Seraphina

Seraphina Rachel Hartman




Resenhas - Seraphina


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Portal JuLund 12/05/2016

Seraphina, @ed_pensamento
Li pouquíssimos livros de fantasia, na verdade acho que dos seres fictícios só os livros de vampiros passaram pelas mãos, e assumo que tinha certo receio com outros seres, dragão então… eis que sou presenteada pela editora Jangada com Seraphina. O livro ficou na cabeceira da minha cama por duas semanas, li as primeiras paginas, umas cinco vezes, e largava mão, a história não me prendia, MAS como tenho que resenhar os livros da editora parceira resolvi pegar o celular, selecionar algumas musicas, colocar o fone de ouvido e ler o bendito do livro. E eis que o mundo fictício é bom, depois do primeiro capitulo, a história saiu do papel ou eu que entrei em Goredd, juro, as cores ganharam mais cores e o imaginário passou a ser mais real.

Agora vou falar da história. Esse livro conta a história de Goredd,uma cidade da idade média, com seus castelos, reis, rainhas e lógicos os dragões, mas esses não são mero dragões , aqueles tradicionais lagartos gigantes que soltam fogo pelas ventas, NÃO, esses dragões são pessoas que podem permutar de forma… e nossa pequena Seraphina obviamente é uma dessas meio-dragão.

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site: http://portal.julund.com.br/resenhas/seraphina-ed_pensamento
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Lina DC 28/11/2015

"Seraphina" é o primeiro livro da série de Rachel Hartman que trata do incrível universo dos dragões. Narrado em primeira pessoa pela protagonista que dá nome a série, o leitor é levado à Goredd e acompanha a jovem que está envolta em mistérios.
Desde os primeiros capítulos observamos que Seraphina é especial. Ela narra memórias de seu próprio batizado, algo que seria impossível de acontecer e sua estreita ligação com a música e a forma como ela a envolve. Conforme vai crescendo, seu comportamento diferenciado preocupa cada vez mais seu pai, que a mantêm em casa pelo máximo de anos possíveis.
Sua companhia é Orma, que a ensina música e que é um dragão. Isso mesmo! Orma é um dragão, só que usa sua forma humana para transitar no reino. Um tratado de paz de mais de 40 anos tornou a convivência pacífica entre humanos e dragões. Mesmo assim, existe uma grande parcela da população que não aceita essa paz e até mesmo um grupo específico, os Filhos de São Ogdo, que incitam a violência contra os dragões. Essa paz é tensa, e inúmeros pequenos conflitos ocorrem no reino. Porém, os dois grupos concordam com algo: dragões e humanos não podem se envolver e o resultado seria o surgimento de abominações.
Os anos se passam e Seraphina é uma adolescente com dons: ela possui episódios terríveis de dores de cabeça e em sua mente avista criaturas diferentes. Para controlar suas dores, ela cria um jardim mental e passeia diariamente nele, verificando seus habitantes.
Seraphina aprendeu a se tornar invisível. Nunca se destaca em nada ou chama a atenção. Porém, quando ela se torna aprendiz de Viridius no castelo, sua vida se transforma. Sua música chama a atenção, mas o que a destaca mais do que tudo é o entendimento dos costumes dos dragões, despertando a atenção do príncipe Kiggs.
Kiggs é um personagem adorável. Ele é um daqueles raros personagens realmente puros, movidos pela honra e com uma sagacidade incrível.
Os dois começam a conversar e desenvolver um laço de amizade, que com o tempo pode se tornar algo mais. Isso se Kiggs não estivesse comprometido com a princesa Glisselda.
A renovação do tratado de paz se aproxima e o reino está se preparando para receber o Adgamar Commonot, o líder dos dragões. Só que o príncipe Rufus é decapitado, uma morte no estilo dos Dragões. Será que os dragões o mataram ou um complô está sendo formado?
É impossível discutir a obra sem se sentir tentado a dar detalhes. A trama é muito bem desenvolvida e os personagens são carismáticos ao extremo, até mesmo os vilões.
O mundo criado nessa série é sem dúvida um dos mais espetaculares que tive a oportunidade de conhecer. A autora deixou bem claro as diferenças culturais entre os povos, seus costumes e sua forma de viver.
Seraphina por si só é um personagem que tem a capacidade de encantar. Mesmo se não houvesse tanta riqueza na história do reino e dos povos, apenas sua complexidade é o suficiente para deixar o leitor apaixonado.
A grandiosidade dos dragões é descrita de forma vívida. Seus voos, sua lógica e até mesmo seus rompantes parecem saltar das páginas.
Kiggs e Glisselda são um exemplo de monarquia. Apesar da pouca idade de ambos, eles entendem a complexidade do poder e exalam confiança. São personagens fortes e inteligentes o bastante para saber quando utilizar o carisma político. Porém, a portas fechadas, demonstram a vulnerabilidade do ser humano.
Um livro inesquecível, com personagens que estarão nos corações dos leitores por um longo tempo.
Em relação à diagramação, revisão e layout foi realizado um ótimo trabalho.
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Vera Duarte 14/05/2015

Lido em setembro de 2013, maravilhoso, de 0 a 10 eu dou 9...recomendo.Nem tudo é o que parece.
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Idanisee 29/06/2018

Julguei pela capa
Sinceramente não esperava nada deste livro, mas me surpreendeu. Seraphina é uma personagem forte e sem muito mimimi, gostei muito.
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Iana.Ina 18/06/2019

Dragões
Foi o meu motivo para começar a leitura, eu sou fascinada por esse espécie! E, nessa obra, os dragões são retratados de uma forma que eu realmente não esperava! Recomendo demais!!
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Faces EM Livros 12/07/2019

? ? NÃO VÁ COM SEDE AO POTE, pois nem sempre você encontrará o ouro! Seraphina é um uma fantasia épica, repleta de aventura e história sobre dragões.
? ?
Em Goredd, humanos e dragões convivem pacificamente sob o tratado de de Comonot, há mais de 40 anos. Iniciamos a narrativa de forma mórbida, com a morte do príncipe Rufus, teve sua cabeça decapitada ao estilo dos dragões, que podem se transformar em humanos.Um tensão política crescente surge.
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Nossa protagonista Seraphina Dombergh é apresentada como aquela que guarda um segredo que jamais pode ser revelado, pois ela é fruto proibido entre um humano e um dragão. Para esquentar ainda mais essa tensão, Seraphina desperta atenção do capitão da Guarda da Rainha, o sagaz e encantador Príncipe Lucian Kiggs. Ambos passam a investigar a morte de Rufus e um sentimento cresce entre os dois. Descobrirão quem é o assassino, para impedir a guerra? ?
?
? ?A garota com o coração de Dragão.?
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?Essa foi uma leitura lenta, para um livro de fantasia. A aventura e emoção descrita na sinopse acontece após duzentas páginas de descrições sobre o cotidiano das pessoas. Talvez por ser o primeiro livro da série, acredito que essas informações serviram para situar o leitor, ainda sim tornam-se cansativas para mim.
?
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?Narrado em primeira pessoa, algo que me impressionou foi a maturidade da protagonista para se desvencilhar de situações de alto risco. Seraphina tenta compreender o mundo a sua volta, para depois tomar decisões acertadas. A história ganha força e ação que chamam a atenção do leitor, na metade do livro. É um universo diferenciado e épico que tem tudo para crescer. Vale lembrar que Seraphine é uma das fantasias queridinhas lá fora, e para os fãs do gênero e apaixonados por dragões é o primeiro livro que promete continuações, que podem surpreender.
?
Qual livro com mitologia sobre dragões você me indicaria?
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AndyinhA 04/08/2013

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Nunca fui lá muito fã de dragões, talvez seja porque eu li alguns meio chatos e isso os deixou com uma reputação baixa...rs, mas Seraphina me conquistou e logo eu que acha que nem sempre tem de ser algo tão meloso, estava torcendo para um climinha mais ‘love in the air’, mas ele não rolou =/

Em outro mundo, os dragões habitam juntos com os humanos, mas esse coexistir não é tudo uma grande maravilha, há pessoas que não gostam, há dragões que se sente inferiorizados, mas o piro de tudo são ‘as coisas que não deveriam existir’. Serafina é uma dessas cosas, ela tem um segredo – ela é um meio dragão. Sua mãe era uma dragoa [isso existe? Ou é dragão femea?] que se apaixonou por um humano e a coisa não terminou muito bem.

Ela é diferente, gosta de cantar, quer saber mais de si mesma, quer entender os dragões, os humanos, ela quer viver, não com medo de que seja descoberta, até porque ela nem sabe direito como ela poderia existir, mas esse segredo não faz bem. Mas as coisas mudam quando ela vai para a capital e lá ela começa a ter algumas respostas.

Para saber mais, acesse:

site: http://www.monpetitpoison.com/2013/05/poison-books-seraphina-rachel-hartman.html
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Lauraa Machado 13/12/2019

Escrita linda e uma história bem interessante
Sou completamente apaixonada por dragões, então tive que ir atrás desse livro logo que o conheci. Ele foi publicado há sete anos, e eu já tinha visto tanta gente falando bem dele, que confesso que achava que seria bem mais diferente da maioria das fantasias que leio. Na verdade, ele é inesperado em uma coisa, sim. Eu não esperava que um livro publicado em uma época em que as protagonistas costumavam ser as únicas mulheres válidas e especiais fosse ter uma tão bem construída e com tanta sororidade em relação às outras garotas da história, ainda mais àquela que poderia e deve ser considerada por muitos sua rival amorosamente. Essa foi uma surpresa muito boa!

Hoje em dia, a maioria dos autores já percebeu que não tem como ser diferente, que criar personagens "floquinhos de neve especiais" e, ironicamente, sem personalidade não leva a nada. Mas a Rachel Hartman ter criado a Seraphina no meio da época problemática me dá muita esperança para sua competência ao desenvolver personagens e por suas crenças que me parecem tão naturalmente feministas. Isso é revigorante e me dá mais vontade de ler seus outros livros.

Seraphina é realmente bem interessante e completa, ainda que não seja super complexa. Ela é uma garota de dezesseis anos que é obrigada a mentir e se fazer invisível o tempo todo, e esse seu jeito aparece em vários detalhes da história. Eu a achei bem competente como protagonista, mas confesso que esperava que ela fosse ser mais marcante. O romance é bacana também, o interesse romântico é bem legal e fácil de conquistar, mas também achei que o amor dela se desenvolveu um pouco rápido demais. Não tem grandes defeitos mesmo assim.

O enredo é basicamente criado em torno da corte real de um país de humanos e os preconceitos contra dragões em meio a uma paz tênue. A ambientação medieval funcionou super bem e convence desde o começo. De intrigas, o livro é cheio. De mistérios e investigação, também. Mas senti falta de acontecimentos mesmo, de cenas mais completas e menos especuladas. A investigação também me pareceu um pouco fraca e cheia de talvez e quase nenhuma prova. Não é um livro grande, e eu confesso que toda a questão do preconceito contra outra criatura foi mais do que suficiente para ele ficar interessante. Além do fato de Seraphina ser uma meia-dragão e tudo o que isso significa, as peculiaridades dos dragões foram bem pensadas e detalhadas ao máximo. Só que eu ainda queria mais para as cenas de história.

O final é bom, mas o clímax também poderia ter sido mais determinante e emocionante. Depois de tudo isso, tenho que dizer que minha nota verdadeira é 3,5, mas arredondei para cima por não ter sentido em momento algum que a história se arrastava e, principalmente, porque a escrita é muito bonita, desde o prólogo. Vou ler o segundo agora mesmo e espero gostar ainda mais dele!
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Leticia2354 15/02/2015

Desde pequena é notável como Seraphina é diferente. E sendo prole de uma relação ilegal, a jovem é obrigada a se esconder e guardar seu segredo. Fora criada por seu pai rigorosamente, o mesmo responsável pelo tratado de comonot, que já durava 40 anos a fim de manter a paz entre os dragões e os humanos.

Com um aclamado talento para música, bem jovem já se encontra como assistente do compositor da corte, Viridius, após derrotar alguns músicos, até mesmo mestres. Nesse tempo um membro da família real fora assassinado, e tudo indica que fora obra de algum dragão, o que não é nada bom para a convivência deles com os humanos.

Mesmo sempre tentando esconder seu segredo, agora como assistente do compositor no castelo de Goredd, não se torna uma tarefa muito fácil passar desapercebida. Com a morte do príncipe Rufus, Seraphina passa a colaborar com a investigação, o que acaba deixando cada vez mais difícil esconder seu segredo.
Ao mesmo tempo Seraphina narra um pouco de sua história, sobre sua mãe, seu pai e o tio Orma, este, que sempre esteve junto com ela, lutando consigo mesmo em relação aos sentimentos humanos e sua realidade.
Os dragões passam a maior parte do tempo em sua forma humana e assim convivem em meio aos humanos. Poucas vezes encontram-se em sua forma original, o que acontece nos festivais.
São estudiosos e professores com personalidade distinta a dos humanos.

Seraphina foi um livro que me ganhou pela capa, foi olhar e ter a vontade de ler. Ao começar a leitura me encantei com a mesma, com a forma como a autora descreve os cenários e os personagens, que são bem construídos e desenvolvidos. Tudo muito bem trabalhado e explicado. O que torna mais fácil a leitura. Dentre todos os personagens, o que mais me encantou foi Orma, tio de Seraphina. Ele é aquele personagem pelo qual você gosta desde o inicio.

A autora sabe como nos prender com toda a aventura contida no livro. Por raros momentos senti a leitura um pouco cansativa, menos uma estrela, mas é algo que não interfere muito, o desejo do que vem depois é muito maior. Além de toda aventura e conflitos. E o romance é belo e encantador.

site: http://www.obsessionvalley.com/2013/05/livro-seraphina-rachel-hartman.html
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Suzana147 17/04/2020minha estante
podia marcar que tem spoiler ??


Raquel.Candeira 17/04/2020minha estante
Me desculpe, alterei agora, obrigada pelo aviso! :)




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Lineee.oliver 07/06/2020

Aventura e dragões
Sou fascinada por dragões e a história de Rachel Hartman consegue apresentar aos leitores dragões maravilhosos e completos. Uma história empolgante repleta de aventuras, surpresas e personagens complexos. Estou maravilhada
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Nat 06/02/2014

Seraphina é órfã de mãe, mora com o pai e a madrasta, e passa maior parte de seu tempo com o amigo de seu pai, Orma, e tendo aulas de musica. Mas ela esconde um segredo que se vier a tona, pode prejudicar sua família. Phina vive em uma época em que os dragões e os humanos convivem relativamente bem entre si, graças à assinatura de um tratado. É às vésperas da comemoração desse tratado, quando Ardmagar Comonot, o líder no mundo dos dragões, está chegando ao reino de Gored, que a vida da jovem começa a virar de cabeça para baixo: ela começa a ter visões que desconhece o significado, passa a ter lembranças de sua mãe, descobre a real ligação que existe entre ela e Orma e também o que ela é na verdade. Justamente nesse momento, em que ela trabalha como assistente do compositor da corte, um membro da família real aparece morto. As evidências apontam para um dragão, o que leva a desavenças e levantes públicos contra a chegada de Comonot. Ela de junta ao Capitão da Guarda da Rainha, o príncipe Lucian Kiggs. Todas as pistas levam a uma trama sórdida criada para destruir a tênue paz entre humanos e dragões, e Seraphina precisa lidar com sua verdadeira identidade, algo que pode arruinar sua vida.

O que me chamou atenção para esse livro foi a palavra dragão. Adoro dragões, e depois da série Ciclo da Herança, de Christopher Paolini, eu queria muito alguma outra história sobre essas criaturas. Seraphina não decepcionou. Li em dois dias, não conseguia parar. Logo no final, fiquei com uma sensação de “querer ler a continuação” (que não existe, esse livro é único), porque ficaram umas partes soltas, e o próprio final dá muito pano pra uma nova história. Ao mesmo tempo, fiquei feliz de ser só um, porque existem histórias que mesmo com panos soltos, seriam melhores ficarem em um livro do que se alongarem e perderem o foco (como existem alguns livros por aí). De qualquer jeito, eu adorei, A capa é linda e o subtítulo sugere exatamente aquilo que a personagem é. Recomendo completamente.

site: http://ofantasticomundodaleitura.blogspot.com.br/2014/02/seraphina-de-rachel-hartman-dl-do-tigre.html
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Bruno 20/11/2013

excede as expectativas ;)
Antes de ler o livro, Se eu o visse numa livraria, passaria direto por ele. Mas alguem muito proximo de mim comprou o livro e eu acabei pedindo p ler. Como varios livros, o inicio e um pouco parado nas, quando a historia foi ficando mais interessante eu simplesmente nao consegui parar de ler e, agora, não me arrependo de ter lido, pois a história e perfeita, com ctz um dos livros mais legais q ja li. Acabei de concluir a leitura e ja estou com muitas saudades. Quem quiser se aventurar e tiver a oportunadade de ler nao vai se arrepender.
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S. Entre Amigas 14/10/2013

“A HISTÓRIA MAIS SURPREENDENTE SOBRE DRAGÕES DESDE ERAGON.”
Eu não gosto de comparar histórias, e apesar dessa afirmação não comparar diretamente as duas histórias não consigo parar de fazer isso. Seraphina é um ótimo romance de aventura e concordo totalmente com todas as afirmações e criticas que fizeram ao livro, porém, são duas virtudes diferentes. Eragon conta uma historia clássica que envolve aquele mundo criado a partir de muitos outros como em O Senhor dos Anéis, em Eragon temos um mundo de Elfos, Anões, Urgals, Humanos, Dragões e muitas outras criaturas, em Eragon temos um mundo envolto em magia e esse não foi o caminho escolhido pela autora de Seraphina, existe sim um mundo impressionante e envolvente, mas sendo Rachel eu não gastaria de viver na sombra de algo que não segue o mesmo caminho de minha obra.

Segredos sempre são difíceis de esconder, e quando sabemos que esses segredos podem ferir pessoas que amamos e que colocam em risco tudo aquilo que lutamos para conquistar às vezes fazemos várias coisas para evitar que eles sejam descobertos, ou seja, mentimos. Seraphina não é diferente, uma menina inteligente que nasceu com um segredo que foi por muito tempo escondido por seu pai, só que como qualquer adolescente Seraphina tem uma grande vontade para realizar aquilo que gosta, e sua paixão pela música fez com que ela se tornasse assistente do compositor da corte real. O talento natural que ela possui e a posição que ela ocupa fazem com que seja mais difícil que seu segredo seja escondido.

Enquanto ajuda o compositor da corte a fazer as preparações para a comemoração da assinatura do tratado de paz entre dragões e humanos, um membro da corte é assassinado de forma enigmática e de uma forma excepcional Seraphina é totalmente envolvida.

O livro envolve romance, suspense, aventura e um pouco de drama, Seraphina se mostra ao longo da historia muito inteligente e perspicaz e busca resolver esse mistério sem que humanos e dragões descubram o que ela esconde.

Quando criança os dragões eram as criaturas mitológicas que mais me interessavam. Rachel me coloca em uma realidade que eu sempre desejei. Quem nunca sonhou em se transformar em Dragão? A forma com que Rachel descreve os dragões em sua trama é extremamente inovadora aos meus olhos. Um livro perfeito e envolvente me prendeu do inicio ao fim e uma excelente trama, terminou me deixando apenas com uma sensação: “Quero muito o próximo e descobrir como a vida de Seraphina continua”.
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