Padre Sérgio

Padre Sérgio Leon Tolstói




Resenhas - Padre Sérgio


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dialogonoslivros 02/06/2022

Padre Sérgio ? Liév Tosltói @dialogonoslivros
RESUMO: Há um mês do casamento, Stiépan Kessátski abandona a carreira militar, rompe o noivado e decide tornar-se padre. A decisão choca a alta sociedade russa, mas Kessátski mantem-se firme e torna-se então Padre Sérgio. Vivendo longe das grandes cidades e dedicando sua vida a igreja, Padre Sérgio não consegue encontrar a paz que acreditava estar na vida que escolheu, e por isso passa a viver atormentado.

Padre Sérgio foi o livro de Tolstói que eu menos gostei, mas isso não quer dizer que a obra não seja maravilhosa (como tudo que ele escrevia). Neste livro ? como em muitos outros do autor ? vemos o personagem principal travando batalhas contra sua própria consciência. Talvez por já ter lido algumas dessas crises em outros personagens como Liéven, Ivan Ilitch, Pierre, o livro me pareceu ?mais do mesmo?.
Sérgio busca incansavelmente a paz de espírito e uma vida digna de Deus, mas essa vida parece muito difícil, cheia de obstáculos e crises. Com isso, o Padre entra em diversas crises morais e de fé que o levam a questionar a igreja, a comunidade cristã, e, claro, ele mesmo.
Esse livro foi escrito em 1890, vinte anos antes da morte do autor, e mostra os descontentamentos que marcaram os últimos anos de sua vida. No livro, Tolstói faz duras críticas à igreja, e foi excomungado em 1901. Como em todas as obras do autor, nessa encontramos críticas à sociedade russa, à política e aos relacionamentos humanos. Um ponto bastante negativo do livro é a forma como as mulheres são retratadas, com exceção de uma personagem, todas as outras personagens femininas são vistas como más e pecadoras (POXA TOLSTÓI!).

?Quanto menos importância dava a opinião das pessoas, mais fortemente sentia a presença de Deus?
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Diego Rodrigues 11/05/2022

Tolstói x Igreja Ortodoxa
Um dos maiores escritores não só da literatura russa mas também mundial, Liev Tolstói nasceu em 1828, na propriedade rural de seus pais, em Iasnia Poliana. Ainda jovem, alistou-se no exército russo e serviu no Cáucaso. Publicou sua primeira obra, "Infância", em 1852. Teve sua vida marcada por uma crise moral, seguida de um despertar espiritual, que culminou na sua transformação em uma espécie de anarquista cristão. Suas visões filosóficas e religiosas se tornaram as bases de um movimento social que ficou conhecido como Tolstoísmo, caracterizado pela rejeição da Igreja Ortodoxa, dos métodos tradicionais de ensino, do Estado e de todas as instituições que dele se derivam.

Autor de clássicos como "Guerra e Paz" e "Anna Kariênina", Tolstói também era mestre na arte da narrativa curta. Escrita em 1890, "Padre Sérgio" pode não compartilhar da mesma reputação de "A Morte de Ivan Ilitch" e "Felicidade Conjugal", mas compõe uma importante peça na biografia do Conde. A obra foi concebida logo após seu despertar espiritual e antecede em poucos anos sua excomunhão da Igreja ortodoxa, ocorrida em 1901. Logo, muitos dos conflitos internos do autor aparecem de forma bastante clara aqui, na figura de Stiepán Kassátski.

Kassátski é um jovem ambicioso que tem como filosofia de vida ser o número um em tudo aquilo que se propõe a fazer. Com uma promissora carreira militar pela frente, a única coisa que lhe falta é o ingresso na alta sociedade. Visando essa "promoção", ele trava relações com a condessa Korotkôva, uma beldade da corte. A vida parecia sorrir para o jovem Kassátski quando, às vésperas do casamento, uma revelação abala o mundo do príncipe. Abandonando sua carreira militar, rompendo o noivado e deixando pra trás todas as promessas da nobreza, Kassátski segue para o monastério. A partir desse ponto, vamos acompanhar sua trajetória pelo mundo eclesiástico até ser ordenado padre.

"Padre Sérgio" é uma novela bem curtinha (menos de 80 páginas) e que vai tocar em assuntos bem polêmicos, principalmente no que diz respeito a religião, que é o tema central da obra. Tolstói havia adotado então uma postura de anarquista cristão, atacando a Igreja ortodoxa e acusando-a de deturpar os ensinamentos de Deus, e tudo isso se reflete aqui. Os monólogos do protagonista eremita trazem muito da filosofia de vida que Tolstói defendia e a obra é carregada de críticas ao orgulho, a vaidade, ao materialismo e aos dogmas religiosos. É uma leitura muito rápida de se fazer, mas não desprovida de levantar debates e reflexões.

Sendo essa uma obra que possui forte conexão com a biografia de Tolstói, a Companhia das Letras acertadamente incluiu aqui a carta resposta do Conde à excomunhão da Igreja ortodoxa, o que não só contextualiza a obra como também nos permite compreender um pouco melhor os questionamentos do autor. Com tradução de Beatriz Morabito, a edição também traz posfácios de Samuel Titan Jr. e Boris Schnaiderman. À primeira vista, a novela em si pode até parecer rudimentar, mas as leituras dos textos complementares dão a real dimensão de sua profundidade e complexidade.

site: https://discolivro.blogspot.com/
@quixotandocomadani 11/05/2022minha estante
esse já vai pra lista dos meus TBR rs


Diego Rodrigues 11/05/2022minha estante
Esse é rapidinho de ler, Dani.. E essencial para entender o despertar de Tolstói!




voandocomlivros 08/05/2022

"O crítico Boris Eikhenbaum formulou, por volta de 1920, uma tese provocativa: as famosas crises de Tolstói, tão alardeadas pelo próprio autor, não seriam de natureza religiosa, mas criativa, nascidas do esgotamento de práticas e gêneros levados à perfeição pelo grande narrador. Isso teria acontecido na década de 1860, quando Tolstói se voltara para a pedagogia e para as histórias infantis; o mesmo valeria para a crise seguinte: Anna Kariênina marcara o ápice do romance familiar, como Guerra e Paz assinalara o ponto alto do romance histórico oitocentista. Essa consumação e esse esgotamento estariam na raiz da crise e o interesse subsequente de Tolstói pela literatura doutrinária, pelas vidas de santos, pela narrativa popular e, de maneira geral, pela narrativa breve..."


Nessas crises criativas citadas por Eikhenbaum, Tolstói conseguia extrair o melhor de seu trabalho literário. "Padre Sérgio" é um desses resultados fenomenais, uma novela curta, mas não corrida. Tem poucas personagens, é fluida e tem uma sutileza escancarada sobre a Igreja e vida monástica que se misturam em críticas e salvação.


"QUANTO MENOS IMPORTÂNCIA DAVA À OPINIÃO DAS PESSOAS, MAIS FORTEMENTE SENTIA A PRESENÇA DE DEUS."


O Príncipe Stiepan Kassátski sempre foi determinado e alcançava tudo que almejava, quando, de repente, resolveu abrir mão de tudo e se tornar o padre Sérgio. Enquanto a história vai se desenrolando, vamos refletindo sobre os impasses do protagonista e entendendo seus verdadeiros anseios.


Fazendo um grande contraste da vida em sociedade com o mundo eclesiástico, o Tolstói consegue imprimir nas páginas de "Padre Sérgio" todos seus últimos pensamentos em vida.



Essa foi uma novela que me encantou e muito me fez refletir. Mas não posso deixar de destacar a "Resposta à resolução do Sínodo de 20-22 de fevereiro de 1901 e às cartas recebidas nessa ocasião" que está no final dessa edição, também foi escrita pelo Tolstói e é simplesmente de uma genialidade sem igual. Sério! Só enriqueceu essa edição que já estava impecável.


Deixo aqui um pedacinho da "Resposta à resolução do Sínodo...":


"COMECEI POR AMAR MINHA FÉ ORTODOXA MAIS QUE MINHA TRANQUILIDADE, DEPOIS PASSEI A AMAR O CRISTIANISMO MAIS QUE MINHA IGREJA, AGORA AMO A VERDADE MAIS QUE TUDO NO MUNDO. E ATÉ AQUI A VERDADE PARA MIM COINCIDE COM O CRISTIANISMO, COMO O ENTENDO. PROFESSO ESSE CRISTIANISMO E, À MEDIDA QUE O PROFESSO, VIVO TRANQUILO E FELIZ, E TRANQUILO E FELIZ VOU ME APROXIMANDO DA MORTE."

site: https://www.voandocomlivros.com/post/padre-s%C3%A9rgio-resenha
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Leiturasdanna 18/04/2022

A porta de entrada
Padre Sérgio foi meu primeiro contato com a obra de Tolstoi, e com certeza foi apenas a porta de entrada! Estava em uma ressaca literária, focada apenas em livros da graduação, e essa leitura me relembrou como é prazeroso finalizar um livro. Padre Sérgio é uma novela que retrata bem a última fase de Tolstoi. Fica a dica para quem busca uma leitura fluida pro próximo feriado!
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Wellington 05/01/2022

Padre Sérgio – 7,5
Pequena novela tardia de Tolstói, publicada pouco antes da morte, Padre Sérgio é mais resumo das visões do autor que história extraordinária. Perspectivas interessantes, mas há quem chame o livro de panfleto – não sem justificativa.

O amargor tardio pelo sexo oposto (nem parece o mesmo autor de Felicidade Conjugal) está presente, críticas à Igreja Ortodoxa, à sociedade da época. Há também a mansidão que inspirou Gandhi: o caminho da não-violência. O amor por todas as criaturas, mesmo com momentos de reconhecida vaidade; cuidado pelos outros, preocupação por um bem maior. Tal beleza proíbe nota baixa; é só que, conhecendo as outras obras, Padre Sérgio encanta menos.

Em vida Tolstói leu muito pior, após a excomunhão; ameaças de morte, ofensas duras. Sua resposta ao Sínodo gera compaixão. Creio que se justificaria com palavras presentes no posfácio: “não consigo mais escrever mentiras”. E eu te compreendo, ancião querido. Não importa que seja um livro acusado de dogmático; agradeço por existir.

Quis a edição da Cosac Naify e consegui, valeu a pena. Só odeio uma coisa: prefácio que conta o fim do livro. Isso é uma das piores heresias já inventadas pela humanidade e deveria ser extinta para sempre.

site: https://www.instagram.com/escritosdeicaro/
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Thami 06/11/2021

Tolstói professor
Tolstói vem com mais uma novela cheia de cutucões sobre idealizações das pessoas. Aqui, pela vida de um príncipe que foi ser padre procurando alcançar a perfeição, ele nos mostra (entre muitos outros temas) sobre essa busca que talvez todos sentimos em algum momento por algo que não sabemos exatamente o que é que muitas vezes procuramos nos lugares errados rs Confuso?! Confere essa novela você mesmo, bem rapidinha e com a escrita fluída do Tolstói que nunca desaponta!
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Meury3 16/06/2021

Uma obra-prima
Recomendo a todos que desejam se deliciar com uma verdadeira obra-prima, tão envolvente que não consegui parar de ler até concluir.
É de Tolstói criar personagens tão maravilhosos e encantadores que nós, seres tão pequenininhos, passamos a desejar sofrer transformações semelhantes!
Conclui a leitura desejando ser alguém melhor, os livros de Tolstói costumam deixar essa sementinha... ????
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Georgeton.Leal 05/05/2021

Da queda ao renascimento
Pra mim, Tolstói sempre foi cirúrgico em suas narrativas, ainda que algumas tragam certos aspectos questionáveis que reflitam sua fase mais radical.
"Padre Sérgio" não é uma de suas melhores obras, mas acerta em cheio na crítica contra o institucionalismo religioso da época e mostra no desfecho da história a simplicidade prática que o autor enxergava nos Evangelhos.
No final das contas, uma resignação meramente legalista jamais irá substituir o propósito genuíno de uma vida justa e humilde que encontra no amor ao próximo o cumprimento da vontade divina.

site: https://senso-literario.blogspot.com/2022/03/da-queda-ao-renascimento.html
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Isabela 05/05/2020

Tolstói Surpreende por ser ele mesmo
Em "Padre Sérgio" Tolstói apresenta uma linguagem muito comum e direta do que é considerado a segunda fase de sua produção literária. A busca pela verdadeira razão de viver.

Na história temos Padre Sérgio que a todo o momento passa por situações inesperadas em sua vida, fazendo-o a cada momento refletir sobre o que é a vida descente? Como encontrar a razão de viver? Como ser realmente feliz?

A meu ver não é um livro para iniciantes na leitura do autor, pois o livro é carregado de referências a momentos de crises pessoais dele presentes nos questionamentos do próprio personagem.
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Amélia Galvão 03/05/2020

Esse é um livro curtinho do Tolstói na sua fase madura e da grande crise existencial pós Anna Kariênina. É bem próximo de sua morte e foi ele que levou a sua excomunhão pela Igreja Ortodoxa. É uma novela que, como outros escritos seus, apresenta muito do seu entendimento de mundo, principalmente em relação à Igreja e às mulheres.

Achei interessante, mas não me empolgou e nem me sensibilizou como outras leituras que fiz dele, as quais moram no meu coração. Aqui me senti bastante incomodada com o Tolstói pregador, não por discordar ou concordar com ele, mas sim por achar que ele acabou prejudicando o Tolstói romancista. O livro é sim bem escrito, a psique da personagem principal é bem explorada e há muitas críticas à Igreja Ortodoxa e a uma fé de aparências. No entanto, o desenvolvimento das personagens femininas e as interações com elas me incomodaram demais. Elas não possuem a mesma profundidade de outras que ele já nos apresentou, como a maravilhosa Anna Kariênina, e aparecem como um mero instrumento de provação para a personagem principal (com exceção de uma que não deixa de ter também função instrumental, mas de forma diversa).

Essa edição da Cosac traz um escrito de Tolstói em resposta a excomunhão dele, o qual é interessantíssimo para sabermos mais sobre suas convicções. Também recomendo a leitura do livro Uma Confissão.
meriam lazaro 11/05/2020minha estante
Eu li em conjunto com "Sonata.." e "A morte de Ivan..", numa edição que tinha os 3. Como "Padre Sérgio" foi a última leitura, pensei que não havia gostado muito por já estar cansada. Vou reler.


Amélia Galvão 12/05/2020minha estante
Pode ser, hehe. Eu o li logo após ter relido "A morte de Ivan Ilitch", que achei maravilhosa. Confesso que fui com grandes expectativas e acabei me frustrando, haha. Mas também pretendo reler no futuro.




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Fabio Di Pietro 28/01/2020

Breve, mas profundo
O livro traz a crítica de Tostoi trazendo a semelhança entre a vida mundana e a vida monástica. O personagem vive em constante batalha interna por conta de seu orgulho e ego. É justamente isso que trará a perdição e a salvação do Padre Sérgio.
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Valério 05/02/2018

Busca extrema
A vida de Tolstoi foi marcada por sua intensa busca espiritual. Que ele tentou passar para os livros de sua fase final.
Padre Sérgio ilustra bem os conflitos interna da busca do autor.
O personagem que entitula o livro perfaz uma feroz e extrema busca pela purificação e iluminação espiritual, digna de um buda. Chega a ponto de ter que decepar partes do corpo para evitar pensar em pecar.
E, no fim, descobre o que Buda também descobriu. A grandiosidade está na simplicidade, na ausência de orgulho e vaidade. A santidade - ou iluminação - está dentro e não fora.
Um livro em que sofremos junto com o protagonista e que mostra o alcance da filosofia espiritual de Tolstoi.
Tal como em "A morte de Ivan Ilitch", do mesmo autor, somente no fim do livro o personagem compreende a verdade.
Excelente livro.
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carmem 10/05/2017

Padre Sérgio, Tolstói
Escrita no início dos anos 1890 e publicada pela primeira vez em 1898, “Padre Sérgio” não é uma obra unânime de Tolstói. Trata-se de uma novela com cerca de 70 páginas que talvez não tenha a majestade de algumas de suas pequenas narrativas anteriores, como “A Morte de Ivan Ílitch” ou “Felicidade Conjugal”, mas que merece uma análise profunda. Tolstói era uma figura polêmica, um religioso fanático e ao mesmo tempo crítico ferrenho da Igreja Ortodoxa Russa, fato que fez com que fosse excomungado da mesma. Tal senso crítico do autor fica bastante evidente na pequena novela.
“Padre Sérgio” tem como protagonista Stiepán Kassátski, um jovem comandante do exército que está noivo de uma condessa e parece destinado à grandeza, mas que, de forma repentina – como somos informados já na primeira página –, pede baixa, rompe o noivado, doa seus rendimentos e decide se tornar um monge. Kassátski é obcecado por ser o melhor em absolutamente tudo o que faz e não se dá por satisfeito enquanto não atingir a perfeição. Assim ocorre no exército e assim também será no monastério, onde se tornará Padre Sérgio. Para chegar à perfeição na vida monástica, Padre Sérgio se mostra capaz de atos surpreendentes, mas nem mesmo ele imaginou que seria tão desafiador.
O livro é uma aula sobre a hipocrisia presente nos homens e também na igreja, e conta com um grau de machismo dos mais elevados – como era de se esperar para a época. A mulher é constantemente vista pelo protagonista como um ser demoníaco e perigoso, alguém que pode levá-lo à ruína. Um protagonista imperfeito obcecado pela perfeição, que titubeia entre a humildade e o orgulho – este é Padre Sérgio. Em poucas páginas conseguimos adentrar na mente de Kassátski, sentir suas angústias e nos chocar com suas ideias. Não há grandes momentos, não há outros personagens de destaque além de Kassátski, mas sim uma galeria de figuras que se revezam enquanto acompanhamos os conflitos do protagonista. Com um final surpreendente e um tanto destoante, “Padre Sérgio” figura como uma obra polêmica do grande autor russo, por suas ferrenhas críticas à própria religião e à sociedade da Rússia czarista como um todo, mas uma obra polêmica que deve ser lida.
A edição da extinta Cosac Naify, parte da coleção Nova Prosa do Mundo, é só elogios. Com capa dura, o livro conta com ótimos apêndices, sugestões de leitura, além de um texto do próprio Tolstói: nada menos que a “Resposta ao Sínodo”, texto que escreveu após ser excomungado. A tradução, feita diretamente do russo, é de Beatriz Morabito.

“O fato de eu ter renegado a Igreja que se intitula ortodoxa é totalmente exato. Mas reneguei-a não porque me insurgi contra o Senhor, ao contrário, simplesmente porque desejava servi-lo com todas as forças.” – Liév Tolstói, em resposta à resolução do sínodo de 20-22 de fevereiro de 1901 e às cartas recebidas nessa ocasião.
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