Breve História da Ciência Moderna, vol.2

Breve História da Ciência Moderna, vol.2 Andreia Guerra de Moraes...




Resenhas - Breve História da Ciência Moderna - Vol. 2


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Marcelo Purificação 25/06/2023

Breve Resenha
Descreva o período que se estende do século XV ao XVII, durante o qual as mudanças significativas iniciadas na Idade Média atingiram seu auge. Os europeus, tendo um cotidiano cada vez mais impregnado de máquinas, passaram a acreditar que tudo poderia ser explicado por sistemas mecânicos. Como resultado, a matemática e a experimentação deixaram de estar confinadas ao comércio e às atividades dos engenheiros, migrando para as obras dos filósofos naturais e assim dando origem à ciência moderna.
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mateusagroecologia 19/09/2020

Transformações na perspectiva humana
Nesse segundo volume da série Breve História da Ciência Moderna os autores apresentam como as transformações ocorridas durante os séculos XIV ao XVII foram propulsoras de grandes avanços científicos, tecnológicos, técnicos e até mesmo filosófico visto que a perspectiva sobre a natureza ganha outros elementos e significados.

Assim como no primeiro volume, a obra é bastante breve sobre acontecimentos e pensadores que modificaram as perspectivas humanas a respeito da ciência e também da cultura.

René Descartes, Francis Bacon, Galileu Galilei, Tycho Brahe, Isaac Newton e entre outros pensadores são citados uma vez que promoveram experimentos e análises a respeito do universo e da natureza. O conhecimento passa a ser compreendido como uma colcha de retalhos construída por diversos estudiosos e cientistas.

Vale a pena a leitura para ter uma compreensão superficial a respeito das transformações ocorridas durantes os séculos supracitados.
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GleiciM 18/02/2020

Impressionante
Descobri com este pequeno volume informações novas e super interessantes, na minha opinião, sobre a história da ciência moderna. O que me chamou mais atenção foi a interligação entre as diferentes disciplinas, tais como a ciência, matemática, física e arte. A invenção da perspectiva foi o ponto que mais gostei, de como a visão do homem sobre o mundo era e como se tornou. As pinturas na idade média não tinham geometrização, "os tamanhos não se relacionavam com a distância relativa ao observador, mas com a posição que o ocupavam naquilo que estava representando", ou seja, o que ou quem era mais importante é representado de forma destaca na pintura.Já no renascentismo começou-se a empregar o ponto de fuga, dando a ideia de um espaço infinito, e a noção de perto e longe. Com a criação da perspectiva, esse novo olhar "foi de fundamental importância para as observações que passaram a ser feitas a partir daquele momento, tanto no campo da astronomia e da história natural". Outro ponto que me chamou atenção foram as crenças que os famosos cientistas carregavam consigo, Newton, por exemplo, explanava muito sobre Deus e defendia que "o Universo se assemelhava a uma máquina, e que Deus era seu artesão". Newton chegou a defender suas experiências de forma mística, sendo salientado no livro a seguinte frase " Newton não foi o primeiro cientista moderno, mas o último dos mágicos".
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