Floresta Sombria

Floresta Sombria Matt Haig




Resenhas - Floresta Sombria


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Analice77 06/01/2024

Queridinho de infância ?
Reli ano passado esse livro que eu era obcecada quando criança e foi uma ótima experiência. Ele é mesmo muito bom, criativo, envolvente, bem escrito, uma excelente história para o público infantil.
Eu adoro livros de aventura e acho que tudo começou com esse aqui! Vale muito a pena a leitura para crianças e pré-adolescentes. Mas para um público mais velho, acho que não vai causar tanto encanto.
Uma história que me marcou positivamente, eu recomendo!
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Christiane.Sérgio 30/11/2023

Este livro estava na minha estante há quase um ano, não me arrependo de não ter lido antes porque acredito que o livro só cai na monha mão para leitura no momento oportuno.

Amei a história, me encantei com os seres da floresta e com a história (apesar de trágica) Samuel e Martha.

A Floresta Sombria é uma história de renascimento na forma de Samuel e Martha, de esperança na da tia Eda e de revolta e vingança no personagem do Transformador.

Amei a leitura e com certeza a história me deixou com gostinho de quero mais.
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Max. 26/08/2022

Simples e bom!
Adoro a escrita de Matt Haig! Esse livro é um pouco mais infantil e poderia ser uma história épica se o autor escolhesse aprofundar. Mas a proposta do livro não é essa, é um livro leve e tranquilo de ler. Me ajudou a sair da ressaca literária!
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Irena Wieliczka 09/05/2021

Floresta Sombria
Na cidade de Flåm na Noruega, existe um lugar um tanto quanto peculiar: a Floresta Sombria, que abriga a Bruxa das Sombras, a Bruxa das Neves, Huldres, Trolls, o Tomtegubb, o Pixie da Verdade, os Pica-Cocos Voadores, o Slemp, o Rabo-Cinza (o Coelho), os Calooshes e o temível Transformador.

Depois de presenciar a morte dos pais no aniversário de dez anos de sua irmã, Samuel e Martha são enviados a Noruega para morarem com sua tia Eda e seu cachorrinho Ibsen.

Enfrentando o luto e os segredos sobre o desaparecimento do marido de Eda, em um momento de descuido, Martha acaba sendo enfeitiçada e adentra a Floresta Sombria, quebrando a regra mais rigorosa da tia Eda. Sem ter o que perder, Samuel vai atrás de Martha, acompanhado por Ibsen. Eda, sem saber o que fazer e já tendo lidado com o desaparecimento de Henrik, também entra na Floresta para procurar os sobrinhos.

Apesar de ser uma aventura "no escuro?, já que ninguém sabe nada da Floresta, por sorte Samuel carrega consigo um exemplar de As Criaturas da Floresta Sombria, livro escrito por Horatio Tanglewood, uma das pessoas que desapareceu na Floresta e antigo morador da atual casa da tia Eda.

Com esse livro Samuel aprende que um Pixie da Verdade é uma criatura que sente prazer ao ver outras morrendo envenenadas, mas que não pode contar uma mentira. Descobre que a criatura de nome Slemp sonha com frutas e tem a barriga e os pelos macios e está pronto pra comer sua cabeça quando você dormir encostado nele. Descobre ainda que os Huldres temem a luz do dia, são carcereiros e trabalham para o Transformador.

Samuel Blink sabe tudo sobre as criaturas e até como se desvencilhar delas, mas será que ele conseguirá salvar Martha dos perigos da Floresta Sombria?

Se você está se perguntando o que aconteceu com a tia Eda depois que ela entrou na Floresta e quem raios é esse Transformador e como Horatio Tanglewood sabe tanto sobre as criaturas da Floresta Sombria, não deixe de se aventurar pelas páginas desse livro!
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William 27/11/2020

Uma história simples, bem contada e criativa.
A história começa com um trágico acidente de carro, onde Samuel e sua irmã, Martha, testemunham a morte dos pais e são obrigados a viver com uma tia que mora na Noruega. E próxima da propriedade da tia existe uma floresta que esconde vários segredos e muito deles sombrios. A tia os proibi de entrarem na floresta, mas você já deve imaginar o que aconteceu. A escrita é bem simples, mas o autor usa bastante criatividade para desenvolver o enredo deixando a história bem empolgante. Além o livro possuir 350 páginas, os capítulos são curtos e a leitura flui bem. É uma história que nos faz refletir em vários momentos, tais como o poder pode corromper uma pessoa, como é importante o apoio familiar para superar tramas e a importância de aprender a respeitar as diferenças. O autor consegue fechar a história, não deixando pontas soltas, mesmo dando a dica, no final do livro, “que na verdade foi só o começo”. Mesmo se tratando de uma história infanto-juvenil, os adultos, que gostam do gênero, vão gostar. Pelo menos eu adorei.
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Amanda Vasconcelos 07/02/2020

Bom exemplo de livro simples e bom
Achei esse bebê pela bagatela de 10 reais numa daquelas feirinhas de livros (também conhecidas como “feiras da felicidade dos leitores falidos”).
E devo dizer que a surpresa foi ótima. Nunca tinha ouvido falar dele, mas gostei do enredo e era exatamente a referência que eu precisava para construir, também, o livro que eu estava/estou escrevendo de literatura infanto-juvenil, de aventura e fantasia.
Acredito que um livro não precisa sempre ter uma história brilhante. Ele simplesmente tem que atender o seu objetivo. Se o objetivo do livro é entreter, distrair, divertir e fazer a imaginação brincar um pouco, e ele consegue, então é um bom livro.
E essa narrativa tem tudo o que é necessário: os personagens são críveis. Eles são agradáveis e não são rasos. Possuem todos, em certa medida, seu próprio propósito e uma história que condiz com sua personalidade.
E dentro das suas possibilidades, o livro conseguiu também, trazer um pouco de inovação ao gênero, o que é bem importante. Fez isso quando trouxe algumas criaturas mágicas pouco convencionais e a história por trás da floresta não é tão óbvia, tem certas particularidades.
Além de tudo, grande parte, ou quase toda a história se passa na Noruega, o que é bem interessante se você quer conhecer um pouco sobre o país. Achei bastante imersivo no que diz respeito a tentar ser fiel à realidade nacional.
A escrita é leve, se desenvolve bem, e tem um ritmo moderado. Não é tão enrolona, vai conseguir te deixar engajado e curioso em muitos momentos, dependendo do seu nível de interesse e apreço pela trama. A narrativa traz algumas surpresas e também reage exatamente como o esperado em certos momentos, e tudo bem.
É um livro para crianças. Não espere encontrar tanta complexidade quanto você encontraria num livro que “deveria ser para crianças, mas não é”, porque não. Mas se você curte uma estorinha mais infantil e divertida de vez em quando, como eu, acredito que deva gostar bastante.
Por fim, essa é a minha opinião acerca do livro.
Dou nota 7/10, por ter atendido ao seu objetivo e a ousadia e o esforço de trazer coisas novas.


site: https://ocoelhobrancosite.blogspot.com/2020/02/resenha-critica-do-livro-floresta.html
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Inlectus 16/02/2019

Legal.
Boa fantasia, muita imaginação.
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Jessé 15/12/2017

Um filme da sessão tarde em forma de livro
Título: Floresta Sombria
Autor: Matt Haig
Editora: Galera Record
Ano de publicação: 2013
Páginas: 350

Nota: 3/5

Floresta Sombria, antes de qualquer coisa, é um livro divertido. A história é focada nos irmãos Blink, Samuel e Martha, que perdem os pais em um acidente de carro e são obrigados a se mudar para a longínqua Noruega e morar com a sua tia Eda, até então desconhecida. (Talvez você esteja se perguntando como um livro com esse mote pode ser divertido, mas a escrita do autor é muito leve e até mesmo nos momentos de tristeza e tensão ele consegue quebrar o clima pesado e fazer com que a história continue fluindo de modo descompromissado).
Bom, chegando à Noruega, Samuel e Martha ficam desconsolados por ter que viver naquele local frio e distante de tudo e todos que eles conhecem. A tia Eda, apesar dos esforços para fazer com que os sobrinhos se sintam bem, não consegue criar atrativos capazes de animar as crianças. Porém, apesar do aparente tédio que circunda a pequena vila norueguesa em que os Blink agora residem, monstros e problemas gigantescos se avizinham em uma floresta muito próxima à cidade. Essa floresta é conhecida pelos mitos que os moradores da vila contam: dizem que nela há trolls, bruxas, elfos e toda sorte de criaturas perigosas que odeiam humanos.
A família de Tia Eda foi muito marcada por essa floresta, pois o seu marido, Tio Henrick, foi uma de suas vítimas. Ele estava muito intrigado com o sumiço de suas cabras e, imaginando que alguma criatura da floresta as estava roubando, resolveu entrar nela para descobrir quem era o ladrão, porém desde que entrou naquele lugar ele nunca mais voltou. Desde então, tia Eda vive sozinha, apenas com o cachorro que adotou, Ibsen, e agora com os seus sobrinhos que vieram de tão longe.
Com o desenrolar da história, os nossos protagonistas adentram a floresta (se eu falar como, será spoiler) e lá encontram um mundo assustador cheio de coisas e criaturas incríveis: trolls, pixies da verdade, bruxas, huldres, slemps, entre outros.
No entanto, eles descobrem que aquele local nem sempre fora terrível assim, mas por causa do Transformador (é como o ditador da floresta, que controla e subjuga todos os outros habitantes, se autodenomina), tudo que era belo foi transformado em caos. Sabendo disso, os Blink se unem e partem numa jornada para salvar as próprias vidas e devolver a paz para a Floresta.
No geral, é um livro para crianças e pré-adolescentes que estão começando a despertar o gosto pela leitura. Matt Haig escreve de forma cativante e criativa, conversando a todo tempo com o leitor e até mesmo interrompendo o fluxo narrativo duas vezes para comentar acontecimentos passados que importam para a construção da história. Se eu tivesse lido esse livro com 13 anos de idade ou menos, sem dúvida seria um dos meus favoritos para toda a vida, por isso eu certamente farei o meu filho lê-lo (sabe Deus quando ele irá nascer).
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Narri Chan 30/09/2016

4 anos verificando seu preço que valeram a pena.
Me interessei por esse livro desde seu lançamento, por seu título, capa e breve sinopse. Mas como basicamente todo livro da editora Record, o livro foi lançado e manteve seu preço absurdo durante anos, até que um dia, após conferir todas as vezes em que fui naquela livraria, o consegui numa promoção muito boa (e ainda acho que é o mesmo exemplar que olhei todas as vezes, dado a lombada amarelada que depois vai branqueando).

Mas vamos à resenha em si: a história é sobre um menino de 12 anos, Samuel Blink, e sua irmã de 10, Martha. Eles estavam com os pais, indo comemorar o aniversário de Martha, quando sofreram um acidente na estrada (possível, mas bem peculiar, chocante e inesperado para um livro supostamente mais infantil) e nele ficaram orfãos. Como não tinham mais ninguém, tiveram que se mudar para a Noruega e viver com a Tia Eda, que não conheciam, porém era sua única parente.
A tia deu aos irmãos 10 regras que deviam seguir, e a mais importante delas era a de nunca, em hipótese alguma, entrar na floresta que havia atrás da casa.
Samuel até tentou, mas odiou tudo naquele país, inclusive a tia. Em sua casa não havia livros em inglês, não havia queijo de vaca, nem mesmo uma televisão para jogar seu PlayStation. Em um momento, sua tia finalmente cedeu e contou a ele o que havia na floresta: pica-cocos, huldres, calooshes, e outras criaturas mitológicas, mas que a tia acreditava ser real, e que haviam feito algo com o Tio Henrik, desaparecido ao entrar na floresta 10 anos atrás.
Samuel entediado, resolveu quebrar uma das regras da tia e subir no sótão, onde encontrou um livro sobre as criaturas da floresta. Enquanto estava lá em cima, sua irmã, ainda muito abalada com a morte dos pais, resolveu quebrar a regra mais importante e entra na floresta. O irmão, desesperado com a ideia de perder mais uma pessoa querida, dispara para a Floresta Sombria para traze-la de volta, junto com Ibsen, o cachorro da tia, e na floresta acompanhamos o menino, tentando achar pistas de Martha sendo levada ao Transformador, o senhor da floresta que todos teme, e em alguns momentos a menina, apenas observando o que fazem ao seu redor, ambos tentando superar o sentimento de luto, arrependimento e raiva.

O livro é contado em terceira pessoa e em dois capítulos é interrompido pelo autor, o que o deixou ainda mais próximo do leitor, e dá ainda mais ênfase em sua maravilhosa escrita, uma das melhores que já vi.
O livro em geral é narrado de maneira calma e clara, fazendo que cenas mais fortes (como já disse acima, muito mais fortes que esperadas inclusive) nos pegue de surpresa e nos faça devorar o livro.
O final é um tanto corrido demais e deixa algumas coisas em aberto. Parece que foi proposital, de alguma forma, entretanto. E mesmo sendo tendo sido um pouco decepcionante essa correria, não foi o bastante para me fazer derrubar uma estrela das cinco que já pretendia dar.
É um livro altamente recomendado. É surpreendente.
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Moonlight Books 15/11/2013

Leia esta e outras resenhas no blog Moonlight Books, www.moonlightbooks.net
Quem acompanha o blog sabe o quanto curto um livro infanto-juvenil e fazia tempo que não lia um no estilo deste aqui, com crianças vivendo um grande perigo e tendo que se virar sozinhas, sem ajuda de ninguém, contando apenas com sorte, boa vontade, coragem e muita imaginação.

Samuel Blink pensou que iria apenas participar da comemoração de aniversário da irmã caçula, mas naquele dia, em que tudo que ele queria era apenas que a garotinha calasse a boca e parasse de cantar aquela música irritante, sua vida mudou. Um grave acidente na estrada matou seus pais. Ele e a irmã, órfãos e sem parentes próximos, foram obrigados a deixar a Inglaterra e ir morar na Noruega com a última integrante viva da família, Tia Eda.

As crianças, acostumadas com cidade grande, levaram um choque com o novo lar, numa cidade pequena e estranha, cheia de pessoas desconfiadas e nada receptivas. Além disso, Tio Eda é uma figura meio extravagante, que vive numa casa distante de tudo, cercada por uma Floresta Sombria. Diz a lenda, que ali vivem criaturas ferozes e perigosas, quem entra na floresta não sai nunca mais, tal como o marido da Tia Eda. Assim, é P-R-O-I-B-I-D-O, entrar na floresta, só que Martha, que desde a morte dos pais deixou de falar e parece que de escutar os outros também, entra lá e deixa o irmão na maior saia justa. Segui-la e desobedecer a tia, ou obedecer e correr o risco de perder a única pessoa que lhe restou?

O livro é narrado em terceira pessoa e nos leva por aventura cheia de graça e muita fantasia. Eu me vi capturada pela trama logo nas primeiras páginas, pode ser até clichê o assunto de crianças órfãs que vão viver com um parente desconhecido, com o qual não tem nenhuma afinidade e terminam em um mundo fora do normal, com criaturas fantásticas, bruxas, trolls, entre outros, mas nem por isso deixa de ser muito legal e divertido, fazendo você querer ser criança outra vez.

O autor não enrola, ele te mostra logo que os boatos sobre a floresta são mesmo verdade, dá provas que são tão reais quanto você e eu, mas o que te deixa com a pulga atrás da orelha é saber o segredo da floresta, como ela ficou sombria e qual a ligação de Samuel com aquele lugar.

Samuel é marrento e implicante, e embora sua tia seja uma figura nada peculiar, eu não via motivo para ele ser tão rude com ela. Ela gostava dele e da irmã, mas também tinha seus problemas para lidar, escondia algumas coisas, mas nem por isso merecia ser tratada daquela maneira. Por outro lado, sua devoção a Martha é muito linda, ele amava muito a garotinha e arriscou tudo para trazê-la de volta da floresta. Mas o melhor foi ver a evolução do garoto, que ao estar naquele mundo assustador, aprendeu sua lição, ficou muito gentil, mudou e amadureceu. A única coisa que não mudou foi a imensa tristeza que ele carregava no peito pelo luto.


site: Leia o restante da resenha aqui, http://www.moonlightbooks.net/2013/11/resenha-floresta-sombria.html
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Lelê 13/05/2013

Resenha:
"O trinquinhão. É um número tão grande que
faz o infinito parecer pequeno. É o número
usado para contar a tristeza, a felicidade
e as memórias."
Pag. 189


Eu só gostaria de saber quando é que este livro vai virar filme. Enquanto eu não descubro vamos à história.


Era uma vez um garotinho de doze anos muito mal-humorado. Tudo pra ele era muito chato, inclusive sua irmã Martha.
Martha era uma garotinha serelepe e saltitante, que vivia inventando musiquinhas e cantarolando por todos os cantos, o tempo todo. Martha era a felicidade em pessoa. E todos moravam em Londres.


"... Não carece acreditar nos livros. Eles
geralmente são cheios de mentiras."
Pag. 225


Um belo dia os dois jovens estavam no banco de trás do carro dos pais indo para um passeio surpresa.
Os pais resolveram comemorar o aniversário de Martha em um lugar junto com os dois filhos. E é para este lugar que ele estão indo.


"Menos de um segundo depois de o tronco atingir
a lataria fina, Samuel e Martha haviam perdido
os pais - embora eles próprios, juntos com a
metade traseira do carro, continuassem
fisicamente ilesos."
Pag. 21


No meio do caminho os pais morrem, e os dois ficam órfãos.

Eles são mandados para a casa de uma tia que eles nunca viram. Tia Eda mora sozinha, aliás, mora com seu cachorro Ibsen, na Noruega.

Quando eles chegam na Noruega, Tia Eda encontra um garoto ranzinza que dá até raiva, e uma garotinha que havia ficado muda desde a morte dos pais, e carregava uma tristeza profunda no olhar.


" - Tem um velho ditado dos trolls, senhor:
'O presente é uma casa feita com as
pedras do passado'."
Pag. 238


Logo Samuel enxerga uma floresta ao lado da casa, Tia Eda proíbe terminantemente os dois de entrarem lá.
A floresta sombria é carregada de mistérios e todos os que entraram lá nunca voltaram. Inclusive um dos desaparecidos é tio Henrik, marido de tia Eda, que entrou na floresta dez anos atrás e nunca mais voltou.

Só que Martha, num momento de distração da tia, foge e entra sozinha na floresta. Logo depois Samuel entra atrás dela. E assim Ibsen vai atrás de Samuel. E o que faz tia Eda? Entra atrás dos três.


"Os trolls entendem os humanos e os humanos
endentem os trolls, mas nenhum deles
entendem os coelhos."
Pag. 311


A floresta é cheia de animais estranhos, bruxas, huldres, trolls e outras criaturas.

Os três humanos vão viver aventuras inimagináveis.

A única coisa que Martha quer é ir embora. Samuel quer encontrar sua irmã, e tia Eda quer os sobrinhos de volta. Mas as criaturas da floresta vão dificultar muito isso tudo.


"Com um simples gesto do pescoço, a Bruxa
das Sombras transformou-se de gato preto
em corvo, e a coleira que restava encolheu
ao redor dela para se encaixar perfeitamente."
Pag. 68


Este foi um dos livros para adolescentes mais perfeito que eu já li na minha vida. Sério, sem exagero nenhum.
A perfeição começa pela narrativa. A história é narrada pelo autor que por vezes interrompe o que está contando para dar um palpite. Isso foi inusitado e muito engraçado. A capa é muito bonita e a diagramação está perfeita, fonte e espaçamento impecáveis.
O livro carrega um leve suspense até o final, e é de um humor suave e inteligente que por vezes me arrancou risadinhas.


"Sou apenas o autor, não sei ler mentes."
Pag. 145


Bom, se você quer se divertir, leia este livro.
Se você gosta de histórias de mistérios e bruxas, leia este livro.
Se você gosta de histórias de jovens perdidos na floresta, leia este livro.
Se você gosta de ler e deixar que o livro te conduza à um mundo desconhecido; viajar no sentido literal da palavra, leia este livro.

Eu li e adorei!!



FIM
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Iris 30/04/2013

|Resenha| Floresta Sombria
Oi Povo,

Floresta Sombria foi um livro que chamou minha atenção pelo título e a capa. É um livro que não faz o estilo dos livros que costumo lê, mas a história não me decepcionou.
A história começa numa viagem em família para se comemorar o aniversário de Martha. Pena que a viagem termina num trágico acidente que onde os pais de Martha e Samuel acabam falecendo. Com essa tragédia os irmãos são convidados (na verdade e que eles não tem opção de escolha por que sua tia é sua única parente viva) a morar com sua tia Eda na Noruega.
Presenciar a morte dos pais, mudar para Noruega e viver com uma tia que nunca viram na vida, imagina como fica a cabeça dessas crianças?
Martha era uma criança cheia de vida antes do acidente, mas depois do acidente acaba perdendo a capacidade de falar. Samuel era um menino normal, isso se não levar em conta os pesadelos que ele tinha a noite. Ele tenta ser o mais forte possível para ajudar a sua irmã, porém quando chegam na Noruega, ele não faz questão de ser simpático ou educado com sua tia Eda. Tia Eda tenta deixar as crianças o mais a vontade possível, mas impõe 10 regras que devem ser respeitadas e a principal delas é:
"Nunca - em hipótese alguma - entrar na floresta".
Essa floresta fica atrás da casa e para acabar de estragar tudo Martha resolve entrar na floresta, afinal o que ela tem a perder? Confesso que nessa hora morri de raiva dela por que egoísmo foi a palavra para descrever ela. Rsrs Seu irmão Samuel entra atrás dela por afinal ela é a única pessoa que lhe importa na vida? Obs: Minha raiva da Martha aumentou muito! Rsrsrs
Desta parte em diante a história fica mais dinâmica, pois surgem diversas criaturas mágicas como: huldres, trolls, tomtegubb, pixie da verdade e etc.
Não poderia esquecer de falar que o autor interrompe a história 2 vezes, achei a idéia super legal. Só fiquei meio triste com o final da história porque a resolução foi muito rápida, mas o livro é bem legal e espero que o segundo livro esclareça uma série de dúvidas que ficaram.


http://viciadospelaleitura.blogspot.com.br/2013/04/resenha-floresta-sombria.html
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