A Era de Napoleão

A Era de Napoleão Alistair Horne




Resenhas - A Era de Napoleão


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Caio 18/07/2017

Império de Napoleão
"A Era de Napoleão", aborda a França napoleônica e seu legado, concentrando-se na figura de Napoleão sua personalidade, feitos e o impacto causado sobre a sociedade da época.

Expõe a mudança de visão sobre Napoleão. Inicialmente visto como um herói, e mais tarde como ditador; o impacto na arte, arquitetura e seu desejo de transformar Paris, na cidade mais bela que já existiu.

Buscando diferentes pontos de vista de opositores e apoiadores contemporâneos, o autor cria uma visão realista, do que foi a vida nas duas décadas que Napoleão comandou a França.

Com uma escrita rápida e objetiva, Horne vai direto ao ponto; põe até leigos à par dos principais acontecimentos da Europa no início do século XIX.
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Bringel 30/07/2016

O homem que revolucionou a França e o mundo
Do livro: Título original: The Age of Napoleon. Título português: A ERA DE NAPOLEÃO – O homem que inventou a França. Tradução de Clóvis Marques – Editora Objetiva, Rio de Janeiro, 2013. Livro em 10 capítulos, com 227 páginas.
Do autor: “Alistair Horne, nasceu em Londres. É autor de inúmeros livros de história, dentre os quais Seven Ages of Paeris, /a /savage War of Peace; Algeeria 1954-1962 e /friend and Foe:Na Anglo-Saxon History of France. Foi feito cavaleiro pelos serviços prestados às relações fanco-britânicas” (nota da Editora na orelha da contracapa do livro).
TREMÁTICA: Excelente relato da França sob o comando de Napoleão Bonaparte, com especial atenção à influência desse político e militar na vida dos franceses, internamente e nas relações de seu país com os demais países europeus. O autor mostra o esforço de Napoleão não apenas de elastecer o território francês, através de várias guerras, mas no sentido de modernizar a França, através de obras de grande importância, como a reforma do Louvre, a construção do Arco do Triunfo, e muitas outras obras, deixando, no campo do direito, a sua maior obra, qual seja o Código Civil, mais conhecido como Código Napoleão.
Napoleão nasceu em meio à pobreza, não era político, mas militar, cuja habilidade em inspirar os seus comandados conquistou outras nações, destacando-se tanto que foi nomeado Primeiro Cônsul, depois Imperador dos franceses, governando a França, no período que se seguiu à Revolução Francesa.
A leitura do livro é muito importante para se ter uma idéia da França sob o domínio do imperador corso, homem de grande força de vontade, cuja audácia inspirou o ódio dos inimigos, como os ingleses e russos, animosidade que o levou ao exílio, por duas vezes, a primeira em Elba, e a última na ilha de Santa Helena, com total isolamento do mundo, causa de seu falecimento, em 05 de maio de 1821. Permanece, até os dias de hoje, a dúvida sobre a verdadeira causa da morte de Napoleão. “Teria caído ou foi empurrado?” pergunta o autor (p.202).
Os restos mortais de Napoleão foram transportados para a França, por ordem de Luis Felipe, último rei francês, “para ser de novo enterrado em dezembro de 1840, com pompa e circunstância, num túmulo especial no subsolo dos Inválidos”, satisfazendo, assim, esse soberano, ao desejo de Napoleão de ser enterrado “às margens do Sena, junto ao povo francês que tanto amo”, reconhecendo, assim, o grande valor desse audacioso imperador, que, ao ser coroado pelo papa Pio VII, arrancou-lhe das mãos a coroa,
-a, ele mesmo, em sua cabeça.




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Krisley 13/03/2016

Com uma narrativa bem objetiva Alistair Horne percorre o período 1795 a 1820 mostrando as idiossincrasias do imperador e a vida cultural, social, política e econômica de Paris. Há inúmeras citações de testemunhas e pessoas importantes, assim como vários trechos de cartas escritas por Napoleão.

O livro não é uma breve biografia ou um resumo do período napoleônico, nem explica os eventos que cita. O autor parte do princípio que o leitor já tem conhecimento dos estágios da Revolução Francesa, das principais batalhas travadas por Bonaparte, das várias coalizões que enfrentaram a França, do Tratado de Tilsit, da invasão da Rússia, etc.

É basicamente um livro de curiosidades gerais, abordando temas como: tentativa de assassinato ao imperador, uso do sistema métrico, retorno ao calendário gregoriano após a Revolução, criação do Código Napoleônico, a relação com a Igreja Católica e com o papa (que Napoleão mandou prender), educação, impostos, inflação, moda, fome, censura, construção de casas, pontes e monumentos em Paris, a situação dos soldados dispensados do exército, entre outros.

O autor mostra como Napoleão comandava Paris por meio de cartas enquanto atravessava o continente em sua campanha militar. Cartas estas que poderiam conter ordens importantes para a administração da cidade ou assuntos periféricos como reclamações de obras atrasadas e censura a alguma peça de teatro.

Ótimo livro para entender melhor como funcionava a administração civil e a vida da sociedade parisiense durante a era de Napoleão.
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Ademir Carminatti 05/01/2015

Mais ou menos
Esperava mais sobre A era de Napoleão, tenho curiosidades sobre a história e sobre a vida dele, das guerras ganhas e suas sabedorias na arte da guerra, o livro conta pouco para agregar e várias vezes utilizam palavras francesas tendo que utilizar dicionários para entender o contexto, o que desanimava um pouco, mas o livro também se tinham partes boas, como me levou a curiosidade sobre as obras de artes e que as compreendi bastante, também sobre ele se tornar Imperador e como foi a ida do Papa para sua coroação e um pouco do dia à dia do Napoleão, foi o que salvou o livro.
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