Brás, Bexiga e Barra Funda & Laranja-da-China

Brás, Bexiga e Barra Funda & Laranja-da-China Antônio De Alcântara Machado




Resenhas - Brás, Bexiga e Barra Funda


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Leandro 15/08/2020

O livro serve como um interessante relato da inserção dos imigrantes italianos na sociedade paulista, desde as camadas mais pobres até a relação com as famílias quatrocentonas do café.
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Ariadne 08/08/2020

Decepcionante
O livro em si já não é muito bom, e as linhas racistas o deixaram pior
Ainda não entendi o porquê desse livro ser recomendado...
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Henrique Fendrich 02/10/2019

Consultando meus "alfarrábios" de cinco anos atrás, anotei sobre esse livro que "Laranja da China", que acompanha algumas edições, me pareceu melhor que a história princnipal. Mas o livro em si não caiu no meu agrado.
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Danilo.Ribeiro 02/06/2019

Esperava outra coisa
O livro conta mais a história sobre os italianos e a vinda deles, do que realmente foi o Brás! Esperava mais.
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Filino 06/08/2018

Curtas histórias sobre um povo que ajudou a moldar a cidade de São Paulo
Um conjunto de pequenas histórias que têm como personagens principais os italianos e seus descendentes que moram na capital paulista nas primeiras décadas do século XX. São relatos das mais diversas situações cotidianas: um atropelamento, uma partida de futebol, um namoro... e por aí vai. Aqui e ali lemos descrições de rotinas e de endereços de uma São Paulo que não mais existe e deixou muitas saudades.
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Biblioteca Álvaro Guerra 10/07/2018

Os onze contos presentes nesta obra são um riquíssimo retrato da vida urbana e operária da cidade de São Paulo nos anos 1910 a 1920. As rápidas narrativas retratam o cotidiano, a cultura e o linguajar das famílias de imigrantes italianos que viviam nos bairros que dão nome à obra. De leitura rápida e fácil, Brás, Bexiga e Barra Funda encanta, diverte e emociona seus leitores, que rapidamente se identificam com os carismáticos e alegres personagens retratados por Alcântara Machado.

Empreste esse livro na biblioteca pública

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!
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Giovani.Pagliusi 04/02/2018

O que podemos dizer do pobre Gaetaninho, viu os seus mais belos sonhos se encurtarem pelos trilhos.
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Miria80 17/08/2017

Italianos em São Paulo
Li nas resenhas opiniões bastante diversas sobre este livro. Eu, particularmente, achei os contos de leitura bastante acessível, até porque as palavras e expressões ultrapassadas ou italianas usadas na obra possuem uma explicação de rodapé. Os contos são bem curtos, não possuem um enredo muito elaborado ou um desfecho totalmente claro ou marcante, pelo contrário, alguns dos finais ficam subentendidos. Com a intenção de tornar os acontecimentos mais rápidos, o autor não faz uso correto de vírgulas e as vezes até de pontos. Dessa forma, além dos contos serem curtos, também ocorrem de maneira acelerada.
O livro nada mais é do que uma coletânea de contos que narram acontecimentos cotidianos dos primeiros imigrantes italianos na cidade de São Paulo, que se situaram especificamente nos três bairros que ocupam o título da obra. Muitas das cenas possuem humor, mas há outras que expressam dor e descaso. Os personagens são pessoas comuns, porém interessantes em suas formas de pensar e agir.
A leitura é muito prazerosa, nada cansativa ou massante. E não digo isso por causa do pequeno número de páginas, mas porque a simplicidade dos contos é algo envolvente. Recomendo!
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r.morel 05/07/2017

Um breve deslumbre
O começo: “Este livro não nasceu livro: nasceu jornal. Estes contos não nasceram contos: nasceram notícias. E este prefácio portanto também não nasceu prefácio: nasceu artigo de fundo”.

Os textos são curtos, objetivos. São fatos diversos. O autor registrou-os com a imparcialidade inexistente do jornalismo e a emoção sobressalente da literatura.

Os personagens, a maioria de imigrantes italianos, e as suas vidas e as suas rotinas são as notícias que não conseguiram espaço nos jornais. As vidas simples e desejos da Genoveva, do Gaetaninho, da Lisetta, da Carmela não mereceriam um lide banal e uma trivial manchete e nem uma chamada, nada, jamais interessariam os jornais de circulação diária.

Os retratos pintados por Antônio de Alcântara Machado assemelham-se aos contos/crônicas/reportagens de João do Rio em “A Alma Encantadora das Ruas” (1910). Ambos apreenderam os variados aspectos da vida nas ruas; da força do homem trabalhador; as peculiaridades; a maneira de falar… foram excelentes cronistas. “Brás, Bexiga e Barra Funda” e “A Alma Encantadora das Ruas” são dois importantes documentos históricos e duas leituras agradáveis.

Em “Brás, Bexiga e Barra Funda” o orgulho nacional é um tema recorrente. São patriotas, esses italianinhos! Na história “Tiro de Guerra nº 35” , o protagonista Aristodemo Guggiani, ao escutar o escracho de um descendente de alemão ao hino brasileiro, dá uma lapada na cara do esbregue…

- Eu dei mesmo na cara dele, Seu Sargento. Por Deus do céu! Um bruto tapa mesmo. O desgraçado estava escachando com o hino do Brasil! Eu fui me deixando ficar com raiva e disse pra ele que ele tinha obrigação de cantar junto com a gente também. Ele foi e respondeu que não cantava porque não era brasileiro. Eu fui e disse que se ele não era brasileiro é porque então era… um… eu chamei ele de… eu ofendi a mãe dele! Então ele disse que a mãe dele não era brasileira para ele ser… estraguei com a cara do desgraçado!
Fez bem, soldado Ari! Muito bem mesmo! E o barbeiro Tranquillo Zampinetti, personagem de “Nacionalidade”, a última história do livro, italiano residente em São Paulo, não se faria de rogado e também deixaria a sua marca na fuça do tratante…

site: popcultpulp.com
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Felypepotter 12/03/2017

Quebra de expectativas
Esperava ler histórias criativas e interessantes ocorridas na capital paulista. Me desapontei ao ler contos mal escritos, com trechos racistas ("rua suja de negras e cascas de amendoim"; "negro fedido") e que fizeram ter vontade de jogar o livro na lata de lixo mais próxima. Não recomendo.
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Wilton 09/08/2016

Visão elitista
Alcântara Machado nesse livro trata de aspectos fugazes da vida em são Paulo nas primeiras décadas do Século XX. A parte dedicada a Brás, Bexiga e Barra Funda usa como tema o imigrante pobre italiano e a sua luta para ascender socialmente. Já na parte denominada Laranja da China, surgem personagens brasileiros que são comparados subliminarmente a personagens históricos ou mitológicos. Tanto na primeira como na segunda parte a pobreza é tratada com certo desprezo e os negros são ridicularizados e adjetivados com muito pouco caso. A linguagem do autor é nitidamente jornalística. Por isso, os seus períodos são objetivos e curtos. Seus contos têm muitas das características das crônicas publicadas em jornais. Ele soube incorporar a linguagem do imigrante italiano à nossa língua criando um dialeto interessante. Preferiu, na elaboração desse trabalho, o uso do discurso direto, de onomatopeias. A oralidade também está presente em todo o livro, tornando a leitura fluente e agradável. A obra mostra a visão que um paulista quatrocentão tinha da ralé representada pelos imigrantes e pelos desfavorecidos brasileiros que moravam nos bairros pobres da São Paulo das primeiras décadas do século passado.
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Gustavo 26/06/2016

Conteúdo fraco .
O livro apresenta crônicas muito fracas e de pouca criatividade. O autor deixa a desejar ao narrar o cotidiano de imigrantes no Brasil. As crônicas não são instigantes , e não da prazer em ler as mesmas .
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Carmem.Toledo 20/04/2016

"Ali na Rua Oriente a ralé quando muito andava de bonde..."
Em "Brás, Bexiga e Barra Funda: Notícias de São Paulo", António de Alcântara Machado nos presenteia com deliciosas crônicas ambientadas na São Paulo de outrora, retratando o dia-a-dia dos imigrantes e seus filhos. Inspira-nos a vontade de viver naquela época.
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Bruno Freitas 29/03/2016

Um passeio pelos bairros italianos em São Paulo
Brás, Bexiga e Barra Funda geralmente é um dos livros recomendados pelos professores de literatura do Ensino Médio durante as aulas de literatura e também é comum este livro cair nos vestibulares. Mas, eu duvido que a maioria dos estudantes leia este livro ou qualquer outro. Enfim...

O livro escrito por Alcântara Machado em 1927, na época do modernismo brasileiro, é uma série de 11 contos sobre o cotidiano dos imigrantes italianos recém-chegados nos bairros Brás, Bexiga e Barra Funda na capital paulista. As crônicas contam o dia a dia desses moradores, são curiosas, retratam costumes e valores da época, e por vezes lidam com sentimentos do leitor como a alegria e tristeza.

Brás, Bexiga e Barra Funda é uma espécie de livro documentário biográfico, se é que isto existe! Para quem ainda não conhece os três bairros paulistas (assim como eu) vale o passeio pelas ruas daquela região e pela vida dos imigrantes italianos no Brasil.
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