O último homem bom

O último homem bom A. J. Kazinski




Resenhas - O Último Homem Bom


31 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3


Bia 11/04/2013

Um dos melhores livros que li nos últimos tempos
Fazia tempo que eu andava à procura de suspenses bons, daqueles que a gente não consegue parar de ler. Sempre gostei desse tipo de livro, desde quando li Jeffrey Archer e Ken Follett pela primeira vez ainda na adolescência. Depois do Dan Brown, eu ainda não tinha encontrado um livro que prendesse tanto a minha atenção!
Acho que li "O último homem bom" em três ou quatro dias! Devo ter passado mais horas lendo do que dormindo ("só mais um parágrafo e depois eu vou dormir...").
O livro tem tudo o que um suspense tem que ter, mas foge dos clichês e tem um final superdiferente!
Recomendo pra todo mundo!
Silvio 29/04/2013minha estante
Eu também estava à procura de um daqueles que a gente não consegue parar de ler! Apareceu este! Também recomendo a todos.


Virgílio César 20/05/2013minha estante
Vou comprar este livro devido a sua opinião. Se gosta de Jefrey Archer e Ken Follett (meus 2 escritores preferidos) então esse livro deve ser muito bom.


Gabi Troyano 28/10/2013minha estante
eu estou lendo ainda, mas ja gostei muito do livro, ainda estou na metade,
mas , porem ,entretanto, axo qe ha uma certa copia do Dan Brown nesse livro


Dani 10/03/2022minha estante
Não curti muito não. Achei bem enrolado em alguns pontos.




Carlinha 30/03/2021

Legalzinho
Um livro bem Dan Brown com uma história interessante e inteligente.
Pessoas ?boas? estão morrendo no mundo inteiro e o detetive Bentzon recebe o desafio de desvendar esse mistério.
Nada de extraordinário, nada de novo e nenhuma reviravolta espetacular. Mas vale a leitura!
Gostei da narrativa, a leitura flui e me diverti lendo esse livro!
Recomendo...
comentários(0)comente



Derik 08/07/2021

Sinceramente achei 'O Sono e a Morte' (que vem depois desse) bem melhor. Principalmente o final. Achei meio irritante a quebra de tempo, que ficava toda hora alternando para falar da perspectiva de cada personagem e deixava a ação meio mé
comentários(0)comente



Yasmin 24/09/2014

Thriller ágil, com bons personagens e trama que se desenrola de modo inesperado

No ano passado depois de cadastrar um ou dois livros da editora no Skoob e ir atrás de conhecer o catálogo deles acabei conhecendo o livro que é a estreia da dupla dinamarquesa Anders Rønnow Klarlund e Jacob Weinreich criaram sob o pseudônimo A.J. Kazinski. O livro, vendido para diversos países e bestseller internacional é uma mistura elegante de mistério policial com thriller conspiratório de mistério. Unindo perspicácia com uma pesquisa interessante acerca de uma lenda do judaísmo os autores desenvolveram sua história.

Niels Bentzon estava começando mais um dia de trabalho após uma difícil negociação no dia anterior quando seu chefe pediu que ele fizesse algumas pesquisas em um caso que havia chegado da Interpol. Não era nada seu chefe dissera, apenas uma prevenção para caso acontecesse algo e a polícia fosse culpada. Quando seu chefe falou que ele teria de ir atrás das pessoas boas da cidade e preveni-las ele não acreditou. Mas era isso mesmo. O alerta dizia que alguém estava matando as pessoas boas do mundo. Bentzon listou algumas pessoas, humanitários, advogados dos direitos humanos entre outras pessoas do meio e começou suas visitas apenas de praxe. Quando Niels vai atrás do marido de Hannah Lund descobre que ele se mudou para o Canadá, mas o mais importante é as informações que Hannah passa para ele. Hannah é uma astrofísica, de Q.I. elevado e que sempre foi brilhante. Hannah conhece a história dos 36 homens bons que Deus colocou na terra. A história vinda do judaísmo tem paralelos que não podem ser apenas coincidência. A lista de casos que o detetive italiano enviou pela Interpol é grande e pelos números que Hannah descobriu nas estranhas marcas nas vítimas ainda faltam muitas. Correndo contra o tempo e a pressão que surge pelas visitas importantes que a cidade vai receber Niels precisa descobrir se o caso é real e se for quem será a próxima vítima. O detetive italiano acredita que será na Dinamarca, mas quem e porquê? Como descobrir qual é a pessoa boa correta? E o detetive italiano, será essa apenas uma obsessão sem sentido ou um caso assustadoramente real?

É a partir dessa premissa que a história se desenrola e para um thriller policial com traços históricos a narrativa é bastante cadenciada. Os autores preferiram investir em mais densidade do que velocidade. Antes de finalmente chegarmos à conclusão de que o caso tem a ver com os 36 homens bons os autores desenvolveram bastante o protagonista e também outras pontas secundárias da história. Por um lado o ritmo mais lento na primeira metade foi ótimo para aumentar o clima tensão da trama, mas por outro teve pistas mal aproveitadas. A história flui de verdade e conquista a atenção do leitor a partir do momento que Hannah Lund entra na história. É ai que a história muda.

Hannah é uma personagem interessante desde sua primeira aparição. As curiosidades e informações que ele acrescenta ao caso são fantásticas, rendendo passagens ótimas, onde o leitor não só tenta montar o caso e descobrir o que está acontecendo como também se vê conhecendo coisas novas. O modo como Hannah descobriu o quadro geral dos assassinatos foi muito inteligente e tornou a parte final do livro muito melhor do que a primeira. O grande problema que tive foi a resolução do caso. O fim real do livro não me agradou. Estava esperando uma conclusão bombástica depois do ótimo meio e foi apenas bom.

Leitura que começa lenta e acelera a medida que o caso ganha mais informações. Os autores conseguem no geral uma história criativa, que peca em poucos aspectos e mantém o leitor preso até o final, instigado em busca de respostas e pelos personagens interessantes. A edição da (...)

Termine o último parágrafo em:



site: http://www.cultivandoaleitura.com.br/2014/04/resenha-o-ultimo-homem-bom.html
comentários(0)comente



Leitor Oculto 22/03/2020

Não recomendo!
Não foi um livro ruim, mas também não foi bom kkk

No início achei a história confusa e cansativa, mas - da metade do livro pra frente - comecei a me interessar pela leitura. Nesse ponto a narrativa descreve alguns fatos históricos e científicos que chamam a atenção.

No entanto é só isso, pois o ritmo da história cai vertiginosamente e só volta a ficar intenso após 90% da leitura e isso poderia ser bom, se o final fosse menos clichê. Não teve surpresa alguma.

Enfim, um livro longo, cansativo, com alguns pontos interessantes, mas é só.
comentários(0)comente



Literatura 24/04/2013

Toda bondade deve ser castigada
Depois do fenômeno Dan Brown, assumo que fico com medo de thrillers anunciados como tensos, cheios de reviravoltas, que levam o leitor em uma caçada em várias partes do mundo e com finais eletrizantes. A maioria destas tramas segue a fórmula pronta de perseguições all time, cercados de crimes bizarros e um final nem sempre convincente.

Mas, graças aos bons deuses da Literatura, outros autores fora dos EUA são capazes de fugir desses padrões, como o caso dos dinamarqueses Anders Ronnow Klarlund e Jacob Weinreich que, juntos, sob o pseudônimo de A.J.Kazinski trouxeram até nós o seu O último homem bom (Tordesilhas, 481 páginas), colocando um assassino frio e calculista eliminando os homens bons da face da Terra.

Tudo começa quando, em todo o mundo, homens humanitários e gentis são mortos de maneira escabrosa, seus corpos encontrados com estranhas marcas nas costas. O destino leva o depressivo detetive Niels Bentzon e a cientista Hannah Lund a desvendar esse quebra-cabeças, unidos ao policial italiano Tommaso di Barbara.

As estranhas marcas são apenas o começo de uma pista que leva os três investigadores a um mito judaico, no qual diz que 36 justos, escolhidos por Deus, iriam proteger a terra em cada geração. O pior é que 34 estavam mortos, faltavam apenas dois... Quem seriam eles? Será que os nossos mocinhos os alcançariam a tempo?

Veja resenha completa no site:
http://migre.me/efFil
Silvio 29/04/2013minha estante
Concordo plenamente! Os bons deuses da literatura agiram na mente dos autores. Eles fogem totalmente dos padrões americanos, que se baseiam em dinheiro, poder e sexo, com final previsível.




Dessa Policarpo 08/06/2020

Apesar de ser longo não é cansativo e é de fácil leitura. Instigante, prende o leitor e deixa a curiosidade tomar conta. Muito bom
comentários(0)comente



Alex 05/06/2013

Decepção total
Horrível. 60% do livro foi instigante, teve emoção, me "prendeu" enquanto leitor. Mas depois de certo ponto parece outro livro ou outro autor. Monótono, chato mesmo. Decepção total.
fgrein 18/06/2014minha estante
Concordo contigo... durante um tempo o livro é bom, mas de repente ele se perde e fica chato e fantasioso ao extremo.




Cássio Ulisses 27/05/2014

Tinha tudo para ser excelente, mas...
Eu comprei este livro a um bom tempo, logo quando foi lançado no Brasil. Acabei mantendo ele por muito tempo guardado na estante e agora resolvi ler.
A forma como é narrado o livro, inicialmente me incomodou, mas acabei que me acostumando e achando interessante.
A sua história achei original, mas o desenrolar que se segue me decepcionou. O que é bom no livro é que o autor se dispor a pesquisar sobre determinados temas interessantes e explica-los. Até a teoria que desenvolve o final é demais genial, embora não foi o que imaginava.
Enfim, é uma boa leitura, mas nada excepcional.
comentários(0)comente



Blog MDL 24/01/2015

Segundo o Talmude judaico – coletânea de livros religiosos que segundo a fé judaica, são as transcrições do que Deus disse a Moisés –, sempre haverá 36 pessoas justas no mundo. Essas 36 pessoas justas irão proteger a todos e se essas pessoas não existirem, o mundo perecerá. Além disso, há algo mais... Os justos não sabem que são os justos.

Em todo o mundo, pessoas estão morrendo. E todas elas têm em comum uma estranha cicatriz nas costas de um lado do ombro ao outro e um senso de humanidade mais aflorado. Um policial de Veneza começa a pesquisar sobre esses crimes e descobre algo revelador. Desse modo, decide lançar pela Interpol avisos para a polícia das principais capitais para que achem pessoas boas e tentem salvá-las.

Em Copenhague, a tarefa de avisar a essas pessoas o que está acontecendo é entregue a Nills Betzon, o qual não é bem sucedido, inicialmente, em sua busca. No entanto, após conhecer Hannah Lund, consegue descobrir as peças do quebra-cabeça e junto com ela sai em sua jornada atrás das últimas pessoas justas do mundo.

Para ler “O Último Homem Bom” você precisa ter um coração muito forte, pois o que o pseudônimo dos dinamarqueses Anders Ronnow Klarlund e Jacob Weinreich criaram, é de tirar o fôlego! Uma das coisas que eu mais gostei foi o enredo do livro. Muito bem elaborado, os autores foram criteriosos na riqueza de detalhes. A sensação é de fazer parte da história, viver o que os personagens vivem, tudo de uma forma arrebatadora e emocionante.

Ainda mais porque a história não fica só nessa caçada eletrizante em busca das pessoas justas, já que o detetive Nills também encontra um terrorista determinado a se vingar pela morte de seus familiares e tem de lutar contra seus próprios medos e anseios. Depois de conhecer Hannah – uma personagem bastante problemática que largou a vida de cientista depois de perder o filho – as coisas acabam se modificando para ambos e ele consegue dar a ela um enigma capaz de trazê-la a vida novamente.

E como se não bastasse tudo isso, no nosso livro policial há também um misto de fé e razão. Os autores trazem para a sua trama dois aspectos muito interessantes: do lado da fé, relatos de pessoas que passaram por experiências de quase morte, onde algumas dizem que viram o que seria Deus – mesmo aqueles que não acreditam; e a metafísica, com seus enigmas de como o mundo se formou, de onde viemos e para onde iremos. A introdução desses temas vem para encaixar perfeitamente a trama, o que foi algo realmente impressionante, visto que isso aconteceu sem tornar a história confusa ou fugir do tema principal.

A verdade é que senti uma grande dificuldade de passar para vocês as emoções que senti ao ler este livro sem contar a história nos mínimos detalhes para debatermos sobre o tema longamente. Mas como eu não gostaria de receber tantos detalhes, prefiro deixá-los um pouco mais na curiosidade de ver e sentir na própria pele a adrenalina que é acompanhar os personagens de “O Último Homem Bom” por entre os cenários maravilhosos de Veneza e Copenhague. Por fim, espero que deem uma chance ao ritmo vertiginoso desta trama inquietante e desfrutem de uma boa leitura!

site: http://www.mundodoslivros.com/2015/01/resenha-o-ultimo-homem-bom-por-j.html
comentários(0)comente



Rafaela 22/04/2014

A ideia é boa, a narrativa também, a construção do detetive Niels com todos os seus problemas idem mas metade do livro não precisava existir. O livro é lento e chega ser maçante, uma pena porque a história te cativa mas em certos pontos a leitura é broxante.
Gleybson.Andrade 15/04/2016minha estante
verdade! deu vontade de abandonar a leitura varias vezes!




Amanda 31/05/2021

Leitura surpreendente
Ótimo livro, daquelas leituras que prendem...com um final surpreendente. Vale muito a pena.
comentários(0)comente



Evellyn339 16/02/2023

Bom suspense com um final que não agradará a todos
Apesar de ter me decepcionado com o desfecho do suspense, é um bom livro. Fácil de ler, bem escrito e bem detalhado. A história é lenta mas não é entediante. Os autores tomam o tempo que precisam na narração dos fatos, o que ajuda na imersão e no entendimento das teorias que permeiam o livro.
O tema abordado nas entrelinhas (que fica bem claro no final) não funcionou muito bem para mim. Mas para os que gostam de suspenses menos "realistas" o livro é uma ótima escolha.
comentários(0)comente



Stela Nowakovski 20/01/2022

O Último Homem Bom não é o melhor livro de suspense que já li, mas no geral pode ser considerado legal. Há diversos pontos que poderiam ser melhores, como a repetição desnecessária de algumas falas ou descrições, o que na minha opinião contribuiu para que tenha quase 500 páginas. Um ponto bom é o embasamento histórico e teórico das explicações apresentadas, fazendo com que o leitor pense que pode ter algo de verdade na história contada.
comentários(0)comente



Davi 06/10/2019

Esse livro não é muito bom...
Bem, vai ser difícil estruturar essa resenha, mas vamos lá.
A premissa do livro é interessante e por isso dei a nota de uma estrela, se não seria zero.
O prólogo do livro introduz um conceito até interessante, mas esse conceito só é reincorporado no livro nos últimos capítulos e nada demais é feito com ele.
O livro seria um mistério policial, e eu digo "SERIA", porque no primeiro capítulo o mistério já é resolvido para os leitores e sabemos a resposta. Durante todo o livro os personagens correm atrás de algo que nós já sabemos. O mistério está totalmente perdido.
Inicialmente, nos primeiros capítulos, temos a visão de três personagens diferentes (excluindo o primeiro capítulo, pois ele é da visão de outro personagem que nunca mais aparece) e cada um está em um lugar do mundo. Os capítulos vão variando as visões de cada um, porém, no meio do livro acontece algo e um deles nunca mais reaparece como ponto de vista, alguns capítulos depois acontece algo com outro e ele também some, restando só um ponto de vista para o resto do livro. Sem contar que, às vezes, no meio de um capítulo, o ponto de vista altera para outros personagens menores e inconsequentes que revelam nenhum tipo de informação importante para a história.
Além desses problemas, a divisão de ato é muito estranha. O primeiro ato ocupa, provavelmente 75% do livro, o segundo 10% e o terceiro 15%. O segundo ato parece mais um intervalo no qual nada acontece, como se os personagens decidiram tirar uma ferias da história. O clímax do livro acontece no final do primeiro ato e depois disso a tensão não aumenta tanto quanto no primeiro ato novamente.
Os personagens não são muito interessantes, o problema não é nem tanto que eles não são desenvolvidos ou complexos, apenas que são entediantes. Os escritores não souberam utilizá-los direito.
Existem algumas mensagens no livro que parecem incrivelmente conservadoras, alarmistas ou “pregadora”. Alguns comentários sobre vigilância pública, refugiados, imigrantes, terroristas. Não sei se foi algo proposital, como um comentário ao estado das coisas atualmente, ou se foi um pouco do preconceito dos autores vazando pelas páginas. Parece querer converter os leitores ao cristianismo e colocam um muçulmano como um vilão e terrorista cheio de ódio e amargura. É bem estranho algumas das mensagens que passa.
comentários(0)comente



31 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR