O dia em que atirei no Cupido

O dia em que atirei no Cupido Jennifer Love Hewitt




Resenhas - O dia em que atirei no Cupido


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Claris Ribeiro 13/11/2017

Ganhei esse livro em uma promoção, escolhi porque eu adoro a atriz Jennifer Love Hewitt e estava louca para conhecê-la melhor através de seu livro, mas não sabia o que esperar. Eu gosto de ler sinopses, mas não entes de iniciar uma leitura, normalmente elas contam muito do que não deveria, então afundei de cara nesse livro e posso dizer: vale a pena!

Já falei aqui muitas vezes, nunca namorei sério, não sou uma pessoa apaixonada e romântica, e não me vejo no lugar dos personagens de romances como os de Nicholas Sparks, mas adoro ler sobre eles, adoro imaginar os variados tipos de situações em que o amor junta um casal, por que não?

PS: Cada pessoa tem uma personalidade e uma maneira de apaixonar, o livro trás as ideias da autora quanto ao amor, são dicas para você não passar por momentos constrangedores e para viver bem com você mesma em um relacionamento, mas claro, cada um é de um jeito, então nem todo mundo pode concordar com a sua opinião, eu mesma não acho que um relacionamento seja um conto de fadas e nem me imagino uma princesa, mas consegui entender o lado dela na história, então, para mim, valeu a pena a leitura.

JLH é uma amorólica, por entender e por já ter passado por muitos relacionamentos amorosos, resolveu escrever esse livro – podemos chamar mesmo de autoajuda? – para ajudar todas as mulheres em qualquer fase de sua vida, desde como conquistar um homem, o que fazer e falar, ou não fazer ou falar em um primeiro encontro, até como superar o fim de um relacionamento e encarar de bem com a vida como chegar aos 30 anos.

É um livro divertido e cheio de dicas, mostra o que o homem acha do corpo das mulheres (escrito por um homem), e ensina como tirar um péssimo relacionamento da cabeça malhando (sim, tem dicas de malhação, escrita por uma personal!). O livro é recheado de histórias que aconteceu com a própria atriz, muitas situações constrangedoras contadas de uma forma engraçada para nunca serem repetidas ou acontecerem em nossa vida! Ponto extra para a diagramação e ilustração, o livro ficou lindo e muito interessante! Recomendo!

site: http://www.plasticodelic.com/2013/12/resenha-o-dia-em-que-atirei-no-cupido.html
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Rapha 03/07/2013

Como diz na sinopse, o livro é um auto-ajuda com muitas dicas da Jennifer sobre relacionamentos.
Ela fala sobre desde o comecinho de um relacionamento até o seu triste fim (ou não), dá dicas de como se comportar num primeiro encontro, como não se comportar, o que dizer, como superar o fim... e por aí vai.

Eu achei o livro bem bacana, mas (sempre tem um mas :S), achei ele meio fora de contexto para nós brasileiras em algumas partes, por exemplo, no livro há um capítulo que fala sobre anéis de noivado - qual escolher e como dar uma indireta de qual você quer.
Bem, acho um tanto incomum aqui no Brasil a cultura do anel de noivado (embora eu queira um, no lugar da aliança #ficaadica mor hahaha), mas dá pra entender ter um capítulo assim no livro, afinal a escritora não é brasileira :P

Tirando essas partes (em que achei que servia apenas para o padrão americano de relacionamento), ele é bem divertido. A Jennifer escreveu com uma linguagem bem informal, como se fosse uma amiga conversando conosco.

Uma coisa que achei bem legal é que ela não se limitou a falar dos relacionamentos em si, ela dá dicas para que nós mulheres nos sintamos mais confiantes, mais bonitas, especiais e - consequentemente - mais feliz, tem até um capítulo em que ela ensina uma sessão de ginástica completa que dá pra ser feita em casa, com direito a flexões, abdominais e tudo hehehe..

Super indico pras meninas que estão querendo ler algo leve pra descontrair :)

Obs: O livro é leve mesmo, escrito num tom de diversão. Não espere grandes frases motivadoras que te farão esquecer milagrosamente do carinha por quem esteve apaixonada, mas acredito que pode te ajudar bastante a ver os homens, e a você mesma, de uma outra forma ^^.

site: http://rapha-doceencanto.blogspot.com.br/2013/07/resenha-o-dia-em-que-atirei-no-cupido.html
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RLeitora 03/07/2013

Resenha RLeitora
A autora é uma atriz conhecida – não a conheço – dos seriados Party of Five e Ghost Whisperer. Como escritora deste livro, traz a proposta de falar sobre relacionamentos de forma descontraída e real. Sem as expectativas de uma comédia romântica. Ela propõe situações reais e não situações de filmes, o que se torna mais engraçado e leve. Inclusive ela mata o cupido, ou seja, acredita que há relações ótimas sem ele, e tenta ensinar a não acreditarmos neste anjinho e sim no romance real, não idealizado.
O estilo dela é como se estivesse conversando com uma amiga, muito confortável. Diz como as mulheres devem se comportar tanto em um relacionamento como sozinhas. O livro traz desenhos ao longo, satirizando o cupido e endeusando a escritora, deixando-a parecida com Jessica Rabbit.

Gostei de alguns pontos! A autora fala sobre a questão da autoconfiança – que isso é sexy; fala sobre sermos megeras (no bom sentido) e sobre não nos importarmos se estamos com quilos a mais ou não. Mas para as loucas por ginástica ela dá dicas de exercícios físicos – afinal, para algumas, melhorar o corpo sempre levanta a estima.

Jennifer ainda cita verdades sobre os homens e sobre as mulheres. O que cada um deve saber e fazer, afirmando que o amor verdadeiro está na luta de um pelo outro. Fórmula milagrosa de livro de autoajuda? Não é bem por aí, em minha opinião.
Agora eu vou falar o que eu não gostei, certo?
Não dá para levar tudo ao pé da letra, visto que ao ler, se deve selecionar muita coisa. Além disso, algumas sugestões são extremas e, com meu coração feminista, senti que algumas passagens foram um pouco machistas.

Não concordei com ela em vários momentos. Não acho que a mulher tenha que saber ser paciente, calma e ficar sonhando sozinha para não estressar e/ou pressionar o pretendente. Isso não rola com ninguém que eu conheço. Também não gostei quando ela diz que o homem pode e deve decidir que tamanho de bumbum temos que ter. Avá! Até nem vou falar mais nada sobre o que ela escreveu. Aliás, vou falar só mais uma coisa: Pelo que a Jennifer nos conta, os homens PRECISAM olhar os bumbuns das outras mulheres. Ainda dá a dica para eles usarem óculos e disfarçarem. Não vou entrar na questão se ela tem razão ou não, mas falar isso em um livro de autoajuda para mulheres (ou vocês acham que os homens lerão?) é um pouco demais. Ou será que eu impliquei?

Claro que essas foram as minhas impressões e, levando em conta que eu sou feminista assumida, não concordei em alguns pontos. Mas o livro como um todo é leve, divertido. Você vai rir muito.

Ao final, a autora aponta uma pesquisa sobre amor com crianças e eu separei duas descrições, uma linda e uma engraçada:
“Quando minha avó começou a ter artrite, ela não podia mais se curvar e pintar as unhas dos pés, então meu avô passou a fazer isso sempre para ela, mesmo quando ele também começou a ter artrite nas mãos. Isso é amor.” Rebecca, 8 anos.
“Amar é quando você diz a um garoto que você gostou da camisa dele, e ele passa a usá-la todos os dias.” Noelle, 7 anos.

Lindos, não!?

Outras citações:

“É possível amar, não encontrando a pessoa perfeita, mas vendo uma pessoa imperfeita de maneira perfeita. – Sam keen” p. 29
“Vamos nos encarar mutuamente, com amor e respeito, e procurar o homem certo para nós... não o homem perfeito.” p.32


Ps: Jennifer, amiga, blush não é amor! Então não abuse disso.

site: http://www.resenhasdeumaleitora.com.br/2013/05/resenha-o-dia-em-que-atirei-no-cupido.html
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Vanessa Vieira 25/05/2013

O Dia em que Atirei no Cupido_Jennifer Love Hewitt
O livro O Dia em que Atirei no Cupido, de Jennifer Love Hewitt, nos traz as impressões da autora sobre relacionamentos, baseados em sua própria vivência e experiência. Para quem ainda não sabe, Jennifer é atriz há quase 20 anos, atuando em filmes como Eu Sei o Que Vocês Fizeram no Verão Passado e Antes Que Termine o Dia, dentre outros, e atualmente está no elenco da série The Client List.

Aqui ela compartilha com o leitor as suas experiências, obtidas muitas vezes, de uma forma não muito agradável, e nos fala abertamente sobre o amor. O título preconiza bastante a essência da obra, frisando que o cupido é uma figura imaginária e que não existe perfeição no homem ou na mulher. Devemos escolher um parceiro ideal, que nos ame e demonstre isso abertamente, e claro, aprender a lidar e conviver com os seus defeitos também, já que os contos de fada, envolvendo príncipes encantados e indefectíveis não passam de histórias fictícias.

"Era importante para mim falar das minhas opiniões sobre homens e mulheres para você saber que não sou imparcial. Eu realmente acho que ambos os sexos são completamente birutas e maravilhosos. Um vai sempre precisar do outro, e desejar o outro. É só uma questão de comunicação, entendimento e, ah, sim, saber quando pedir desculpas, mesmo que esteja certo."

Jennifer conduz a trama de uma forma irônica e clara, indicando quais as características em um rapaz revela que ele é a escolha ideal, e também quais indícios nos mostram que o ditado "antes só do que mal acompanhado" vem bem a calhar. Ela também nos fornece dicas úteis, para aquele período de fossa, onde amargamos o rompimento de um namoro, como também o que fazer (e não fazer) durante um encontro. Tudo isso é narrado sob uma ótica bem divertida, e claro, embasado na própria experiência de vida da autora, que escreveu o livro durante uma viagem que fez, logo após o término de seu noivado.

Jennifer não contraiu matrimônio, então a sua visão sobre relacionamentos está intricada entre namoro e noivado. Ela nos relata suas decepções, e também o quanto a sua superexposição na mídia a afeta, muitas vezes, de forma negativa. Logo no primeiro capítulo, ela deixa claro que não é a "galinha" que os tabloides a intitulam, e sim uma garota que acredita piamente no amor, e que está à procura do cara ideal.

"Quero que vocês saibam que não estão sós. Eu passei por todas as situações que você está por ler, ou me meti nelas, rindo e chorando por isso. Adorei e detestei namorar. Conheci homens fantásticos e não tão fantásticos. Mas as trincheiras do namoro me ensinaram o que eu quero e o que eu não quero. Quem eu sou e quem eu não quero ser. Precisamos passar por isso... e, sem isso, sobre o que comentaríamos enquanto tomamos nossos drinques?"

Em suma, O Dia em que Atirei no Cupido é um livro muito divertido e bem-humorado, que lhe fará dar boas gargalhadas e também refletir a respeito de alguns aspectos que concerne aos relacionamentos amorosos. A escrita é fluída, resultando em uma leitura bem agradável e sucinta. Gostei muito da capa e a diagramação está excelente, com uma revisão de qualidade e várias ilustrações fofas no decorrer da história. Recomendo.

http://www.newsnessa.com/2013/05/resenha-o-dia-em-que-atirei-no-cupido.html
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Naty 22/05/2013

www.meninadabahia.com.br


Eu me vi consumida pela seguinte dúvida:
“Por que eu?”
Pág. 150

Adoro a Jennifer Love Hewitt, por causa de Ghost Whisperer (pena que acabou, buáaa). Atualmente ela está no seriado The Client List (vocês já viram? eu ainda não). Confesso que não sabia que ela era cantora, então quando li sua biografia (atriz, cantora, escritora) lembrei logo da loirinha que todos conhecem, a autora de Elixir.

O dia em que atirei no Cupido (Seoman, 184 páginas, R$ 24,90) é um mix de livro de autoajuda, desabafo e comédia. Jennifer cita fatos da sua vida, fala tudo que sempre quis falar e nunca teve coragem e principalmente, dispara conselhos para as mulheres e até para os homens, tudo de forma bem leve e engraçada. A escrita é bem espontânea, os capítulos curtos e a arte das páginas deu um plus nesse livro. As 184 páginas passam que você mal percebe.

O legal é que ela diz algo do tipo: Olha, não é porque eu sou linda, magra e famosa que não passo perrengues, justamente por isso passo por muitos. Ela conta que se aparece com uns quilinhos a mais ou celilute, no outro dia todas as revistas de fofoca estão metendo o pau nela e que isso dói pra caramba, seja você famosa ou anônima. Tudo que é falado sobre você de ruim é horrível. Mas ela dá a receita para passar por isso, erguer o queixo e seguir em frente.

Uma parte bem engraçada é quando ela cita o temido "fazer 30 anos" e que toda mulher deveria ter seu dia de rainha ao menos uma vez na vida, seja usando uma coroa pras suas amigas ou não. Basta ter atitude e ser positiva.

Em outra parte, ela relaciona todos os tipos de homens e que nunca iremos achar o cara perfeito, mas que podemos escolher o melhor cara com as características que queremos. E nada de ficar ansiosa ligando pra ele, dizendo eu te amo e falando de filhos nos primeiros encontros, a chave para o sucesso é paciência.

A escrita da Jennifer lembra muito a da Chelsea Handler, principalmente sobre as histórias sobre banheiros e manchas marrons, rs. Tal como a Chelsea, ela divide suas experiências e desastres amorosos com o leitor, mas só até o noivado, porque ela cancelou a cerimônia e nunca casou (e ela consegue fazer piada disso!).

E o principal conselho: se hoje você está pra baixo, desanimada e deprimida, pode tratar de se animar. O mundo dá voltas e amanhã é seu dia de reinar.

Um livro de autoajuda e entretenimento, tudo junto e misturado. Se está afim de dar boas risadas e/ou está precisando de dicas para encontrar o cara ideal, esse livro é para você.



P.S.: Fui no site da editora procurar umas informações e vi que o livro está em promoção, por R$ 19,92.
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Débora Renata 06/05/2013

Nesse livro, Jennifer Love Hewitt conta, através de suas experiências amorosas, que no amor nada é fácil e não existe sorte de iniciante e que nem tudo sai do jeito como gostaríamos que saísse.
“É possível amar, não encontrando a pessoa perfeita, mas vendo uma pessoa imperfeita de maneira perfeita. – Sam keen” p. 29
De um jeito engraçado e bem honesto, Jennifer dá dicas e conselhos do que devemos fazer, no término de um relacionamento, no primeiro encontro e outras dicas bem legais, uma das dicas que mais gostei foi uma lista de exercícios físicos que todas deveríamos fazer.
“Vamos nos encarar mutuamente, com amor e respeito, e procurar o homem certo para nós... não o homem perfeito.” p.32
A narrativa é tipo uma conversa entre amigas, bem descontraída e informal. Um leitura bem fácil e engraçada, os conselhos são ótimos da pra dar muitas gargalhadas. Eu achei que o liro era um romance bem meloso com pitadas de comédia, mas muito pelo contrário, são relatos da própria Jennifer o que torna o livro bem interessante e curioso.
"Cupido não passava de um amante rejeitado. Alguém tão magoado que fez flechas envenenadas para atirar nas pessoas, na esperança de destruir suas chances no amor, porque a infelicidade adora a companhia de um homenzinho de fraldas. Ele era um diabinho, não um bebê fofinho com flechas mágicas, à espreita, para apontá-las para nosso companheiro perfeito e nos trazer todas as alegrias do amor. Tranquem as portas. Cupido não é bonzinho!" p.16
Jennifer passa por um processo de auto conhecimento e analisa seus próprios erros no que diz respeito a relacionamentos fracassados, ela diz várias coisas que podem ser aplicadas em muitas situações, como a necessidade do diálogo.
"se os homens e as mulheres estivessem dispostos a dizer, uns aos outros, algumas das coisas que eles contam aos seus amigos e a suas amigas, tudo seria mais honesto e talvez o relacionamento fosse mais parecido com o que estamos procurando" p.37
Não pense que esse livro é so mais um livro de autoajuda, não mesmo, são conselhos e dicas de uma mulher igual a todas que ja sofreram e quebraram a cara com relacionamentos e que so querem encontrar alguém que seja o par certo.

Muito bom esse livro, super recomendo!!!

Beijos
Renata
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Ane Carol 05/04/2013

O dia em que atirei no Cupido
Aposto que aqui todo mundo já ouvir falar da atriz, cantora e agora escritora Jennifer Love Hewitt ( alguns dos trabalhos dela para vocês recordarem"Eu sei o que vocês fizeram no verão passado”, " Antes Que Termine O Dia" além das séries de tv “ The Client List” e “ Ghost Whisperer”). Ela acaba de ter seu primeiro livro lançando aqui no Brasil pela editora Seoman.

Após o termino do seu noivado com o ator Ross McCall, Jennifer fez uma viagem para o México com sua mãe, tia e algumas amigas para tentar se recuperar da separação (quem se lembra da Carrie no filme Sex and the city). Lá, entre uma conversa e outra, ela pode perceber que independente da idade e do estilo de vida que cada uma levava, que todas elas, cada uma na sua a sua maneira tiveram experiências parecidas de encontros e desencontros amorosos. E daí veio a ideia de escrever o livro.


É normal quando nos reunimos com as amigas começamos a falar sobre amor, decepções, sonhos, garotos e etc, e é dessa maneira descontraída que o livro se desenvolve, totalmente diferente daqueles livros de autoajuda que falam de coisas que na prática não acontecem daquela maneira. A escrita da atriz é como se ela estivesse aqui com a gente conversando como boas e velhas amigas nos dando aquelas dicas valiosas sobre relacionamentos que só se encontra vivendo a situação e de brinde ainda compartilha situações pelas quais ela já passou ( que atire a primeira pedra quem não gosta de vez em quanto de saber alguma novidade sobre a vida das celebridades).

Vamos nos encarar mutuamente, com amor e respeito, e procurar o homem certo para nós... não o homem perfeito. - página 32

Jennifer também classifica o homens em três classes: O Machão, O Metrossexual e O Herói (descobri que o meu par perfeito é o Herói), exemplifica as fases da relação, além de listar conselhos valiosos, entre eles: 10 Coisas a Fazer antes de um Encontro, 5 Coisas que Você Não Deve Dizer em um Encontro, 10 Verdades Nuas e Cruas Sobre os Homens e as 20 Tarefas Após um Rompimento. E ainda vem um bônus: A malhação "de recuperação", perfeito para as mulheres que querem ficar ainda mais lindas e maravilhosas.

Às vezes, é nos piores momentos que a gente aprende mais sobre a gente mesma, e quando mais nos conhecemos, menos nos deixamos enganar. - página 104

O livro é daqueles que a gente lê em uma sentada só e fica com aquela sensação de querer continuar ali lendo, mas infelizmente já acabou, mas imediatamento nos pegamos lendo um trecho outro vez e correndo para compartilhar aquelas informações. Sem falar nas ilustrações fofas que o livro apresenta, que só contribuem para deixar o livro mais leve e divertido. Bom como o próprio livro diz: " Para todas as mulheres que já compraram um livro de autoajuda e depois se arrependeram! " ou seja meninas fica a dica de leitura, afinal uma conversa de amiga sempre faz bem!
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