O deus das pequenas coisas

O deus das pequenas coisas Arundhati Roy




Resenhas - O Deus das Pequenas Coisas


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Zeno.Carneiro 19/04/2024

É impressionante ver como um dos países mais antigos do mundo tem tantas camadas construídas em seu povo. Famílias, gêneros, ciclos, castas, políticas, traumas, religiões. A leitura foi muito difícil, demorei muuuuito pra terminar, mas deixou uma mensagem bonita!
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Ylane.Santana 18/01/2024

Esse livro que aborda um tema que eu gosto muito: drama familiar. Mas vai além disso. Aborda separação de irmãos, parentes tóxicos, castas, machismo, idolatria para com pessoas brancas, política, abuso, pedofilia e inclusive incesto que acredito ter me pegado um pouco de surpresa.

A leitura em certos pontos chega a ser um pouco parada e cansativa.
Me identifiquei muito com Estha e Ammu, mãe dele em certos pontos sobre a vida.
Primeiro livro de 2024 e foi bem interessante, recomendo.
Patricia 09/02/2024minha estante
Terminei o livro agora e fui completamente pega de surpresa com a parte do incesto que li 2x para ver se tinha entendido direito.




Nayara.Nairne 17/01/2024

Eu realmente nao gostei da leitura, achei confusa, com partes que nao havia necessidade. Muito enrolacao pra contar o que houve com a menina
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regifreitas 28/12/2023

O DEUS DAS PEQUENAS COISAS (The God of Small Things, 1997), de Arundhati Roy; tradução José Rubens Siqueira.

Este foi o primeiro romance da escritora indiana Arundhati Roy. Com ele, a autora foi agraciada com o Prêmio Booker Prize em 1997, uma das mais importantes premiações literárias em língua inglesa.

No romance acompanhamos as memórias da família Kochama, na pequena cidade de Ayemenem, no estado de Kerala. Narrado de forma não linear, a autora alterna entre passado e presente os principais eventos que moldaram as vidas dessa família. Muitos personagens transitam diante dos nossos olhos, mas são os gêmeos, Estha e Rahel, que acabam funcionando como espécies de protagonistas, já que é um acontecimento trágico na infância desses dois que acaba ditando os rumos da história dos Kochama e de outros personagens.

A complexidade das relações familiares é o fio condutor do romance. Contudo, a autora também insere reflexões sobre a sociedade indiana pós-independência. As tensões sociais e políticas aparecem em segundo plano, principalmente as relativas à discriminação de castas, em uma sociedade marcada, ainda, por posições rígidas e opressivas em relação a essa questão.

A prosa de Roy é poética e rica em imagens. Ela usa uma linguagem lírica que, a princípio, prende a atenção do leitor. Digo a princípio, pois cansei um pouco em determinado ponto. Senti que o recurso travava o desenvolvimento do enredo com trechos belos mas supérfluos. O livro poderia ter uma centena de páginas a menos; não comprometeria o cerne do que a autora queria contar.
.
Mesmo assim, foi uma leitura que surpreendeu. O contato com culturas e formas de narrar diferentes das que estou acostumado sempre me fascinam. Desejo conhecer outros trabalhos da autora.

Esta foi a leitura de encerramento do Desafio Livros & Sabores de 2023. Mês: dezembro. País: Índia.
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Margô 06/12/2023

A Índia que não se vê...
"O Deus das pequenas coisas", é uma obra de beleza única.
A narrativa não é rebuscada, ou cansativa, é uma verdadeira obra da arte escrita, como um intricado bordado!
As palavras traduzem cenários, aromas, fisionomias, paladares, movimentos, etc. de uma forma tão viva, tão rica em detalhes que até parece se estar respirando o mesmo ar das personagens.

É uma história de amor e frustrações. O que advém destes dois aspectos é que fazem Arundhati Roy ser uma exímia narradora, uma mágica das palavras...e é bem assim mesmo. Como o nosso ilustre Guimarães Rosa, ela também cria palavras!

E a Índia, com o seu clima quente e abafado, cores, temperos e danças se exibe nas palavras de Roy , com sua cultura preservada, e principalmente com a postura terrível diante dos intocáveis .
É um livro que você pára de ler, e as cenas ficam dançando na sua mente. Fermentando... exercendo uma expectativa do que está por vir!
É, como deve ser uma excelente obra ?. Imprevisível... fantástica.

Recomendo.??
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Caroline Vital 28/11/2023

Lido em 2019
Virou um favorito. Fiquei entalada depois dessa leitura, de angústia, sem fé na humanidade. Escrita perfeita. Só as crianças salvam.
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Aline 01/11/2023

As Leis do Amor
"Que tudo começou quando as Leis do Amor foram promulgadas. As leis que determinam quem deve ser amado, e como.
E quanto."

Esse livro demanda bastante atenção! Mas vale super a pena dedicar-se a ele!!! Várias figuras de linguagem, comparações, mensagens subliminares, enfim, é um texto riquíssimo, e bem poético... Ah, e político!!!
O início da leitura é um pouco mais difícil, e a gente se perde um pouco, ou perde um pouco da história (eu, aliás, recomendo que volte na leitura da primeira parte do livro assim que as coisas começarem a fazer sentido, ou assim que você consiga "pegar o fio da meada", por assim dizer), até porque isso poderá auxiliar a captar bem melhor o contexto social e político no qual se desenrola a narrativa.
Críticas à família, ao preconceito de gênero, de raça/cor, ao sistema de castas... perpassam todo o livro, nos deixando mais cientes do quão pouco evoluímos como sociedade.
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Alyne 27/10/2023

Roy é primorosa em sua escrita. Repleta de simbolismos, sinestesia e metáforas, quase temos uma narrativa poética (quase?). E ela consegue isso ao mesmo tempo em que critica a hipocrisia no âmbito familiar (micro) e em um sistema misógino e bruto (macro). Entrelaça, de forma brilhante, a sucessão de acontecimentos, "as pequenas coisas", que podem mudar o rumo da "História" e sobre a qual nenhum "Deus" tem controle.
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Vinder 27/09/2023

E em apenas um dia, tudo pode mudar na vida dos gêmeos Estha e Rahel? Livro muito bem escrito, triste e profundo.
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Joui. 12/09/2023

As pequenas coisas mudam tudo.
As pequenas coisas mudam tudo.

Em um mundo que nos induz a sempre desejar As Grandes Coisas, por vezes não percebemos como as pequenas coisas são o que realmente importa.
As grandes coisas oprimem, matam, distraem.

Tudo pode mudar tão rapidamente... somos tão frágeis, ignorantes, e passageiros e nos atemos às "grandes coisas" para esquecer a nossa impotência perante o universo. E acaba que as "grandes coisas" (política, gênero, sexo, castas, dinheiro, fama, poder) nos oprimem e nos tornam ainda mais miseráveis.

Recheado de críticas, histórias, personagens profundos e significados, O Deus das pequenas coisas faz com que reflitamos sobre tudo o que achamos ser mais e maior através de uma ficção incrível.

Livros assim mudam a visão de mundo do leitor completamente.
Certamente não é uma leitura simples, porém se der uma chance poderá se surpreender.

Top #1 livro que já li até o momento.

Inesquecível.
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Bruna 04/07/2023

O Deus das Pequenas Coisas
A escrita é muito poética e carregada de sentimentos. Gostei tanto da forma que foi narrada a história que acabei engolindo o livro em um dia.
É difícil achar defeitos nessa história!
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Patricia.Silva 15/06/2023

A mariposa de Papachi pousa friamente
Que livro incômodo. Senti angústia do começo ao fim. Ele mistura presente com passado. E vc só vai entender o que está rolando no fim do livro. Então enquanto isso mil e uma suposições angustiantes.
Vale a pena a leitura. Mas é bem dolorido, pq envolve crianças sofrendo. Estha e Rahel, os gêmeos bivitelinos.
Tem tbm muita denúncia. E uma crítica a política de castas. Velutha intocável, mas quando era útil podia estar nos espaços.
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