O último dia de um condenado

O último dia de um condenado Victor Hugo




Resenhas - O último dia de um condenado à morte


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Carolina2545 30/12/2023

Incrível
Esse livro mexeu tanto comigo, Vitor Hugo foi incrível em demonstrar pros leitores o sentimento do protagonista, parecia que eu estava lá com ele, senti toda a esperança dele do seu destino mudar de alguma forma.
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Ste 26/06/2023

Que agonia!
Sofri junto com o protagonista. E o final é aberto ainda. Ótima introdução a Victor Hugo! Curtinho e rápido de ler
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Camila 19/02/2023

Mais que um condenado, um ser humano
O autor retrata a jornada de um condenado a morte desde sua sentença até os últimos minutos.
Nessa história, vemos de forma angustiante as últimas semanas de alguém que é condenando a morte e como o condenado passa por fases.
No seu último momento é desesperador a sua busca por redenção.
Não se comenta o crime, isso não é relevante, vemos de forma nú todos os pecados e angústias dele.
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Joao 24/01/2022

Bom
Uma excelente obra, dá pra sentir na pele o que o condenado passa, confesso que a parte da Marie me deixou com o "coração meio mole" kkkk.
Obs: essas letras miúdas dessa edição me incomodou muito, nuassa
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Leonardo 06/11/2021

Lei miserável e homens miseráveis
Só o fato do livro ser de autoria de Victor Hugo já nos autoriza obrigatoriamente a lê-lo. Seus romances são únicos e ninguém escreve histórias com tantas reflexões como ele. Vc literalmente sente todas as emoções do personagem e passa a vivenciar seus passos e sentimentos. Quem finaliza um livro de Victor Hugo certamente é premiado com sua sabedoria e humanidade.


Bom, o livro nos apresenta a história de um homem sentenciado à morte na guilhotina. Victor Hugo faz da narrativa do livro um diário pessoal do personagem com relatos do seu dia a dia na prisão, o homem que até pouco tempo usufruía da sua liberdade e do convívio com seus familiares, com sua esposa e filhinha. Agora ele se vê em meio a um cárcere, sofrendo humilhações e desprezo. Há muitos reflexões a respeito da vida contada pelo prisioneiro, muito sofrimento e angústia diante da aproximação do seu fim.

Quem não teria o direito de tirar a vida do outro senão Deus? Naqueles tempos sombrios da França do século XVI sob à sombra da guilhotina, alguns populares tomavam a prática como uma atração grotesca, um tribunal horripilante. Quanta falta de empatia!

O livro nos traz muitas reflexões sobre a importância da vida e sobre qual autoridade os homens têm o direito de aplicar uma lei a tirar a vida do outro sem a menor chance de redenção e até em muitos casos, sem provas ou chance de defesa. É uma discussão complexa sobre a pena de morte. Naqueles tempos, muitos foram condenados por muito, muito pouco.

A leitura é rápida e bem fluida. É fácil depreender na leitura o quanto Victor Hugo era contra essa sentença tão cruel e com grande risco a injustiças.
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Rebeca 31/12/2020

Angustiante
É um diário dos ultimos, quase 20 dias de um condenado à guilhotina. O que Victor Hugo quer nesse livro e explicar para as pessoas da época (da dele e da nossa) que a pena de morte não é solução pra nada. Passamos todo o livro sem saber o crime que foi cometido e quando ele fala de arrependimento é mais por talvez nao ter aproveotado tao bem à vida do que por ter cometido o crime em si. Mas o autor vai além, como é típico dele, e fala de como ficaria a mãe, a filha, a família depois da morte do homem. Impossivel nao ser tocado pela escrita do Victor Hugo.
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Leonardo.Antonio 27/08/2020

Contra a pena de morte
Victor Hugo põe em pauta a pena de morte, fazendo uma dura crítica, ao mesmo tempo que invoca um nível de humanismo para provar seus argumentos
Paulo Leitor Cósmico 30/08/2023minha estante
Estou gostando desse livro. Interessante a reflexão.




Thereza 30/03/2020

Reflexões sobre a pena de morte
Vocês sabiam que a última execução na guilhotina na França foi em 1977? Sendo que a última execução pública foi em 1939 e a abolição da pena de morte ocorreu somente em 1981. Mais de 180 anos de mortes usando esse aparelho asqueroso. Porém, antes da revolução de 1830, alguém pensava à frente e escreveu o absurdo que era um país continuar cortando cabeças em praça pública. Victor Hugo utiliza o romance para denunciar a atrocidade da prática e como a mesma tinha apenas efeitos negativos sobre a sociedade.

“Senhor gordo: A pena de morte! Para que falar nisso agora? O que lhe importa a pena de morte? Este autor tem que ser muito mal nascido para dar-nos pesadelos sobre esse assunto com seu livro!”.
A população não queria falar sobre o assunto, era mais fácil pensar que os condenados não serviam para viver em sociedade, não poderiam se redimir por seus crimes. Sendo impossível reeducar, era mais lógico eliminar.

No livro, acompanharemos um homem comum, sem saber seu nome, sua posição social, sua história ou mesmo o crime que cometeu, sabe-se apenas que vai morrer.
“Condenado à morte! Pois bem, por que não? Os homens, lembro-me de tê-lo lido em não sei qual livro (...), os homens são todos condenados à morte com sursis indefinidos. Então, será que a minha situação mudou tanto assim?”.

A narração em primeira pessoa nos leva do julgamento ao último momento em que o homem consegue escrever. E esses relatos não focam tanto nos processos ou no ambiente, falam mais sobre o que ele sente, suas angústias, sobre como passa mal quando dizem que chegou a hora. Imagine como a sociedade que negava a necessidade de se pensar sobre a pena capital ficou quando alguém ousou humanizar um condenado.

“E depois, será que a vida me deixaria alguma saudade? Na verdade, o sombrio e o pão da prisão, a porção de lavagem tirada do panelão dos forçados, ser maltratado (...), ser brutalizado por carcereiros e guardas, não encontrar nenhum humano que me ache digno de uma palavra (...), estar sempre estremecendo pelo que fiz e pelo que farão comigo: esses são mais ou menos os únicos bens que o carrasco pode me tirar.”.


site: https://www.instagram.com/p/B-YYc1_hR6S/?utm_source=ig_web_copy_link
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Pathi 23/03/2016

Angustiante!
Lindo e extraordinário. Victor Hugo tem o dom de entender os sentimentos mais profundos do ser humano e consegue exteriorizar isso de uma maneira clara e objetiva.
Este livro vai te colocar na mente de um homem que foi sentenciado a morte, e justamente por isso é agoniante. Parece que é você que será enforcado.
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Valeria.Mattioli 06/11/2015

Agoniante!
Eu acho que esse livro retrata muito bem as últimas semanas de uma pessoas condenada a morte, com todos os seus pensamentos, medos e arrependimentos.
O legal é que apesar de tudo, o livro é sobre esperança também, porque até no último minuto o personagem cria várias situações em que ele seria libertado, em que ele não precisaria estar condenado, retratando que realmente a esperança é a última que morre.

Em algumas partes o livro dá muita agonia, realmente o autor conseguiu descrever com precisão o sentimento de estar condenado, e confesso que muitas vezes durante a leitura, acabei me colocando no lugar do personagem.
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GramoPhoneMan 22/05/2013

Um livro que devia ser lido por todos que meditam sobre a pena de morte.
Este livro narra a trajetória de um condenado à morte desde sua condenação até o dia da execução. Vitor Hugo em sua genialidade consegue transmitir todo o pavor que se apossa do codenado a medida que vai se aproximando a hora fatal. A angústia de saber não haver saída, o medo pelo desconhecido que virá depois. Mostra um lado obscuro e não discutido, o terror pela espera da morte parece ser pior que a própria morte em si. Criminosos que parecem não temer a morte deveriam ler este livro, assim como pessoas que defendem ou condenam a pena de morte. Pois ele leva a discussão a um nível além do simples fato de morrer ou não morrer. A espera da morte certa será o pior castigo? Exceto os suicidas, conseguirá realmente alguem manter a coragem um minuto antes da execução?
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Mimi 19/02/2013

Agoniante
Acredito que essa obra cumpra o que ela promete. Vc realmente se sente na pele do condenado e é totalmente agoniante. Um livro forte e que nos faz pensar. Não aconselho à qualquer um, é, como tudo de Victor Hugo, emocionalmente muito carregado.
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