The sins of the father

The sins of the father Jeffrey Archer




Resenhas - The sins of the father


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CassiaLessa 21/06/2020

Amor e amizade
Harry Clifton é preso pelo crime que um homem chamado Tom Bradshaw cometeu. Agora, depois de sofrer um golpe do seu próprio advogado, precisa provar sua inocência dentro de uma penitenciária nos Estados Unidos. Enquanto isso, na Inglaterra, sua companheira Emma Barrington tenta desvendar o que realmente aconteceu com o pai de seu filho. O cenário onde essa história se desenrola é durante a Primeira Guerra Mundial, onde meios de comunicação eram extremamente limitados, facilitando ainda mais injustiças e fraudes a serem cometidas.

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Jeffrey Archer consegue trabalhar ao mesmo tempo com o drama, romance e humor dentro de uma mesma história. Com a construção de uma personagem destemida e inteligente como Emma, a narrativa desenrolou-se de forma fluida enquanto prendia o leitor principalmente a trama da protagonista, que precisava lidar com o mistério de Harry, ao mesmo tempo que cuidava do filho e ainda acabará de descobrir uma outra fraude com o nome do amado.

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Harry Clifton, apesar de ser o ponto central de toda a história, aparece poucas vezes dentro da própria narrativa, o que gerou pontos negativos e positivos. Com o espaço disponível deixado para outros personagens, acompanhamos na maior parte Emma, que de fato conseguiu segurar muito bem a narrativa, sendo audaciosa e interessante, e também conhecemos a mãe de Harry, Maise Clifton, personagem cuja história trouxe o toque de drama necessário para a narrativa.

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Porém, no outro lado, temos pontos desnecessários, que deveriam ser cortados completamente do livro, enxugando a história e deixando-a mais interessante. Falo do personagem Giles Barrington, irmão de Emma, cuja história pouco acrescentou ao tema principal, e ainda o patriarca Hugo Barrington, que criou o arco empresarial e político dessa narrativa. Esse último apresentou um tópico interessante, mas que poderia facilmente ser adiado para um próximo volume.

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Portanto, após a criação desse arco mais burocrático, o final precisa ser estendido para as devida explicações. Infelizmente, foram cerca de dois capítulos que realmente não deveriam estar presentes nesse livro, reforço a ideia de um outro volume focando somente nessa questão. Apesar desse detalhe, a aventura de Emma Barrington e Harry Clifton faz com que a leitura seja válida, principalmente pela personalidade destemida e independente que ambos apresentam, conquistando ainda mais o leitor.
Leitura e . 21/06/2020minha estante
Oii... Boa noitee...Tudo bem?... Desculpa por interromper sua leitura, mas gostaria de te convidar a me seguir no Instagram para acompanhar minhas leituras... te espero lá...?
Obrigado.
@leituraeponto




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