Passagens da Antiguidade ao Feudalismo

Passagens da Antiguidade ao Feudalismo Perry Anderson




Resenhas - Passagens da Antiguidade ao Feudalismo


7 encontrados | exibindo 1 a 7


Jessica.valcaci 17/07/2023

Espero algum dia reler e entender
Esse semestre na universidade eu paguei medieval 1 e 2 mas o pobre diabo do prof era horrível, não contextualizava nada, não falava nada sobre o fim do império romano no ocidente, império bizantino no oriente, sobre as invasões bárbaras sobre como a questão da dinâmica de trabalho escravo adotado pelo império romano dos gregos deu super errado nas regiões conquistadas da Europa que dependia é muito dos latifúndios produzidos, o que não ocorria com tanta demasia na parte oriental que por sua vez detinha o comércio, um poderio militar e acesso ao mar que os davam vantagem de comerciar, só que com o fim da idade média e a invasão dos otomanos naquela região irá ?estragar? todo o grande processo e poderios que Bizancio tinha os atrasando e os prejudicando no mercantilismo. No ocidente não só as invasões bárbaras como as invasões árabes atrapalharam a unificação da Europa, até a Europa é bem dividida, apesar de ser um único continente que possui muitas diferenças nos seus processos históricos que culminaram com a era moderna, sendo França e Inglaterra muito bem obrigada na era medieval, já o que é atual Alemanha nem tanto, a região germânica foi uma das últimas conquistas do império carolíngio de Carlos magno que tentou unificar essa regional da Europa e nunca que consegui-o muitas partes dessa região como a Polônia faziam parte do sacro império romano germânico isto mesmo, não é atoa que a Segunda Guerra Mundial estourou quando o escroto do Hitler quis se expandir pra Polônia e denominava-se este povo como ?guerreiros? um antigo império e formatar assim com ele governando o terceiro ?Reich? ou império, é que está região foi mesmo um império, na verdade dois impérios por um tempo, mas depois acabou-se, enfim eu entendo pouco sobre este período da Europa, sobre feudalismo o professor que eu tive pouco me elucidou sobre essa temática, falava apenas do cotidiano a era medieval dos povos, das escrotidoes da Igreja e sempre se perdendo em outros temas, de modo que o que eu fazia na prova dele, já que eram sempre em folha dupla era escrever, reescrever sempre as mesmas coisas com letra grande fechando as quatro páginas da folha dupla, enfim eu espero um dia reler este livro é entender melhor o que o autor defende, mesmo sabendo que ele tá desatualizado em alguns pontos, visto que é uma obra dos anos setenta. Espero ter bastante tempo pra fazer isso é entender melhor o livro, até lá ficará guardadinho na estante
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marcelinho 17/05/2023

Parry Anderson é um bom historiador. Ele consegue traçar bem os pontos da passagem da Antiguidade para a Idade Média.

Porém, a forma de contextualizar é bem ruim. Ele, sendo marxista, delimita muito a história em lutas de classes. Infelizmente é um grande limitador. Outra coisa que me incomoda muito é a visão que ele tem dos povos germânicos. Ele chama de invasores e bárbaros. Historiografia totalmente defasada.
Jessica.valcaci 03/07/2023minha estante
O livro ta desatualizado em alguns pontos, ele chama ?idade das trevas? um conceito cunhado na renascença, de ?bárbaros?, fora o linguajar muito formal, é um livro escrito nos anos 70 tá desatualizado em pequenas partes


marcelinho 06/07/2023minha estante
Sim, sim. Eu percebi isso. Ele, infelizmente, propaga ideias já superadas.




BeatrizFonseca1 17/04/2023

Perry Aderson
“De acordo com esse conceito , o império sempre teria formado uma “unidade complexa e antagônica com a periferia barbara” (p.108)
“A catafrofe colisão de dois mundos anteriores de produção em dissolução- primitivo e o antigo produziu a ordem feudal, que se disseminou por toda a Europa Medival”(p.124)

Texto Critico
O capitulo explica a respeito da economia e ascptos políticos, na qual estavam vinculados a desintegração dos modos de produção comunitários em florestas germânicas, os marcomanos eram povos, germânicos que possuíam técnicas agrícolas , possuíam um alfabeto rudimentar., plantavam cereais, os nobres, romanos eram uma classe proprietária de terras, e escravos, houve uma simbiose entre os povos germânicos e romanos, que desencadeou o surgimento do sistema feudal.
Os povos germânicos, sua religião era pagã, eram comunidades primitivas que não possuíam sistema de escrita , os povos visigodos viajaram para dos Balcãs para a Espanha, os vândalos , para a Tunísia, a estratificação de classe, firmou-se forma rápida , na qual era constituído de grandes proprietários de terra, embaixo estavam os soldados rasos e cos camponeses.
As leis germânicas possuíam influência dos povos latinos, a escravidão agraria foi mantida e o sistema de colonato também, as cidades declinavam cada vez mais, enquanto o campo foi intocado , nas primeiras invasões, Roma perdeu silenciosamente o domínio sobre a região da Bretanha, a estrutura de colonial anglos afônica, era divergentes das dos povos romanos, os anglo-saxônicos como arados de ferro, vales com solos pesados.
Os estados lombardos, enfraqueceram por conflitos bizantinos, a moeda parou de circular de forma efetiva, a lei germânica passou a ter predominância enquanto a Romana, foi se fragilizando ate desaparecer.



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Marcio440 10/03/2022

Formação
Declínio de impérios, invasões bárbaras, tomadas de poder, desenvolvimento da agricultura, ascenção da igreja e explicação dos mais fracos pelos mais fortes. Tudo sobre a transição do mundo clássico para o medieval. Simplesmente espetacular.
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Scopel 31/01/2022

Materialismo histórico-dialético
Para além de datas e personalidades históricas, livro absolutamente necessário para a compreensão da dinâmica evolução dos modos de produção.

Somente após a leitura mais densa e fundamental de obras como esta é indicado ao curioso que procure livros que tratem de aspectos mais específicos ou episódicos do período, como por exemplo a história do Império Romano ou a ascenção do cristianismo.

Certamente toda leitura histórica que partir daqui será muito mais proveitosa.
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Clio0 04/04/2021

O livro é uma abordagem marxista da "passagem" da Antiguidade ao Feudalismo na Europa.

É interessante a proposta do autor de relacionar formações sociais com Modos de Produção. Ele não apenas faz uma extensa argumentação sobre isso, mas a calça com exemplos tanto da Europa Ocidental quanto Oriental - algo difícil e, por isso mesmo, raro de se fazer.

A única coisa estranha é que ele menciona várias nações mas deixa de fora a Irlanda - falta de tempo, talvez?

É uma obra bem didática e não é a toa que por muitos anos pertenceu a grade de primeiranistas em todos os cursos de História.
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Antero Silveira 25/06/2020

Livro bacana e interessante. Mas pra mim no final já estava um pouco cansativo.
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