Nas Montanhas da Loucura

Nas Montanhas da Loucura H. P. Lovecraft
H. P. Lovecraft




Resenhas - Nas Montanhas Da Loucura


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Rafaan 16/03/2024minha estante
Nossa simmm!!! Concordo totalmente, tem umas partes que me deixaram muito confuso tbm e sla acho que não era pra mim




Rafaela 07/02/2024

Pequenas histórias maravilhosas, mas admito que a história do título se prolonga muito até alguma coisa acontecer, e quando acontece é rápido e não detalha muito sobre o (sobrenatural).
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Lucaszuccol 07/02/2024

Meia noite eu te conto
Sabe aquele meme ?meia noite eu te conto?? Foi assim que eu me senti lendo esse livro. Isso porque o autor fica o tempo todo repetindo exatamente a mesma informação, a ponto de você não aguentar mais ler, de novo aquela mesma coisa.

Todo o tempo parece que o autor começa a caminhar rumo a um clímax e, logo em seguida, ele quebra completamente o raciocínio e começa a falar de outro assunto.

Literalmente o autor lança umas frases do tipo ?vocês jamais conseguirão imaginar o que eu vi? e ele simplesmente NÃO FALA, ele muda de assunto e deixa aquela informação incompleta jogada ali!!!!!

O livro só começou a ser interessante, pra mim, após completar 65% da leitura. Antes disso, é uma coletânea de descrições desnecessariamente longas de montanhas, picos, equipamentos etc.

Além de tudo isso, eu concordo com várias resenhas a respeito dos termos utilizados: eles são tão específicos, tão complicados, tão desnecessariamente científicos que parece que a ideia do autor é afastar qualquer leitor do livro.

Incontáveis foram as vezes que eu precisei pesquisar termos pra conseguir entender o significado de um parágrafo inteiro. São termos específicos de geologia, geografia, arqueologia, engenharia? chega num ponto que não é nem possível entender e imaginar o que o autor está falando porque sabe-se lá o que é um ?contra-forte?, um ?zênite?, um ?teleósteo?, um ?ganóide?, uma ?esteatita?, e por aí vai.

De maneira geral achei um livro lento, em que não acontece nada, com linguagem extremamente hermética e que não tem um final. Não recomendo a leitura.
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Brenda.Narf 05/02/2024

Nas Montanhas da Loucura
Em uma mistura de terror e ficção científica temos a história de uma expedição científica no Alaska, onde é descoberto indícios de uma civilização muito mais antiga que a da humanidade, que criaturas serão essas?!...

Confesso que embora tenha finalizado a leitura, me pareceu muito cansativa!

Lovecraft possui uma escrita extremamente detalhada, o que normalmente eu gosto, mas sinto que ele exagera nesse sentido. As vezes uma simples descrição do ambiente onde se encontra o personagem pode levar até 4 páginas, fazendo com que na minha opinião, a história fique lenta demais e exaustiva.
Se você não tiver paciência terminará perdendo a vontade de ler ou se desconcentrando.
Ao finalizar eu fiquei feliz em não ter abandonado a leitura porque valeu a pena, mas tive que me esforçar para isso.

Bom, mudando de assunto...
Se você é fã do terror, ao ler livros do Lovecraft, irá observar que a quantidade de filmes de terror de hoje em dia se inspiraram nas histórias dele. Ele era simplismente um gênio criativo que iniciou muitos dos conceitos e criaturas do terror em um tempo em que ainda não havia nada e hoje em dia serve de inspiração para filmes e histórias de terror.
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Manurr 05/02/2024

Resolvi dar uma segunda chance pra esse aqui porque li que o Del Toro queria fazer uma adaptação pro cinema, mas que foi engavetada (como tudo em que ele coloca a mão, infelizmente).
Não me lembrava do motivo real de eu ter parado com essa leitura, já que o ar de mistério inicial é muito atraente, mas a resposta veio logo depois...
As descrições iniciais são intrigantes, a nível de me fazer imaginar se, indo para as coordenadas citadas no livro, eu encontraria aquela paisagem ciclópica e desconhecida do resto do mundo, MUITO bem estruturada pelo Lovecraft.
O erro desse livro são as descrições secundárias em demasiado, que tiram parte do terror cósmico construído, além do ritmo muito lento no meio - inclusive foi por isso que eu parei da primeira vez.
É impossível ler isso aqui e não associar com o filme Enigma de outro mundo, do Carpenter. E me frustra muito saber que outro grande do cinema poderia ter feito um longa dessa obra.
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Ruh Dias (Perplexidade e Silêncio) 10/01/2024

Já Li
A história de "Nas Montanhas da Loucura" é narrada em primeira pessoa, pela perspectiva de William Dyer. Dyer e seus colegas cientistas organizaram uma expedição para a Antártica, e coisas muito esquisitas começaram a acontecer aos cientistas - como desaparecimentos, mortes violentas, instrumentos quebrando de repente, etc. Depois de todos os eventos, Dyer resolve registrar o que viu nesta expedição, para alertar outros cientistas a não irem para a Antártica.

Infelizmente, esta foi uma das leituras mais chatas da minha vida.
O primeiro ponto foi o rebuscamento ridículo do vocabulário. Eu entendo que, sendo um escritor do século passado, obviamente seu estilo de escrever refletiria este período, mas eu também já li Jane Austen e não quis morrer depois de um capítulo. O rebuscamento me pareceu pedante, esnobe, como se H. P. Lovecraft, de propósito, quisesse afastar as pessoas de sua literatura, e torná-la algo apenas acessível para poucos. Num dado momento, o vocabulário estava tão absurdo que eu comecei a grifar as palavras que eu nunca tinha visto na vida só para ter um pouco de diversão. Trago aqui alguns exemplos para vocês passarem raiva comigo: denodo - cártulas - comancheana - báratros - orográfico - ignaros - nefando - antigualhas, e muitas, muitas outras palavras assim. Insuportável.

Outro ponto entediante da leitura são as incontáveis descrições de blocos de gelo, paisagens e montanhas, ângulos da luz refletindo nas geleiras, e assim por diante. Eu entendo que Lovecraft talvez quisesse comunicar a atmosfera estranha e misteriosa da narrativa, e demonstrar, através dos relatos de Dyer, como tudo aquilo era alienígena e primitivo. Mas uma descrição já seria o suficiente, não era necessário repeti-la em todos os capítulos até o final do conto. Num determinado momento da leitura, esse excesso de descrições somado ao vocabulário me fez não dar a mínima para Dyer, ou para a expedição.

Além disso, temos também a menção aos seres alienígenas que, aparentemente, ainda vivem por ali e mataram quase todo o grupo de expedição. A ideia destes seres é algo interessante, a princípio, mas obviamente a forma de escrever de Lovecraft estragou tudo. Para mim, não despertou curiosidade e muito menos engajamento com a leitura, e eu quase desisti várias e várias vezes.

Em suma, no final, ele não mencionou nada que se assemelhe a uma história: nenhum senso de personagem, psicologia, ritmo, tom, enredo, estrutura, tema, clímax, cenas cruciais, conflito, tensão, estilo, linguagem, diálogo. A narrativa não contém nenhum elemento. E, por isso, definitivamente não é uma leitura que eu recomendo.

site: https://perplexidadesilencio.blogspot.com/2024/01/ja-li-188-nas-montanhas-da-loucura-de.html
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Lucas Oliveira 06/12/2023

Como sempre H.P. Lovecraft
Devo ser sincero que não vejo isso daqui como um grande clássico, é uma boa historia e o John Carpenter fez uma bela homenagem com o enigma de outro mundo. Aqui é o que H.P. Lovecraft faz de melhor que é detalhes técnicos o que só dificulta a leitura que começa a ficar arrastada. É um baita de um conto mas também é muito superestimado
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IgorCesario 28/11/2023

Bom e cansativo
A história em certos momentos é empolgante e cativante, infelizmente por excesso de termos técnicos (muito provavelmente desnecessários), acaba sendo a leitura mais arrastada que já fiz de Lovecraft (mas isso é fácil de relativizar devido a ser uma das poucas novelas do autor, ao invés de seus famigerados contos), mas isso não quer dizer ruim. A história é realmente muito boa.
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pipocareads 30/10/2023

O TERROR VISUAL X O TERROR SENSORIAL DE LOVECRAFT
NAS MONTANHAS DA LOUCURA
Coisas que não são da minha conta: a latitude e longitude das coisas, a altura das montanhas, os períodos de geologia de quando cada pedra é, o quanto uma monte de neve pode ser assustador, as descrições da neve, névoa e o quanto o narrador acha que ninguém deve voltar no lugar pra pesquisar.
Coisas que são muito da minha conta: qual tipo de vestimenta os anciões criaram com as peles, o que eles conversaram enquanto estavam voltando pro abismo, quão grande foi o choque em acordar num planeta congelado que antes era um paraíso de temperatura quente e grande triunfo da sua raça que decaiu.
Coisas que não são da minha conta mas eu queria muito que fosse: como os shoggoths conseguiram triunfar sendo escravos, o que danforth viu nas montanhas e como aquilo o afetou, se mais alguém foi lá nas montanhas da loucura pesquisar, a reação das pessoas depois de ler a descrição do narrador sobre os acontecimentos.
Coisas que são da minha conta mas eu gostaria que NÃO fossem: AS PRIMEIRAS 80 PÁGINAS DESSE CONTO. Sério, só fica bom nos 4 últimos capítulos, mas quando pega no tranco fica interessante demais.
Porém não posso dar mais de 2 estrelas, pq foi sofrido passar metade do livro lendo descrição de neve, de vento, de frio... EU NEM NUNCA VI NEVE NA VIDA, fui totalmente prejudicada pra conseguir ler isso. Mas enfim, acho que Lovecraft não é pra mim, vamos nos contentar com as inspirações - partiu Neil Gaiman.
Uma coisa que esqueci de comentar sobre o primeiro conto e que achei bem interessante foi a associação dos anciões com a "natureza humana". Considerando que eles não são humanos, a associação com a natureza da vida inteligente, a curiosidade que move os seres dotados de intelecto e que eventualmente podem levá-los à destruição, seja por buscar o desconhecido, seja por criar coisas que saem do seu controle.
Os shoggoths nessa história de fantasia podem ser comparados ao descontrole da inteligência artificial tão típico das histórias de ficção científica.
A CASA MALDITA - VAMPIROS???
Esse segundo conto, por ser mais curto e direto ao ponto me agradou um pouco mais. 3 estrelas. Foi OK. Mais uma vez a curiosidade do ser humano (ou melhor, ser inteligente) atuando para colocá-lo em uma situação de perigo e a frente do fantástico e maligno.
Toda a pesquisa sobre a história da Casa Maldita, sobre seus habitantes e sobre as lendas que permeiaram o local ao longo dos anos foi bem construída e interessante.
A caracterização do "monstro" vampiro devorador de energia vital ao invés de sangue como algo ao mesmo tempo material e imaterial deu um tom antecipatório para a descoberta final do corpo enterrado.
Enfim podemos incluir nas formas de matar um vampiro, entre estacas, alho, luz do sol, cortar a cabeça e água benta: ácido sulfúrico. Fica a dica.
Ps: Tadinho do senhorzinho tio do narrador, mas ele morreu de bastante idade e satisfazendo as respostas para a pesquisa e obcessão de uma vida inteira.
Ps 2: O dono da casa tem que indenizar pelos serviços de vampire slayer do narrador.

SONHOS NA CASA DA BRUXA
Tá, esse aqui foi pertubador. Mais uma vez... a maldita curiosidade. A busca pelo conhecimento, os experimentos científicos, levando o homem à ruina.
Fica em aberto se tudo se tratou de um sonho (se bem que o rato gigante matando o protagonista meio que prova que tudo era real), de alguma influência paranormal ou apenas a viagem no tempo e espaço de criaturas malignas de outra dimensão.
Torci por um final "feliz" mas não deu, o Walter Gilman encontrou o que procurava e muito mais. Mesmo tendo dominado a arte da viagem interdimensional, pagou o seu preço.
Por outro lado conseguiu de alguma forma desmantelar o soturno trio de criaturas que assombrava/visitava a casa da bruxa, então para algo serviu a sua derrocada.

O DEPOIMENTO DE RANDOLPH CARTER
Uma coisa a se adicionar depois de todos os contos é que percebi a forma como Lovecraft investe em um terror que vai além do aspecto visual, mesmo sendo esse seu grande ponto forte e pelo qual é mais reconhecido: a criação de monstros magnânimos e aterrorizantes, de proporções épicas-cósmicas.
Nesse último conto não temos o terror visual, a não ser pela imaginação na observação de sombras. Mas o terror olfativo e o terror auditivo são o foco, deixando a história não menos perturbadora do que as demais, demasiadamente descritivas e com monstros/entidades singulares.
Mas de toda forma, acaba antes mesmo de pegar no tranco. É notadamente mediano, 2 estrelas.
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Emilson5 13/09/2023

Uma novela com cheiro de Poe
Minha primeira incursão pela escrita de Lovecraft. É uma novela cheia de referências a outras obras do autor e, para minha surpresa, me apresentou um livro de Edgar Allan Poe que eu não conhecia: A Narrativa de Arthur Gordon Pym, o único romance de Poe. Aliás, a novela gira em torno de uma expedição à Antártida, onde as coisas dão muito errado e um horror ancestral é descoberto. Embora não tenha virado favorito, recomendo a leitura! E pode ser que eu mude de opinião em uma releitura.
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AndersonMacedo 17/08/2023

Empolgante até a metade do conto principal
Conto principal: A historia se desenrola bem até a primeira parte. O autor revela um mundo totalmente novo e leva a empolgantes descobertas com ritmo bom para uma narrativa em primeira pessoa.
Após a primeira metade o ritmo se torna lento e algumas escolhas do personagem, para mim, não tem embasamento. As revelações passam a ser em doses homeopáticas e parece só acontecer para segurar desesperadamente o leitor.
pipocareads 29/10/2023minha estante
pra mim foi justamente o contrário, primeira metade sofrida, segunda metade legal




Vitor.Romito 22/07/2023

É...
O medo é um dos sentimentos mais primitivos que temos e que geram outros. Ele decorre de inúmeras situações, das quais, o desconhecido, para mim, é o mais proeminente. Lovecraft sabe disso e uso este elemento muito bem para compor suas histórias. Nelas, o medo do desconhecido leva geralmente ou a morte ou a loucura. O autor usa e abusa de adjetivos abstratos ligados à magnitude do Universo para instigar o leitor a criar a imagem do denominado horror cósmico. Apesar de gostar muito da escrita dele como contador destas histórias, a leitura deste compilado de 01 novela e 03 contos foi um sentimento misto de interesse, exaustão e tédio. Vamos às histórias e o que achei delas:
1) “Nas montanhas da loucura” – Um grupo de cientistas e estudantes partem para uma expedição na Antártica a fim de realizar estudos diversos de geologia e áreas correlatas. No continente, eles deparam com acontecimentos estranhos e que desembocam em um horror ancestral.
A novela é o melhor deste livro. A ambientação inquietante e um tanto claustrofóbica (por causa do continente em si) é muito bem trabalhada por Lovecraft (como sempre). A história é contada em primeira pessoa por uma das personagens, que é um cientista. Um ponto interessante é o quanto procura ser objetivo no relato, principalmente na descrição do cenário encontrado e na narração dos fatos. Há introdução dos Antigos e um mal criado. Ao longo do conto, notei que o John Carpenter bebeu muito desta fonte para compor “O Enigma de Outro Mundo”. Embora seja uma história interessante, teve momentos de tédio grande. E a linguagem muito “científica” cansou.
2) “A casa maldita” – Um rapaz narra a história de uma casa com ares de uma possível maldição, onde aqueles que a habitaram ou pereceram ou enredaram nos caminhos da loucura.
Conto também narrado em primeira pessoa, por um rapaz comum, sobre uma mansão maldita, em que ele e seu tio resolvem dar um fim ao horror da casa. A narração do conto é bem interessante e instigante, com elementos que vem desde a construção do imóvel e passagem das mais diversas pessoas e famílias por lá. Tem uma ambientação bem tensa e sensorial. Não tem diálogos, com uma espécie de relato mesmo. Só que muitos elementos aqui me tiraram do foco da história e o principal foi levar a ideia central para o cósmico, quando tudo que é construído vai para algo mais “mundano” e “comum ao terror”. Essa guinada foi meio agridoce para mim.
3) “Os sonhos na casa da bruxa” – um estudante de graduação, instigado por uma curiosidade do desconhecido e das superstições do local, resolve se hospedar em um quarto maldito de uma certa casa. Neste quarto há uma lenda de que uma bruxa viveu ali nos tempos inquisitoriais.
É, a curiosidade matou o gato. Conto escrito em terceira pessoa, o que não é comum na obra de Lovecraft. Por conta disso, este conto é um pouco acima do segundo, já que, por não ter um narrador presente na história, não demonstra “o viés do observador”. Dá um que de credulidade e peso aos acontecimentos. Assim como o outro, não tem diálogos propriamente ditos. É legal, porém, peca pelo tamanho (poderia e deveria ser menor, mais enxuto) e pelo mesmo problema do segundo conto, a necessidade de meter o Cósmico em uma história mais “mundana”. Apesar de não explicar, me pareceu ter uma conexão com o primeiro conto.
4) “O depoimento de Randolph Carter” – Um homem está aparentemente em uma delegacia onde relata o que aconteceu com ele e com o seu amigo ao fazer uma incursão em um cemitério à noite.
Este é, mas de muito longe, o pior conto deste livro, quiçá da obra do autor. Mal escrito demais. Como o título remete, aqui temos o narrador em primeira pessoa (o clássico do Lovecraft). E há diálogos. Só que pessimamente desenvolvidos e inverossímeis, que não remete aquilo que o autor quer que as personagens passem para o leitor. Destrói a história. A primeira vez que li que o Lovecraft não sabia escrever diálogos foi em “Sobre a Escrita”, do King. Neste conto está a prova disso.
Em resumo, é um livro bem mediano. Tem uma das histórias mais conhecidas, “Nas montanhas da loucura”, que para mim não chega nem no top 5 do autor. Prefiro “O chamado do Cthulhu”, “A cor que veio do espaço”, “O horror em Dunwich” e muitos outros. Ainda tem um péssimo desfecho de contos, com aquele que é um dos piores, se não o pior, conto do autor. Talvez a escolha dos contos para compilar o livro foi ruim. Ou talvez esteja no momento de dar uma boa espaçada (uns bons anos) nas leituras do Lovecraft.
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Nat.Rizzo 08/07/2023

Altos e baixos
Esse livro foi, pra mim, a pior coletânea de contos de Hp Lovecraft que já li. Entretanto tem um motivo, a escolha de "Nas montanhas da loucura" como conto principal.
Em específico esse conto, eu odiei. De resto é Hp Lovecraft, mas graças ao trauma de nas montanhas da loucura, não aproveitei tanto quanto deveria.
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Erwinnph 01/07/2023

Loucura
Pequinês humana é um fato, mas aqui fica implícito que não temos controle de nada, e não somos nada em relação ao vasto universo. E podemos desaparecer em um estalar de dedos, assim como muitas civilizações mais antigas e mais tecnológicas desapareceram, enfim ? Lovecraft sonhou com cada um destes contos e seres antes de escrever conta-se isso? então pra quem fica ligado em sonhos e diz que são premonições, da aquele medo intenso rsrsrs
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Raphael143 28/04/2023

Histórias de arrepiar com tradução difícil
Lovecraft é Lovecraft, as histórias dele são sempre bem instigantes, assustadoras (não no sentido de você ficar com medo mesmo, mas com aquele receio e suspense, aquela atmosfera de pavor), e perturbadoras. Destaque especial para o conto título e Sonhos na Casa da Bruxa, ambos que possuem um atmosfera pesada, meio desoladora (de maneiras diferentes), e surreal.
Minha única crítica é como ficou a tradução desse livro, que me incomodou em alguns lugares, sendo complexa e cheia de palavras difíceis. Acaba enchendo o saco quando preciso parar a leitura para consultar um dicionário direto.
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