. Mas Alice sabe que o rapaz presente em suas visões não tem as mesmas características do suspeito que está na mira da polícia.
Alice tenta encontrar a identidade do verdadeiro assassino, e assim impedir que ele faça uma nova vítima, ao mesmo tempo em que tenta provar para todos ao seu redor, incluindo as autoridades, que não é louca, e sim que possui um dom valioso. Ela passará por árduas e doloridas dificuldades para realizar seu intento, que irão lhe expor aos piores perigos que um ser humano pode suportar...
Presságio nos traz um thriller policial brilhante, bem escrito e com uma história sucinta e eletrizante. O suspense impera nas páginas do livro, do início ao fim, nos deixando extasiados pelo seu desfecho. Narrado em terceira pessoa, temos uma trama que vai direto ao ponto, de forma clara e objetiva.
Alice passa por boas e poucas, tanto para provar sua sanidade mental, como na busca pelas provas que lhe levem ao verdadeiro culpado. Ela sofre demais, de forma até mesmo aterrorizante, e independente disso consegue ser uma personagem forte, objetiva e que não pestaneja em seu ideal. Criei uma simpatia muito grande por ela, pela sua personalidade firme e decidida, e pela sua inteligência descomunal.
Em suma, Leonardo Barros nos brinda com um thriller policial de qualidade, muito bem escrito e com um desfecho surpreendente. A capa do livro nos remete à uma das visões de Alice e tem um toque bem interessante. A diagramação também está muito boa, e só encontrei um errinho de digitação próximo ao final, bem irrelevante. Para quem gosta de um boa ficção policial (assim como eu) é um prato cheio e claro, recomendo.
http://www.newsnessa.com/2013/03/resenha-pressagio-leonardo-barros.html
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Eli 25/03/2013
Se você é fã do gênero policial sem "mimi", com certas fortes e personagens cativantes, com certeza esse é o livro que você procurava. Minha curiosidade em torno do trabalho de Leonardo Barros se deu após eu ler a resenha perfeita feita pela minha amiga e blogueira Verônica, do blog Tribo do Livro. Verônica é uma leitora voraz e atenta, que possui a técnica própria dos profissionais de sua área (além de professora de Português, Verônica também é crítica literária). Romances policiais são para mim como o primeiro pedaço de um bolo: se você gostar da primeira mordida, o resto desaparece em questão de segundos. É isso que o trabalho do Leonardo faz com a gente. Com capítulo curtos e fluídos, a gente lê o livro tão rápido que nem acreditamos que ele já acabou. Mas a trama é algo perfeitamente construído por esse jovem escritor brasileiro, ainda pouco conhecido do público brasileiro. Alice, a protagonista de sua trama, é uma moça que possui um dom que ninguém parece levar a sério: ela tem o poder da clarividência (interessante maneira com que esse dom se manifesta, mas vou deixar que vocês descubram por si só). Dessa maneira, ela é aterrorizada com imagens de situações que não consegue impedir, o que lhe trás só sofrimento, visto que seu dom é confundido com esquizofrenia, o que deixa nossa heroína sem saída diante de suas visões. Ao ser confrontada com imagens do assassinato de uma "amiga" vestida de freira, Alice tenta avisar a polícia de que o homem preso pela morte era inocente, e que o verdadeiro assassino ainda estava a solta. O livro trás consigo elementos fundamentais para um bom romance policial: suspense inteligente e instigante, uma personagem que aprendemos a gostar, cenas que nos fazem pensar nas motivações do assassino, antagonistas que "amamos odiar"... Tudo isso regado a um talento peculiar de Leonardo, que consegue amarrar esses elementos com maestria, te tornando escravo dessa trama. Eu queria poder colocar mais coisas, mas acho que entregaria a estória para vocês. Então amigos, corram e comprem logo o de vocês, porque pelo que percebi, teremos continuação a vista...
Se você é fã do gênero policial sem "mimi", com certas fortes e personagens cativantes, com certeza esse é o livro que você procurava. Minha curiosidade em torno do trabalho de Leonardo Barros se deu após eu ler a resenha perfeita feita pela minha amiga e blogueira Verônica, do blog Tribo do Livro. Verônica é uma leitora voraz e atenta, que possui a técnica própria dos profissionais de sua área (além de professora de Português, Verônica também é crítica literária). Romances policiais são para mim como o primeiro pedaço de um bolo: se você gostar da primeira mordida, o resto desaparece em questão de segundos. É isso que o trabalho do Leonardo faz com a gente. Com capítulo curtos e fluídos, a gente lê o livro tão rápido que nem acreditamos que ele já acabou. Mas a trama é algo perfeitamente construído por esse jovem escritor brasileiro, ainda pouco conhecido do público brasileiro. Alice, a protagonista de sua trama, é uma moça que possui um dom que ninguém parece levar a sério: ela tem o poder da clarividência (interessante maneira com que esse dom se manifesta, mas vou deixar que vocês descubram por si só). Dessa maneira, ela é aterrorizada com imagens de situações que não consegue impedir, o que lhe trás só sofrimento, visto que seu dom é confundido com esquizofrenia, o que deixa nossa heroína sem saída diante de suas visões. Ao ser confrontada com imagens do assassinato de uma "amiga" vestida de freira, Alice tenta avisar a polícia de que o homem preso pela morte era inocente, e que o verdadeiro assassino ainda estava a solta. O livro trás consigo elementos fundamentais para um bom romance policial: suspense inteligente e instigante, uma personagem que aprendemos a gostar, cenas que nos fazem pensar nas motivações do assassino, antagonistas que "amamos odiar"... Tudo isso regado a um talento peculiar de Leonardo, que consegue amarrar esses elementos com maestria, te tornando escravo dessa trama. Eu queria poder colocar mais coisas, mas acho que entregaria a estória para vocês. Então amigos, corram e comprem logo o de vocês, porque pelo que percebi, teremos continuação a vista...
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