Precisamos falar sobre o Kevin

Precisamos falar sobre o Kevin Lionel Shriver




Resenhas - Precisamos Falar Sobre o Kevin


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Julia 09/07/2020

Amei esse livro! É um tanto prolixo, mas eu gosto, quando a escrita da autora é cativante, e é o caso desse livro!
A escrita é totalmente envolvente e sempre me fazia refletir sobre a Eva, e sua relação com a família, apesar de parecer um enigma para mim em certas ocasiões!
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Gabriel.Jantsch 29/09/2013

Um livro que te surra.
De um lado Eva, uma mulher tentando se recuperar dos altos da vida e do outro seu filho Kevin, um psicopata um tanto enigmático e vazio. Um livro em que é relatado de forma incrível e variável desde o começo como tudo acabou acontecendo.

Precisamos Falar Sobre o Kevin é o tipo de livro que explora detalhadamente a realidade e que se julgado pela capa, ganha pouco crédito, mas que se for lido e realmente encarado desmonta quaisquer expectativas amenas por parte do leitor.
É um livro em que a autora explora minuciosamente cada palavra de forma ambiciosa e causa a convergência de inúmeras reações no leitor.
É sem duvidas como diria "O Globo", um livro que em cada página você recebe uma tremenda bofetada e nas última páginas o livro realmente se supera se tornando ainda mais "foda".
Você termina querendo mais.
Thales 03/08/2013minha estante
Quero muito ler esse livro! *-*




Julianaaires 13/11/2020

Interessante
Teve horas que eu fiquei tão agoniada que nem conseguia andar na leitura, mas no geral é bem bom, eu só não sei se leria mais uma vez. Infelizmente, em diversas partes da narrativa a personagem principal é extremamente gordofobica, então se isso te incomodar acho que existem livros semelhantes sem esse empecilho
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Cleber 05/12/2020

Realidade
As vezes a realidade é mais que chocante que o imaginário. Como uma mente doentia pode prejudir tantas pessoas.
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Luann 01/10/2021

Tinha ficado incomodado com o estilo de escrita do livro, não sei o motivo que livros nesse formato me incomoda tanto, mas no final consegui entender porque escreveram ele assim. De modo geral, não é um livro ruim, verei o filme para ter uma comparação agora.
Amanda Souza 01/10/2021minha estante
Me incomoda também, motivo de eu ter abandonado
Mas um dia espero ler?




Jão 09/12/2020

Entediante
Não consegui passar da página 80. O livro é extremamente cansativo, carregado de divagações desnecessárias, tem que ter muita paciência para ler até o final. Eu não tive.
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@wallace.rdias 27/01/2021

PRECISAMOS FALAR SOBRE KEVIN
O que leva um jovem de 16 anos se tornar o autor de uma chacina que tirou a vida de 7 colegas, uma professora e um funcionário de um colégio no subúrbio de Nova York ? 

Essa é resposta que Eva, mãe do assassino, busca através de cartas escritas ao pai ausente, em que ela reexamina toda sua história: desde o medo do parto ao bebê indócil que assustava todas as babás. 

Eva retrata com honestidade seus sentimentos sobre a maternidade, todas as decisões difícies que teve que tomar e relembra a infância maquiavélica de seu filho. 

De forma bem honesta suas cartas abrem caminho para discussões como:  Rejeição, perdão, a maldade de uma criança, a responsabilidade na criação de um "pequeno monstro" e até onde pode ir o amor de uma mãe.  


PRECISAMOS FALAR SOBRE KEVIN é uma livro que vai explodir sua cabeça assim como explodiu a minha ?
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Jon 15/07/2020

Bruto.. ótima leitura, mas não é pra qualquer um.
Uma estória que impressiona. A forma epistolar do texto encaixou como uma luva. Respirei fundo várias vezes durante a leitura. Nos colocarmos no lugar da mãe de um assassino psicopata (adolescente) é um exercício que pouco fazemos, e ao meu ver esta é a grande sacada desta leitura. Os relatos de Eva (mãe) são duros, "crus" e causam um choque.. é uma paulada no meio da cara.. a minha experiência foi ótima, singular e transformadora. Recomendo a leitura.
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Re Oliver 30/03/2022

Forte ...
Cara ... que livro. Sempre ouvia as pessoas dizerem o quão forte ele é, mas a gente só tem noção a partir do momento em que fazemos a leitura . Ele é todo narrado pela Eva ( a mãe) , e é vai contando a história dividida em cartas que ela escreve ao Franklin ( marido ) . Talvez algumas pessoas achem maçante por esse motivo , mas não me incomodou em nada . O começo ela foca bastante nela , na vida dela , e isso faz com que a gente consiga entender o outro lado também, enxergar ela como pessoa , mulher , antes de ser mãe. O livro é incrível, eu amei demais , favoritei e recomendo a todos . Ele é forte sim , porém super necessário!
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Sil 14/05/2021

Apesar de ser cansativo, gostei, não esperava esse final, achei que se tratava de outra coisa e me surpreendi muito com o desfecho.
Valeu muito essa leitura.
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Bia 19/01/2021

O que falar sobre kevin?
A leitura inteira foi uma coisa surpreendente, muitas vezes chocante, me fez sentir um mix de sentimentos e sensações sem saber de quem eu tinha mais ódio. Se era do Kevin, ou dos pais dele. O fim foi extremamente inesperado, sensacional.
Em diversos trechos eu tive que parar pra pensar sobre tudo o que estava acontecendo, além de me fazer entender os lados.
Uma coisa que eu achei muito boa, foi a forma em que o livro foi escrito, em que sem mais nem menos a autora joga um fato inesperado em você e você fica sem saber como reagir.

Uma coisa que me pegou muito nesse livro, que inclusive a Eva fala, é que sempre alguém tem que culpar a mãe. A mãe fez isso, a mãe deixou de fazer aquilo. Tudo bem que Eva deixou a desejar no quesito de ser mãe, mas é muito real que nem sempre a culpa é da mãe.

Simplesmente não tenho palavras para descrever o quão marcante essa história é.
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Rayssa 15/01/2023

Lado sombrio da maternidade
1999. Eva Khatchadourian sai de casa para o trabalho como em um dia comum, exceto pelo fato de que, ao final do dia, descobriria que seu filho de 15 anos assassinaria seus colegas de escola em um massacre.

A premissa do livro já é, por si mesma, bastante impactante. Mas a forma como a narrativa é construída é visceral. Perturbadora e muito honesta, com personagens tão bem construídos que poderiam muito bem ser parte de uma história de não ficção. Logo no começo do livro já somos informados da tragédia. E, por meio do estilo narrativo epistolar, isto é, por meio de cartas, acompanhamos o sofrimento e a tentativa da mãe em tentar lidar com a situação e, sobretudo, com a culpa.

Uma mulher feliz consigo e com o casamento decide engravidar, embora não esteja tão certa dessa decisão. O resultado é o nascimento de um filho pelo qual ela não nutre nenhum afeto, fato que parece ser recíproco. Sem saber como agir diante de uma criança tão peculiar, Eva mostra ao leitor um outro lado da maternidade, um lado mais sombrio. Ela se esforça para se conectar com o filho, mas sempre falha. É essa incapacidade de se aproximar e sentir um verdadeiro sentimento afetivo por Kevin que a faz se sentir terrivelmente culpada por ter parido e criado um monstro.

Eva nunca deixa de ser transparente com o leitor, o que não acontece com Kevin. Uma incógnita durante todo o livro, é impossível saber quem ele é de fato, e quais são seus motivos para cometer atos tão trágicos, e até o fim não o sabemos.

Apesar de sua dor colossal após o massacre, é impressionante, ou chocante, ver como Eva nunca desiste do filho. Ela tenta encontrar no diálogo com ele uma saída para sua situação impossível de ser mãe de um assassino . Mas, é somente no final dessa história, quando ambos deixam as muralhas construídas entre si de lado, que conseguem se conectar efetivamente por aquilo que são de verdade.

Entretanto, há algumas ressalvas. Acho que o livro perde um pouco da força com o pai, que de tão cego com a situação do filho, parece muito forçado e passa a ser um personagem um tanto quanto ridículo. Há, também, muitas passagens longas que, a meu ver, não acrescentam nada e poderiam muito bem ser deixadas de fora, evitando que a leitura torne-se repetitiva em certos momentos.

Uma leitura fluida, sobre a maternidade e todos os caminhos tortuosos que ela pode tomar. Recomendadíssimo.
Alan kleber 20/01/2023minha estante
Os livros dessa autora são fora da caixa. Li 3 livros dela, e os três abordam quest?es importantissimas. É uma das melhores escritoras da atualidade.
E o final desse livro é assombroso, impactante.




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Victor.sz_ 19/05/2020

A relação materna
Aqui vemos uma mãe se descobrindo e tentando entender o seu filho, coisa que ela tenta fazer a vida toda. Um livro pesado onde a angústia da inércia está presente, é tarde demais para mudar as coisas, mas nunca tarde para refletir sobre a vida. É isso que Eva faz escrevendo cartas para seu marido, entender o que deve ter dado errado e porque as coisas são o que são.
Por ser um relato de Eva, a gente nunca descobre a mente de Kevin, e sim suas ações, essas que tem pesos e impactam muito além do seu egocentrismo doentio. Um relato da maternidade e a relação entre pais e filhos. Como somos partes dos nossos pais e como eles são da nossa.
Thalita 19/05/2020minha estante
Li esse ano tb! Achei bom demais! Forte e intenso!




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