A Torre Invisível

A Torre Invisível Nils Johnson-Shelton




Resenhas - A Torre Invisível


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Lygia 02/04/2013

Narrativa mediana e 'mais do mesmo'
Artie, ou Arthur é um viciado em video games tanto quanto sua irmã, Kay. Ambos são muito bons, só que a irmã mais velha é melhor que ele. Artie simplesmente "brotou" na vida dela e dos pais, porém, hoje a mãe não vive mais com eles, pois os abandonou.

Para seus 12 anos, Artie é um garoto esperto e meio nerd e começa a receber mensagens do seu video game, indicando onde deve ir depois de uma semana, porém ele ignora a mensagem. Como se por obra do destino (ou do acaso) exatamente uma semana depois ele está na maior loja de jogos e coisas nerds que ele já viu e exatamente no local onde a mensagem indicava que estaria. Kay tem um campeonato de jogos na cidade, e precisa de um controle para jogar e aí que Artie conhece a loja 'Torre Invisível', que é administrada nada mais nada menos por Merlin (pois é, 'O' mago que vocês tanto conhecem da lenda de Arthur). Acho que a melhor coisa da loja, além de alguns objetos nerds muito legais é o lema: "Ladrões serão punidos. Insatisfeitos serão banidos. Leais serão abençoados. - A Direção."

Merlin então, apresenta o 'Outro Mundo' para Artie, que achava que existia apenas em seus jogos. Acontece que o mundo do jogo realmente existe em outra dimensão e Artie agora tem a missão de achar a Excalibur e defender o Outro Mundo de Morgana, que está ameaçando tomar tudo e o "nosso mundo".

História do Rei Arthur recontada nos dias atuais, e o livro é juvenil? Nem preciso comentar que a sinopse me fisgou absurdamente. Embarquei rapidamente na leitura de 'A Torre Invisível'. Pelo 'Eu Li até a Página 100 #1!' vocês puderam perceber que eu estava curtindo a leitura, apesar de não achar nada de extraordinário....até que tudo começou a desandar! Juro que não entendi o que o autor realmente quis fazer, e sei que emendar a lenda do Arthur com outras coisas ficou non-sense e infelizmente não convenceu. A ideia de misturar coisas tecnológicas no meio da lenda estava até legal, mas o autor acabou se perdendo.

É complicado quando um autor tenta adaptar uma lenda já existente e já tão explorada em outros livros, de forma que não caia no "mais do mesmo". Minha personagem favorita foi a Kay, e mesmo as cenas com ela, apesar de serem muitas, não conseguiram sustentar o enredo e narrativa que pra mim, no final das contas, não passaram de medianos!
Anderson 02/04/2013minha estante
Tenho a mesma opinião. O autor deixou muito a desejar. A única parte do livro que realmente me empolgou foi a forma que a Kay(também minha personagem favorita) chamam os nerds: Diretores da Coca-Cola.


Gabriel369 07/04/2013minha estante
Eu discordo, achei a história muito criativa e muito bem adaptada aos dias atuais. Uma história leve de se ler e que permite ao leitor embarcar em uma aventura fantástica e moderna.


Thaíse 04/12/2013minha estante
Concordo com você... Achei fraco e desanimador... foi difícil concluir a leitura pois depois de certo momento o livro se torna um tanto enfadonho. Não gostei e não recomendo.




Cal 18/09/2021

A torre invisível
Gostei tanto desse livro, me senti sentado de frente pra televisão assistindo um desenho antigo de fantasia
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Bia 21/01/2021

Mitologia "Arthuriana"
Arthur, um menino qualquer que amava jogar vídeo game, foi viajar com seu pai e sua irmã, Kay, para um torneio no qual ela participaria, já que também era fissurada em jogos e era até melhor que Arthur. Porém, Kay, que tinha um controle da sorte, o tinha esquecido em casa. Como não podia voltar pois era muito longe, Arthur disse que iria achar um pra irmã. Procurou pela cidade e achou uma loja, a Torre Invisível. Assim que entrou percebeu algo de diferente nela e é aí que a história começa a ficar interessante.
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Nice.Vitor 21/12/2021

Pra quem gosta de videogames, boa literatura e clássicos
É muito divertido e, pra um bom gamer como eu, é muito intrigante. Sem contar nas referências a clássicos que, por motivo de spoiler, não irei contar (ainda que tenha aqui a opção de ocultar) rsrs. É um livro que li há muito tempo, me sinto curioso para reler, inclusive, me digam caso saibam de uma continuação, que o próprio livro apresentou que teria. É um livro engraçado, cheio de aventura e não falta uma boa ação.
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Ize 25/01/2021

O livro é divertidinho, mas não acho que eu vou dar continuidade a história quando surgir a continuação.
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Afso 16/07/2021

A Torre Invisível
Um livro de aventura que envolve magos e cavaleiros e dragões. O protagonista é Artie Kingfisher que tem 12 anos, e descobre um Outro Mundo. Um ótimo livro para quem gosta muito de fantasia e aventura. Eu gostei, mas prefiro outros tipos de livros.
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Gabriel369 06/05/2013

A Torre Invisível: Uma história tradicional muito bem adaptada aos tempos modernos.
Todos já conhecem a história do Merlin e do Rei Arthur, mas o que ninguém esperava é que eles estivessem vivendo nos dias atuais e que seus primeiros contatos um com o outro fossem através de um jogo de vídeo game. Realmente a criatividade de Nils Johnson-Shelton não tem limites.
Artie Kingfisher é um garoto aparentemente normal e que mora com sua irmã Kay e seu pai Kynder. Quando Artie resolve ir comprar um controle de vídeo game numa misteriosa loja, ele conhece um velho que se denomina Merlin, o próprio mago das histórias Arthurianas e que afirma que Artie é o próprio Rei Arthur. Merlin dá a missão para ele ir ao Outro Mundo atrás das lendárias espadas Excalibur e Cleomede e posteriormente libertar Merlin da Torre Invisível.
Artie, jutamente com sua irmã Kay, o Pequeno Polegar e um misterioso cavaleiro negro, embarcam no Outro Mundo, enfrentando todo tipo de desafio, de dragões à impiedosa Morgana: A bruxa de Fenland.
Embarque nessa épica aventura adaptada aos dias atuais.
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AndyinhA 13/07/2013

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Se fosse sincera comigo mesma, teria desistido do livro. Raramente um livro infanto-juvenil me faz querer abandonar suas histórias, mas em A Torre Invisível, isso foi uma constante em seus 32 capítulos. Faltou um pouco de tudo – simpatia pelos personagens, a história não engrenar e o enredo ser muito fraco.

Não curti nenhum dos personagens citados na trama, nem o menino que será Artur, sua irmã, sua família ou até mesmo os amigos/inimigos que encontra pelo caminho. Os personagens não possuem estruturas, eles aparecem do nada e caminham para o mesmo nada do qual foram criados, há situações meio sem pé nem cabeça. Principalmente o pai das crianças, era melhor que ele nem existisse na história ou fosse apenas mencionado. Fiquei me perguntando o porque dele estar ali, se de fato nunca estava ou fazia as coisas mais estapafúrdias.

O enredo que poderia ser o grande diferencial, nem no mais do mesmo ficou, acho que depois que você lê Rick Riordan, fica difícil encarar uma aventura ruim e nessa está sobrando partes ruins. Falando no autor, uma cisma minha que eu não curti, foi querer imitar a mesma ideia de títulos engraçados que o autor usa, achei que foi algo forçado e querendo ‘imitar’ um autor mais conceituado. E o pior, foi que simplesmente não funcionou, era melhor ser algo simples – capítulo 2.

Para saber mais, acesse:

site: http://www.monpetitpoison.com/2013/04/poison-books-torre-invisivel-nils.html
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Andrade 13/07/2013

Num universo onde vídeo game e história se misturam, Nils Johnson-Shelton trás para os leitores uma perspectiva modernista do universo do Rei Arthur, misturando ficção com mitologia.

Artie é um garoto comum, a quem você jamais chamaria de rei. Mas seu passado esconde mais segredos do que ele poderia imaginar. Ciente de que não passa de um garoto normal, o menino começara a receber estranhas mensagens através de seu jogo de realidade virtual, “Outro Mundo”, onde um suposto homem, intitulado M, está desesperadamente tentando lhe encontrar. O que Artie e sua irmã Kay não esperavam, é que fosse se deparar com um mundo oposto ao nosso, repleto de mistério, magia e guerreiros medievais, sendo Kay a nova escolhida para ocupar um posto entre os lendários Cavaleiros da Távora Redonda, do inesquecível Rei Arthur, ou como é conhecido mais recentemente, Artie Kingfisher. Agora cabe a Artie assumir seu lugar no trono e derrotar seus inimigos, para conseguir estabelecer o equilíbrio entre os dois mundos outra vez. E sua busca vai levá-lo a uma estranha loja de games, chamada A Torre Invisível, onde muitos dos mistérios de sua vida serão revelados. Mas sua jornada apenas começou. Agora terá que provar seu valor como rei, enfrentando os obstáculos que estão por vim.

A Torre Invisível é fascinante, pois apresenta um enredo muito legal, contado de uma forma que fica fácil de entender. A mistura entre realidade e ficção é algo bem conhecido por muitos leitores (Tipo, Tio Rick Riordan aqui), mas, Shelton “inovou” de certa forma, esquecendo-se um pouco das mitologias históricas e divinas, e focando-se na inabalável história do Rei Arthur. Não é segredo que só essa ideia já daria um “Than!” no livro. Apesar de Meg Cabot (Autora de A Mediadora), da Disney, e tantos outros, já terem levado em conta a ideia, Nils Johnson-Shelton inovou trazendo a história num momento onde o mercado editorial está interessado em mitologias e distopias. Mas não só isto. A Editora Intrínseca arriscou numa série que a meu ver, tem potencial para melhorar. O primeiro livro não é um dos melhores, porque a narrativa é bem cansativa no começo. Na verdade, a forma da escrita do autor vai melhorando no decorrer da obra (nada que não fosse esperado, já que é seu primeiro livro), o que aos poucos vai fornecendo mais vontade ao leitor de continuar lendo e se apaixonando. Os personagens são tão cativantes e adoráveis, que mesmo o livro sendo extremamente infantil, você acaba se apegando a eles. A irmã de Artie, Kay tem um pingo de ironia vista em Percy Jackson, assim como tem uma língua bem afiada, como a característica mais notável de nossa amada Suzanna Simon (A Mediadora). Além disso, ao longo do livro, o autor faz diversas aversões a outras obras como Crepúsculo, ou filmes e desenhos, como Bob Esponja.

Voltando-se para um público mais centrado, Artie é basicamente um geek, impopular, bom em vídeo games e com uma alta estima desconfiável. Na verdade, no começo ele parece um tanto preso a sombra da irmã genial. O enredo em si é muito gostoso, mas acho que o próximo livro tem que ter alguns detalhes melhorados. Apesar de estar dirigido a um público infantil, acredito que Shelton deva atualizar sua escrita em vista dos leitores “extras” que adquiriu, para que a leitura fique proveitosa para ambas as partes.

Os momentos de ação são o melhor do livro. A história pode até ter aquele toque “criancinha”, mas as batalhas, essas sim são eletrizantes e boas de ler. Tem certos capítulos que você é tomado de surpresa. O livro em si é uma reviravolta interminável, e quando você termina, novos conceitos se formam em sua mente (como por exemplo, nem todos que se dizem heróis, são...). Muitas perdas acontecem, o que transmite a história um lado mais maduro no fim.

Voltando-se então para o público que adora Rick Riordan, ou histórias fantasiosas (e até meio bobinhas), A Torre Invisível é adequada, para dar gargalhadas, aproveitar os momentos de ação e se interar de uma releitura bem elaborada sobre o Rei Arthur e seus Cavaleiros.

site: http://olimpicoliterario.blogspot.com.br/
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Nat 26/04/2016

Artie Kingfisher é um nerd que adora jogos de vídeo games. Em um dia como qualquer outro, enquanto jogava seu game favorito, chamado Outro Mundo, recebe uma mensagem misteriosa:

"Arthur,
Em uma semana você virá até mim na TI. Você é especial, Arthur, e necessito de seus serviços e poder. Eu o espero há muito tempo.
Seu humilde criado,
M.

De início, ele não dá muita importância, mas quando sua irmã esquece seu controle remoto especial na véspera de participar de um torneio de games, Artie se prontifica a ir em uma loja e comprar outro. E a tal loja que encontra é justamente a TI, ou Torre Invisível. Lá, ele acaba descobrindo mais do que esperava sobre sua vida e sua história. No início, ele não acredita muito, mas um relato de seu pai adotivo o leva a voltar a loja, onde Merlin, o velhinho dono da loja (e também o lendário mago), afirma que ele é o sucessor do rei Arthur e que sua missão é terminar o que o lendário rei não conseguiu. Junto de sua irmã Kay e carregando a famosa espada Excalibur, Artie se dirige ao Outro Mundo, que não é só um reino de vídeo game, para poder libertar Merlin e ambos derrotarem Morgana.

Eu tenho esse livro faz um tempão, mas sempre deixava de lado na hora de escolher porque não faço idéia de quando a continuação vai sair. Esse ano tive um tema onde pudesse encaixá-lo e apesar da leitura, no início, ter sido meio devagar, do meio para o final começa a ficar muito melhor. Sempre gostei dos mitos em torno do rei Arhtur e seus cavaleiros, então gostei bastante. Infelizmente, nessa história Morgana não aparece (eu quero muito ver que aparência o autor dará a ela) e é a feiticeira má, inimiga de Arthur, o que é uma recorrência nas histórias que envolvem esses dois personagens e que eu não curto muito (por isso adoro As Brumas de Avalon, que mostra uma visão totalmente diferente de Morgana). De forma geral, a história é muito boa, prende a atenção. Recomendo.

site: http://ofantasticomundodaleitura.blogspot.com.br/2016/04/a-torre-invisivel-nils-johnson-shelton.html
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Flávia Carvalho 21/12/2017

Complicado!
A premissa é interessante, porém o decorrer da história achei um pouco cansativo.
Minha ideia era de ler este livro para meus meninos, como vários outros que leio à noite para eles.
Porém, achei a linguagem deste bastante complicada e os nomes dos personagens muito difíceis de associar.
A narrativa e descrição dos lugares não me vinham à mente de como os lugares poderiam aparentar.

Com muito custo, consegui finalizar a leitura.
Realmente, por mais que seja um livro que fala de jogos e assuntos que interessam a crianças e jovens, não acredito, pela escrita difícil do livro, que seria adequado para qualquer idade.
O final, no meu ponto de vista, ainda deixa a desejar.

*** Esta resenha se trata da minha experiência com a leitura, e não quer dizer que não indico o livro, se trata apenas de uma opinião pessoal e algumas pessoas podem até não concordar, mas são apenas formas de enxergar diferentes, sobre o mesmo assunto.

Salve a diversidade!
Akira 26/01/2019minha estante
Quando li pela primeira vez, com uns 9 anos terminei em dois dias haha.


Akira 26/01/2019minha estante
Acho que realmente depende muito, porque não sei se hoje em dia eu ainda sentiria a mesma coisa quando li pela primeira vez




Bebela 10/10/2023

Que leitura gostosa rápida e fluida. Bem escrito e cheio de ação, pena que próximos livros da série ainda não fora publicados no Brasil.
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