Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra

Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra Mia Couto




Resenhas - Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra


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Carol 19/10/2012

Alimento para alma
Este foi o primeiro livro que li do Mia Couto, depois não parei mais de ler suas obras e artigos.
Você quando ler este livro, sentirá que sua alma estará nutrida por um mês.
Recomendo!!!
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Duda 04/09/2012

Um dos livros mais envolventes e lindos que já li! Uma narrativa doce, mágica e de uma poesia cativante.O autor nos faz viajar em uma África diferente daquelas mostradas na tv com frases melodiosas que mais parecem música e descrições tão poéticas que mais nos faz pensar em quadros pintados por um dedicado pintor. Uma história que nos desperta para a força por trás dos costumes de um povo, suas crenças e suas memórias.Envolvente e doce, mesmo quando triste, mesmo quando acaba.Mia Couto nos faz amar as palavras tanto quanto o sentido delas.
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Symone 03/05/2012

Frases principais:

" O amor nos pune de modo tão brando que acreditamos que estamos sendo acariciados."

" O velho Mariano falou argumentando tudo por extenso. Que o mundo não mudaria por disparo. A mudança requeria outras pólvoras, dessas que explodem tão manso dentro de nós que se revelam apenas por um imperceptível pestanejar do pensamento.

""- Não basta que seja justa e pura a nossa causa. É preciso que a pureza e a justiça existam dentro de nós.""

" Eis a diferença:
os que antes morriam de fome passaram a morrer por falta de comida"

" O bom do caminho é haver volta.
Para ida sem vinda basta o tempo.

" O importante não é a casa onde moramos. Mas onde, em nós, a casa mora".


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DIRCE 26/01/2012

Você já leu Mia Couto?
Talvez seja um pouco precipitado colocar entre os autores preferidos, um autor de quem se leu apenas um livro, porém,"Um Rio Chamado Tempo Uma Casa Chamada Terra" me encantou sobremaneira,não me deixando outra opção.
Confesso que tudo o que eu sabia sobre Moçambique era que se tratava de um país da África Negra, e , apesar do encantamento ter tomado conta de mim logo no primeiro capítulo, dei uma pausa na leitura e fiz uma busca no Google. Fiquei sabendo que Moçambique, dentre outros, fazia parte colônia e província ultramarina de Portugal, e teve a sua independência em 25 de junho de 1975, mas , pelo que entendi, saíram da frigideira para acabarem no fogo, haja vista que amargaram um guerra cível de 16 anos (1976 e 1992).
Um pouco mais preparada,retomei a leitura. Por meio dos 22 capítulos, me deixei embalar pela escrita poética de Mia Couto, e, quando me dei conta, estava na fictícia Luar do Sertão : Terra de Marianinho, o jovem que, ao retornar à sua terra natal, vai sendo " manipulado", de forma que lhe fosse possível desvendar os segredos familiares, permitindo que as almas atormentadas do clã do velho Mariano, alcançassem a redenção.
"Um Rio Chamado Tempo Uma Casa Chamada Terra" é um livro apaixonante se lido com os olhos da alma. É um livro carregado de palavras que me pareceram neologismos, digo "me pareceram" porque podem ser palavras usadas habitualmente em Portugal, porém, por desconhecê-las e estranhá-las, me soaram como tal , e... , elas, me fizeram lembrar a escrita roseana ( Seria Mia Couto discípulo de G. Rosas. Sim eu sei: sei que os leitores letrados que, por ventura, lerem esse meu comentário acharão que estou delirando). Não é um livro difícil de ler como os de G. Rosas , muito pelo contrário, é um livro gostoso de ler e fácil de entender( ainda que surreal), e muitas frases nele contidas provocam risos.
Um outro ponto comum que achei entre G. Rosas e Mia Couto é o sentido que eles dão a terra: para ambos ela vai muito além local onde se nasceu - ela representa o povo, seus folclores, suas crenças, suas lendas , e, já que estou sendo acometida por um delírio, ouso dizer que, para ambos, ela representa a vida .
Nâo quero me alongar mais, porém, tenho que dizer que em cada capítulo tem uma citação - quase sempre uma fala da personagem tratada no capítulo - que dá um sabor especial à leitura.
Já devo ter tido que tenho muito receio em indicar livros, mas esse livro de Mia Couto me obrigou a perguntar: Você já leu Mia Couto? Não? Então leia " Um Rio Chamado Tempo Uma Casa Chamada Terra"- um livro com direito a 5 estrelas, que irá figurar entre os meus favoritos, e que, por um bom tempo , eu o carregarei na minha bolsa para que ele possa abreviar possíveis esperas( chato esperar, não?)

Em tempo: Penso que de todos os capítulos aquele que mais gostei foi o dedicado a Miserinha, principalmente das suas falas, umas engraçadas como a resposta que ela dá a Marianinho :
- Miserinha?
- Sou quase eu, Miserinha Botão ( pág. 135)

Já outras... ( tire sua conclusão)
Solteira, chorei.
Casada, já nem prato. tive
Viúva a lágrima teve saudades de mim.(pág. 133)
Vinni 15/09/2012minha estante
Sim, Mia é um "discípulo" de Guimarães Rosa =]


Zildinha 01/11/2020minha estante
Entrei rio e casa finíssimos fios de delicadeza que encanta o leitor




Hannah Jook 30/09/2011

Sencaional!! a cada página o leitor ém surpreendido, a historia se desenrola deliciosamente e as historias das personagens, são sem duvida, marcante e servem para refelxão...quem somos?
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Tito 16/04/2011

Luar-do-Chão, terra de sonhos e assombros.
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val 05/04/2011


Que leitura fantástica, confesso ser esta a primeira obra que leio do autor Mia Couto. Amor a primeira leitura...
Um livro cativante pelo desenrolar dos fatos, meclados de profundidade das palavras, um sentimento muito bem descrito.
Uma dose de naturalidade, de simplicidade, valorizando a natureza que dona de si e de todos se faz presente.
Adorei.
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Meiry 16/11/2010

Visitando Luar-do-Chão
Não há palavras para descrever este maravilhoso livro do autor moçambicano Mia Couto.

Sobre uma família de Luar-do-Chão que se reúne para velar o corpo de Dito Mariano. É através de seu neto, o universitário Mariano, que descobrimos os mistérios de Luar-do-Chão e da grande casa Nyumba-kaya.

Mia Couto, com uma linguagem perfeita, carregada de neologismos interessantes, expressões africanas e construções sintáticas inovadoras, enriquece ainda mais o livro. Além disso, ler, através da ficção, sobre uma cultura tão diferente como a africana, só tem a acrescentar nos mistérios da ilha.

Recomendadíssimo!





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Nay 13/10/2010

Maravilhoso.
Poético, cultural e ético. Primeiramente é uma poesia escrita em prosa. Além de nos passar um conhecimento novo sobre a cultura de uma etnia africana, mostrando seus costumes e suas crenças. E não deixa de revigorar o valor do amor que é primordial para união de uma família.
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fsamanta (@sam_leitora) 09/09/2010

“Sou antes de mais nada um poeta que conta histórias” (Mia Couto)
A mais pura verdade. Aqui e ali ao longo do texto você é surpreendido por palavras, expressões, frases que ultrapassam os sentidos, que te elevam. Legítima prosa poética sem ser enfadonho.
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uyara 29/03/2010

etnico e poetico.
A cultura africana emana de cada página. Mitos e crenças populares muito diferentes das que enfrentamos em nosso mundo ocidental modernizado. Adorei e recomendo.
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Eva Luna 12/01/2010

Poesia em forma de prosa
Lindo!!!
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Teca Dabul 26/10/2009

As fotos
Mia Couto é sempre surpreendente em suas descrições.É um mestre das palavras,faz delas suas aliadas para transmitir suas idéias de maneira poética e inusitada. É sempre um bálsamo ler o que ele escreve!
"...Não passe as mãos pelas fotos que se estragam. Elas são o contrário de nós: apagam-se quando recebem carícias."
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Claudia Furtado 01/08/2009

Um romance chamado uma poesia.
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