Monica Monte 13/04/2013
Sinceramente não sei o que me deu mais raiva nesse livro: da mocinha por se fazer de tapete, do mocinho por ser um tapado ou da autora que escreveu um livro tão esquizofrênico. Medo!!!! Mas acho que vou ficar com a autora, pois ela é culpada de tudo.
O mocinho e a mocinha tiveram um caso no passado e termina com ela sem motivos. Quando se reencontram, ele descobre que tem um filho, e além daquele básico de se sentir traído, ainda a carrega pra Miami pra ver o que pode ser feito. E ele, apesar de estar com muita raiva dela, quer porque quer levá-la pra cama, pra colocá-la no lugar.
Eles iniciam um "relacionamento", onde apesar dele ter certeza de que quer construir uma família com a mocinha, não quer se "envolver". É muito pra minha cabeça.
De uma maneira geral, a história é muito esquisita, mas piorou tanto no final que eu quase desisti, faltando umas 10 páginas. Ele percebe que quer ficar com ela e com o filho, compra uma gravura de um artista renomado, para mostrar os sentimentos por ela, e quando ela diz que quer casar e ter outros filhos, ele simplesmente a deixa plantada na sala e vai conversar com os irmãos, pois não sabe o que fazer. Por favor, né? Pior é que ela fala que o ama, ele reclama com os irmãos e um dos irmãos, que é advogado, propõe que ele fique com a guarda do filho. Dá pra entender? Pavoroso!!!