Correio Sul

Correio Sul Antoine de Saint-Exupéry




Resenhas - Correio Sul


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Larissa3790 14/02/2024

Meu segundo romance lido do Antoine; ainda gosto mais de Voo noturno, mas Correo Sul tem sua beleza única também.

A escrita do autor é muito poética ( e não é todo leitor que curte isso quando o assunto é romance). Sinto que li um pouco rápido demais e isso afetou minha experiência, talvez esse tipo de leitura mais poética exija uma degustação mais lenta.

No mais, capitei algumas boas frases de reflexões sobre a relação do homem e seu estado de liberdade. Sem querer querendo o Antoine de Saint-Exupery deixa vestígios de sua própria história de vida nos cenários construídos no livro.

Recomendo a leitura!
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Flavio.Vinicius 05/11/2023

Correio Sul
É o primeiro livro publicado pelo autor de O Pequeno Príncipe. Não tem o mesmo brilhantismo de linguagem poética e crítica social dos demais livros do escritor. É uma novela razoável, que aborda as questões da moral burguesa, das limitações a que nos sujeitamos em prol dos confortos materiais e da aventura de viver a vida a todo motor. É a novela sobre a profissão de piloto de avião, numa época em que os aviões ainda eram embrionários e nada seguros.
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Bernal 21/10/2022

Romance de estreia
O personagem principal da história é Jacque Bernis, um aviador encarregado de inaugurar a rota entre a Europa e o Sul da África, enfrentando desafios não só diretamente ao trabalho, mas envolvendo crises existenciais que se potencializam com a solidão de sua jornada. Ora sobrevoava o deserto, ora sobrevoava seus devaneios internos, de maneira a confundir o próprio leitor.

Resenha completa no IG @be.thereader
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Alex 14/08/2022

O primeiro livro de Exupéry
Correio sul é o primeiro romance de Exupéry, por mais elogiado que seja, a meu ver, é a obra mais fraca dele. Não é ruim, mas não é ótimo como os demais.

O estilo nesta obra, é bem característico. Misturando comunicações aeronáuticas, com relatos autobiográficos e trechos de ficção. Talvez por isso eu não tenha gostado tanto, pois não é um texto linear, sequer muito claro.

Apesar disso o livro apresenta muita coisa bacana. Relata a vida dos primeiros aviadoras. As primeiras rotas do correio aeronáutico. Experiências que Antoine teve em sua vida como aviador, principalmente o tempo em que foi líder de um posto dos correios no meio do deserto.

É claro, não poderiam faltar os dramas existenciais da humanidade. O luto, a perda, a inatividade. O amor, a depressão e a separação. Temas que ele retorna em outras obras, na minha opinião, com muito mais tato e encanto.

Recomendo, mas já deixo claro que não é a melhor obra dele.
Mariana 14/08/2022minha estante
????




Ludmila 21/01/2021

A história é ótima, mas achei o texto muito "floreado" e isso deixou a leitura lenta e sem fluidez. Pra mim não funcionou.
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Stella F.. 15/12/2020

Poético
Livro difícil e um pouco hermético apesar de muito bonito!
Um trio de amigos que tomaram caminhos diferentes mas algo daquela amizade forte ficou entre eles. Dois são pilotos de correio aéreo na África na época que havia ataques dos mouros. As viagens entre cidades diferentes são relatadas muitas vezes fazendo uma alusão às paisagens, já que na maioria das vezes nem conheciam essas mesmas cidades. Devido as condições do tempo muitas vezes o avião ficava perdido por um tempo e todos ficavam ansiosos esperando. O narrador é um dos amigos que em geral narra as viagens de Bernis, um.cara introspectivo que só vive para essas viagens. Por um tempo volta a ter contato com Genevieve, a menina do trio de infância. Mas apesar do amor deles, não co seguem ficar juntos, ela era casada e acabou de perder um filho. Tem uma relação confusa. A terceira parte do livro descreve essa relação confusa e as últimas viagens de Bernis. O interessante é que o autor era aviador e o avião dele se perdeu e nunca foi encontrado. Previsão? Esse livro é o primeiro do autor, antes do Pequeno Príncipe. "A companhia pregava: correio precioso, correio mais precioso do que a própria vida. Sim, pois dele se alimentam trinta mil amantes.. Paciência, amantes! Nós vos alcançaremos no calor da noite." Pág 22 "Estávamos perdidos nos confins do mundo, pois já sabíamos que, antes de tudo, viajar é transformar-se interiormente." Pág 93
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