O Diário De Jack, O Estripador

O Diário De Jack, O Estripador Shirley Harrison
Shirley Harrison
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Resenhas - O Diário de Jack, o Estripador


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Tah Sykes 02/04/2024

Bom livro
O começo definitivamente me fez pensar se realmente queria ler esse livro, é extremamente arrastado e confuso mas depois de alguns capítulos (bem longos), comecei a achar a leitura boa e por mais que esse livro seja bem confuso com tantas teorias e provas infundadas, acho interessante o ponto de vista da autora e a suspeita sobre o dito cujo, é um bom livro apesar de muito lento em certas partes e se não fosse a parte do astrônomo, até teria dado uma estrela a mais, porém fiquei bem irritada em ter q ler sobre astrologia (acho patético) mas ao todo é um bom livro.
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Kime. 17/02/2024

O diário de Jack, o Estripador
O diário se inicia com uma introdução da autora relatando como o diário – aparentemente escrito por James Maybrick, um suspeito para ser Jack, o Estripador – acabou parando em suas mãos todos os percalços, os testes que foram feitos no diário e vários das críticas que recebeu de pessoas duvidando da sua legitimidade. Até que finalmente você percebe que não se trata de uma introdução extremamente longa, mas do livro em si.
Apesar da autora não concordar, acredito que a obra teria tido mais proveito se, de fato, ele tivesse caído nas mãos de um historiador, ou, no mínimo, de uma jornalista ao invés de cair nas mãos de alguém com aparente falta de experiência nessa área, adicionada a um limitado orçamento disponibilizado pela editora para que a autora possa realizar pesquisas para comprovar a autenticidade do diário.
Cansativamente somos bombardeados pela escrita falando que os críticos e céticos quanto ao diário não possuem fatos concretos para descredibilizar seus argumentos, alegando que alguns de seus relatos não passam de especulações, sendo que ela, em diversas partes ao longo do livro, faz especulações quanto como estava James Maybrick, onde ele estava, o que poderia estar fazendo, seus hábitos e como estava suas condições mentais. Inúmeras vezes ela reclama dos críticos por fazerem algo enquanto ela própria acaba também aderindo. Cometendo as mesmas falhas das pessoas que acusa de tentar descredibilizar sua obra.
Muitos nomes de pessoas, que, no final, não se agrega muito para construção argumentativa, ou detalhes que poderiam ser facilmente descartados, são nos apresentados diversas vezes, nos deixando – os leitores – confusos ao longo da narrativa apresentada, questionando para ou em que esses fatos poderiam acrescentar no que estamos lendo.
Durante a narrativa nos deparamos com informações conflituosas que a escritora escolhe deliberadamente ignorar, em prol da reafirmação da legitimidade do diário, que ela tanto prega e acredita insistemente.
Mais para a metade final da obra, somos apresentados a um breve relato – realizado nas palavras da autora – acerca dos crimes ocorridos em Whitechapel, com pequenos trechos presentes no diário.
A pior parte está no final da obra, onde mais uma vez a escritora tenta nos convencer, através de “provas” de alguns testes que o diário foi submetido. A começar por uma grafologia, que se trata de uma pseudociência que se diz poder falar sobre a personalidade de uma pessoa com base na sua escrita. Coincidentemente, a especialista descreve perfeitamente um quadro psicológico do Maybrick que o livro quer retratar, descrevendo que ele tinha tendências a violência, que não sabe distinguir o que era certo do errado que tem traços de esquizofrenia. Isso tudo com base na letra escrita do diário.
Porém, o mais absurdo é ela ter abordado o mapa astrológico do James Maybrick. Aparenta ser um argumento utilizado apelando para a crença das pessoas, com o intuito de provar seu ponto, porque, com argumentos não está sendo muito eficiente. Inicialmente no tópico é descrito que a astrologia não pode ser utilizada para determinar se a pessoa é ou não criminosa. Todavia, não muito depois no texto, ao constar que não haver o horário de nascimento de James Maybrick, não era possível afirmar com certeza se ele era realmente o Jack. É feita também uma comparação entre este caso e de outro estripador – o Peter Stucliffe, o estripador de Yorkshire – com base na disposição de dois planetas. Além de correlacionar uma conexão do estripador com o holocausto unicamente por meio da posição planetária.
Testes da tinta do diário não foram realizados de maneira deliberada devido ao orçamento ser menor do que o custo para sua realização seria necessário. Apesar de que algumas pesquisas independentes terem sido realizadas e, considerando todas elas, com resultado inconclusivo. Porém, ela escolhe um deles para dissertar, aquele que favorece sua crença.
É apenas no final do livro que temos acesso ao escrito do diário, ao que parece, na integram como se fosse um apêndice.

Esse é, sem dúvidas, um livro decepcionante, no qual a autora parece estar mais preocupada em atacar os críticos enquanto tenta nos convencer que o diário não é uma falsificação do que nos apresentar de fato o diário. Ela tenta utilizar de qualquer recurso para defender o que acredita, mesmo que não científicas e no campo da especulação.
Ainda mantenho o pensamento que a humanidade teria um maior beneficiamento caso o diário tivesse parado nas mãos de historiadores para que pudesse ser analisado e pesquisas performadas para, posteriormente, vir a público através de uma publicação, do que entregar nas mãos de uma autora, com um orçamento limitado, visando apenas o lucro e queixando-se de quem é contra.
No fim, a única coisa boa que possa vir do livro, é a beleza que ele pode deixar na estante. Porque pelo texto, quase me fez desistir inúmeras vezes. Apenas li até o final porque queria afirmar com convicção que ele não vale a pena.

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shay 12/02/2024

Jack Estripador
Será que de fato ele existiu? Será que de fato cometeu esses assassinatos. Em seu diário fica ao menos uma dúvida razoável entre ficção e realidade.
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Nicole 05/02/2024

Se o objetivo do livre realmente fosse abordar o diário e a história do Jack, seria bem interessante, independente do diário ser autêntico ou não. O problema é que boa parte do livro é apenas autora tentando convencer a todos de que o diário é autêntico, com isso ela traz muita história e nomes desinteressantes, que tornam a leitura extremamente chata.
Outro ponto que me pegou muito nessa questão da autenticidade é que ficou MUITO evidente que a autora enfatizou informações que foram de acordo com a autenticidade do diário, enquanto omitiu ou menosprezou informações que foram contra tal autenticidade. A impressão que tive é que ela simplesmente aceitava qualquer opinião que dissesse que o diário é legítimo, independente dessa opinião ter vindo de um expert no assunto ou não, enquanto que, quando alguém avaliasse o diário como uma falsificação ela colocava algum defeito na pessoa que o avaliou e em seguida procurava uma segunda, terceira, quarta opinião até alguém concordar com ela!
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Saulo Barreto 15/01/2024

Boa leitura
Este é um daqueles famosos livros que sempre ouvimos falar e que nem penso e já adquiro quando tenho a possibilidade.
Fiquei fascinado em ver os bastidores de pesquisa para confirmação de autenticidade do diário. Como tantos envolvidos são agregados para gerar o melhor resultado.
Os assassinatos de White Chapel são famosos até hoje. Foi interessantíssimo conhecer a história de Florie e James Maybrick.
Shirley Harrison tem todo o meu respeito por sua paciência no tratamento da informação e de como lidou com aqueles que foram contra seu projeto.
Vale a leitura se você for paciente.
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Starmum 25/12/2023

Vou ser bem honesta.... Acabei pulando maior parte do livro e indo direto pras transição do "diário" porque PU TA MER DA HEIN. Achei que ia ser realmente um diário do cara OU pelo menos falando mais sobre os assassinatos, mas não... Pelo menos 30% do livro é a autora dando maior enrolação sobre a jornada dELA em relação ao trabalho que ela fez... Uma b0sta
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Luiza 16/10/2023

Maçante.
Diferente do usual comprei esse livro sem pesquisar antes, vi na livraria, achei a capa bonita (tá aí o erro dos leitores), e decidi comprar.
Por isso, apenas pelo título e por não conhecer nada sobre a história do Estripador e seu diário, imaginei que o livro teria um conteúdo bem diferente do real.

Na minha cabeça, seria um livro sobre a vida do Jack, falaria sobre os crimes, motivação, consequências, etc etc.
O livro fala sobre isso sim, mas uns 30% talvez?
O resto do livro é a autora na saga para descobrir se o suposto diário é autêntico ou não, e essa parte é MUITO chata, tem muitos nomes, muitos detalhes que para mim pouco eram importantes, voltas e mais voltas, para no fim (spoiler) continuar sem um veredito oficial.

Para os fãs do caso talvez seja interessante, não sei.
As partes que realmente contam a história são bem boas e foi o que me fez terminar o livro, caso contrário eu provavelmente teria largado.
No final do livro tem a transcrição do suposto diário, junto com algumas fotos e tals, e é uma parte bem interessante de ler.
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Lilian 15/10/2023

Crimes grotescos e análises profundas, mas muita incerteza sobre a autenticidade do diário
Embora a quantidade de informações da vida do assassino, bem como os detalhes explícitos de seus crimes tenham dado momentos de tensão e foco intenso, a leitura ficou extremamente prolongada pela necessidade da autora de debater sobre o diário ter ou não pertencido a James Maybrick. No início ela deixa bem claro que as pessoas podem ler considerando que ele realmente é autêntico, mas volta a debater detalhes técnicos sobre ele com muita frequência (levando a especialistas de caligrafia, analistas da veracidade do conteúdo, psiquiatras, pesquisas desde a caneta utilizada) e isso deixa a leitura extremamente cansativa na maior parte do tempo.
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Sarah.Dilda 28/08/2023

é até legal de ler, por conta de ser um diário com informações que aparentemente fazem sentido e que mostram quem é a personalidade atras do nome, mas também não teve nada confirmado depois da escrita
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skuser02844 07/08/2023

Achei uma leitura muito emocionante a cada momento de leitura queria descobrir mais e mais sobre o assunto. A história do livro e tudo que ele aborda é perfeito.
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ThayAvalon 07/08/2023

Não era bem o que eu pensava ...
Para começar eu achava que o livro era realmente uma grande descoberta revolucionária mas ... Nao foi !
O livro e contado por pesquisadores e jornalistas e cientistas até, que receberam de um casal um livro que se achava ser do próprio The Riper, porém, todas as anotações levavam a crer que era e um tal empresário de 1880 James Maybrick .
O livro e os narradores da suposta descoberta divagam durante toda a leitura , suposições , achismos , pontas soltas, ideias , incoerências, e dúvidas e mais dúvidas. Apontamentos sobre ser ou na ser realmente a identidade do assassino, os autores do livro viajaram para cada pista que se achava no diário e não se encontrava muita coisa.
De fato , as passagens do livro/ diário são perturbadoras de um psicopata sem limites.
A história da vida de Maybrick viciada em remédios com alto teor venenoso é bem interessante.
De qualquer forma, sendo ou não , não fica claro suas motivações. Nada justifica ele agir como agia por ter raiva da esposa que o traía , era só ele matar ela, mas tbm naquela época essas mulheres da vida eram tratadas como lixo.
O livro conta com uma gama e informações , mas muitas inconsistências que ficaram sem
Resposta.
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N.I.X. 28/07/2023minha estante
Ue, mas não são coisas retiradas do diario dele? Fiquei confusa


Joice187 28/07/2023minha estante
Não exatamente, tem o diário dele transcrito e Traduzido, mas só no final do livro. No início a narrativa é da própria shirley como pesquisadora.


N.I.X. 28/07/2023minha estante
Hmmmmm meu deus... acho que não tem nada mais brochante kkkkkkk




Gai 16/06/2023

O livro tem um potencial gigante pra ser aterrorizante e fascinante ao mesmo tempo. Descobrir mais sobre um dos serial killers mais famosos e suas motivações e modus operandi é um incentivo à leitura.

Infelizmente temos pouco sobre uma investigação forense e psicológica quanto ao serial killer e muito sobre uma investigação se o diário encontrado é verídico (temos capítulos até analisando tinta?)

Senti que poderia ter sido grandioso - e foi em partes, por exemplo no capítulo sobre psicologia que analisa bem o diário, mas ainda é pouco. Então, o livro acaba perdendo a graça e caindo no tédio.
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Jaquii Barboza 10/06/2023

Resenha

Quem foi o sanguinário e cruel assassino de Whitechapel que matou a sangue frio cinco mulheres ? Foi ele mesmo que escreveu seu suposto diário? Ou foi um falsário cara de pau querendo surfar na fama do assassina?
Essas são questões que vemos em torno do livro "O diário de Jack, o Estripador.
Acho interessante a investigação que gira em torno do diário, eles foram a fundo para responderem perguntas deixadas por um homem que não foi identificado, porém o livro é apenas isso: Investigações e suposições se James Maybrick foi realmente Jack. Acho interessante o mistério que ronda o assassino, não pelos atos cruéis, mas sim por quem ele realmente foi.
O livro é uma investigação longa e cansativa contando a historia completa de James e sua família e o motivo que o levou a cometer tais atos, o diário que leva o nome do só é revelado no final.
Para que, gosta de um livro com detalhes sobre a vida do suposto Jack esse livro é para você.

site: https://www.instagram.com/geek_boook/
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