O anjo dos esquecidos

O anjo dos esquecidos Heinz G. Konsalik




Resenhas - O anjo dos esquecidos


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Siguedes 08/11/2023

O preconceito é vencido pelo amor de uma jovem, filha de um médico que trabalha com uma vila de leprosos e um rapaz excluído. Uma sociedade que repelente o que não entende.
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MVAM 06/04/2023

Lindo demais
Que livro maravilhoso meus amigoss! A história em si é bem triste e até angustiante mas acaba tendo uma reviravolta deliciosa. Além de termos romance também, aliás um romance bem problemático mas que acaba sendo essencial para o rumo do livro. Recomendo demais!
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Lia Trajano 28/06/2021

28 de junho de 2021
Muito bom, daria um ótimo filme ou minissérie. Mesmo não tendo nenhum tipo de divisão em capítulos, não cansa, acontecem varias coisas na história.
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Carlos Marques 23/10/2019

Um livro para não esquecer
Li este livro há uns 30 anos atrás. Não conhecia o autor e comecei a lê-lo sem muitas expectativas. No entanto, a visão que o personagem principal tem de si mesmo me chamou a atenção. O livro fala sobre as agruras de um médico viciado, em estado homicida, que parece ter perdido tudo e sua modificação, que acabam mostrando seus reais valores.
Não há como deixar de reler sempre esta obra e indicá-la a quem quiser saber o que é um belo romance.
Arlete.Anjos 25/08/2022minha estante
Um livro muito bom. Gosto muito dos livros desse autor.




Deghety 22/12/2016

O Anjo dos Esquecidos
Numa pequena e desolada comunidade destinada a leprosos que vêem o local como seus túmulos em vida, eis que chega um médico alemão alcoólatra e de alma perturbada e é recebido com o salvador por essa gente, alimentando a esperança de ambas as partes, unindo forças contra uma organização administrativa criminosa e corrupta.
Uma emocionante e comovente história de superação, esperança, luta pela vida e ideais.
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Anésia Rosa 29/10/2013

Por que prosseguir?
Por que continuar de pé lutando se já perdeu tudo? Sucesso, direito de clinicar, família, credibilidade,fé e liberdade lhe foram tirados. Essa é a vida do médico alemão Dr. Haller, agora é um alcoólatra, que busca única e exclusivamente um lugar para encerrar seus dias. Esse lugar surge na forma de uma colônia de leprosos esquecida no meio da mata da Birmânia. Pode um povo largado para apodrecer até a morte ensinar algo ao grande cirurgião? Quem será realmente salvo, médico ou pacientes?
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Mi Hummel 13/08/2013

Dr Haller - O morto vivo.
(...)"Poderá modificar isso? Conhece esses pobres coitados. Deus está longe, mas o médico está perto. Quando a gente se agarra bem, consegue pegar um galho, não a copa da árvore inteira. - Donyan ergueu os ombros." página 250.

"O Anjo dos Esquecidos" é um destes livros antigos pelos quais você acaba se surpreendendo. Quando comecei a lê-lo, confesso que pensei que não iria gostar, mas...Belo engano.
Nongkai, a vila de Leprosos recebe a chegada de um médico que espera enterrar-se vivo, exilando-se na solidão do Jangal e em efusões de álcool etílico. O que o pretensioso Dr. Haller não esperava era que aqueles incontáveis seres carcomidos pela lepra estivessem mais vivos do que ele próprio e fossem capazes de devolver-lhe a fibra e a vontade de tornar-se um ser humano digno novamente.

Dr. Haller é um lutador incansável e que robustece a cada prova. É miseravelmente imperfeito, espírito inquebrantável, capaz de grandes sacrifícios por seus filhos de Nongkai. O livro todo é composto por suas lutas: tanto internas quanto externas.
Ação em cada página: Dr. Haller defende-se com unhas e dentes como um tigre, vigiando de perto seus filhotes.

O autor - Konsalik - consegue ser tão fiel que o "Anjo" é duramente modelado pelas tenazes do sofrimento: seja enfrentando sua própria doença (física e psicológica) quanto à dos demais. Doía compreender os seus esforços e de repente, vê-lo despojado de tudo quanto construiu porque, finalmente, Nongkai pareceu chamar a atenção das autoridades devido ao trabalho de um médico insano.

Vale a pena ler e acompanhar as peripécias de Dr. Haller e seu gata silenciosa Siri.

No final das contas percebemos que o morto em vida era Haller e não os seus pacientes. Nestes últimos os nódulos da Hanseníase comiam os corpos. Em Haller, os nódulos eram internos: comiam-lhe a alma.

Não foi Haller quem salvou Nongkai. Mas, Nongkai quem salvou o pobre Dr. Haller de si mesmo.
Paulo.Henrique 11/03/2015minha estante
Eu li este livro há muitos anos (emprestado de um amigo) e tenho muita vontade de viajar nesta história novamente. Foi um dos poucos livros que arrancou lágrimas dos meus olhos. O livro narra a história de um médico amargo, embrutecido pelos problemas da vida. Solitário, ele resolve ir trabalhar numa colônia de leprosos num país distante, mas seu verdadeiro intuito é morrer junto com aquelas pessoas terrivelmente doentes. Mas o que ele não esperava era que justamente ali, ele reencontraria a força que precisava para viver, uma vez que ele achou pessoas, que apesar de doentes fisicamente, estavam mais vivas que ele próprio. Um livro estupendo.


Mi Hummel 15/03/2015minha estante
Pois é, Paulo! Olha, quando vi a capa eu não dava nada...! Mas, é aquela história...Nunca julgue um livro por seu exterior...rsrs!Concordo com você: excelente.


Lucia.Ferreira 19/05/2020minha estante
Esse livro é lindo, uma bela história de redenção. Acho esse autor muito muito bom.




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